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História Efeitos de uma tragédia - Não da certo


Escrita por: Litera

Capítulo 6 - Não da certo


Fanfic / Fanfiction Efeitos de uma tragédia - Não da certo

...No dia...

   Me arrumei para festa com aquele vestido branco que mostra tudo, ele é curto e marca muito bem meu corpo, eu não vou acompanhada de ninguém, ia entrar no banheiro mais quando passei pelo quarto da minha Karoline vi ela nua se olhando no espelho, esse corpo...queria tanto tocar em todas as partes dele, eu entrei no quarto e fechei a porta, então ela se virou e me viu.

-O que foi?- Perguntei- Não parece bem...

-Sua mãe contou uma coisa para mim no dia em que me adotou...- Falou Karoline- Meus pais me colocaram na psicologa para ela tentar me fazer ser hetero...ela disse que não ia fazer isso, eles ainda insistiram, quando eu disse quem eu realmente era eles agiram bem...mas era tudo mentira.

-Por que pensar nisso agora?- Falei.

-Eu sonhei com isso, que coisa horrível não?- Perguntou ela.

-Posso me juntar a você?- Falei.

-Você é muito tarada sabia?- Falou ela.

   Eu fui até ela e virei de costas, ela começou a abaixar o zíper e quando terminou ele caiu e ela começou a beijar meu ombro, jogou meu cabelo para o lado e subiu para o meu pescoço, suas mãos foram até meus peitos, virei um pouco minha cabeça e ela me beijou, eu virei meu corpo totalmente e desci minha mão pelo seu corpo até chegar na sua bunda que apertei com força, ela levou sua mão até minha intimidade e começou a me estimular, ela me empurrou até a cama, enquanto enfiava dois dedos em mim lambia meus seios, e tudo que eu conseguia fazer nesse momento era gemer, não tinha ninguém em casa...só a gente, melhor jeito de aproveitar, quando sinto satisfeita faço ela para, fico por cima e me encaixo nela e começo a me esfregar e ela geme, vou mais rápido e acabo sentindo prazer junto com ela, depois que acabamos continuo beijando ela.

-Eu faria mais...mas tenho uma festa para ir- Falei entre os beijos.

-Você é muito gostoso Graice- Falou ela.

-Eu seu Karoline- Falei baixo no seu ouvido.

  Ela me ajuda a coloca o vestido de novo, fui embora pensando como seria tão gostoso chupar ela todinha...chego na festa e logo vejo Gaye sozinho, meu coração se altera de novo, eu nunca feliz por ver alguem...sozinho, estou parada aqui a minutos só esperando para ver se não estava acompanhado, respirei fundo e coloquei força nas minhas pernas e caminhei até sua direção.

-Sozinho?- Perguntei e imediatamente ele sorriu.

-Sozinha?- Perguntou ele.

-Sim...- Respondemos juntos.

  Eu sentei do seu lado e ele pediu uma bebida para mim.

-Ta bravo comigo?- Perguntei.

-Não consigo ficar bravo com você...- Falou ele.

-Eu sai da sua casa literalmente correndo- Falei.

-Ta perdoada só por me deixar ver esse vestido de novo- Falou ele.

-Eu to...disposta a mudar- Falei- Se você for junto comigo.

-Você ta falando serio?- Perguntou ele ainda sorrindo, isso é um bom sinal...

-Eu to cansada, eu olho para Amber e vejo o que o futuro aguarda pra mim se continuar desse jeito, e sabe...eu não quero- Falei e ele me beijou, uma beijo rápido, mas mesmo depois de tirar seus lábios de mim ele continuou perto e passou a mão pelo meu rosto.

-Era o que eu mais queria ouvir Gracie- Falou ele.

-Mas eu não- Falou alguém, olhei para trás e lá estava Amber- Eu te vejo e venho correndo falar com você mais...

-Você não tem mais nada pra falar comigo!- Falei e ela se impressionou- Eu tentei te ajudar, sempre foi minha melhor amiga, um cara chega e você para de me escutar! E pra piorar é o mesmo cara que te passou aids e te deixou gravida, você não tem moral para reclamar comigo.

-Eu tenho sim! Sei que tranzou com ele...- Falou ela.

-Eu quis me vingar!- Falei- Desde quando ele virou seu? Até mês passado você me ajudava a dar em cima dele, e descubro que foi tudo mentira, para...para antes que seja tarde de mais.

   Ainda sim me preocupo com ela.

-Desculpa...- Ela saiu de lá com a cabeça baixa e me senti mal.

-Ei...ela merece, não fique assim- Falou Gaye com a mão no meu ombro.

-Mas sei que nada do que ela fez foi com intenção de me machucar- Falei engoli a bebida toda de uma vez.

-Por que não vamos lá pra cima comemorar sua decisão?- Falou ele.

-Ta muito cedo, vamos dançar- Falei, me levantei, peguei suas mãos e as coloquei na minha cintura, então o guiei para a pista.

  Dançar com ele é muito melhor do que dançar sozinha, suas mãos ficavam em mim o tempo inteiro, eu fiquei de costas para ele ,encostei no seu amigo e comecei a dançar me esfregando nele, e sua mão levantou meu vestido e colocou a mão na dentro da minha calcinha, ele começou a me masturbar ali no meio de todo mundo e eu gemi baixo perto do seu ouvido, ele me convenceu, quando chegamos nos quarto do andar de cima o seu amigo já estava duro, mas de repente começamos a ouvir tiros, pessoas gritando.

-O que tá acontecendo?- O abracei.

-Eu não sei...vamos pra de baixo da cama- Falou ele.

  Entramos de baixo da cama e ele me cercou com seus braços, do nada alguém arrombou a porta.

-Eu te amo Gracie...- Ele falou baixo.

  Então olhos vieram para de baixo da cama, um homem puxou o Gaye pelos pés e quando ele saiu totalmente de baixo da cama, levo pelo menos três tiros e morreu na hora, eu queria chorar, mas me manti forte, ele me puxou também, ele estava com uma arma grande, ele se abaixou e começou a passar ela pelo meu corpo...

-Você seria de bom uso- Falou els com seus dentes amarelos.

-Não encosta em mim!- Me afastei.

-Calma gracinha...não vou te machucar...- Ele começou a levantar meu vestido- Olha, está molhada, atrapalham os alguma coisa? Posso continuar o que ele começou.

   Eu ainda podia ouvir gritos e tiros vindo do andar de baixo, o homem começou a tirar minha roupa, eu tentei parar, mas ele era mais forte.

-Quero te torturar um pouco...- Falou ele- Ele pode ta morto mais ainda ta armado.

-Não...não...- Falei.

-Foda a porra do seu namorado morto!- Falei- Ou você vai junto com ele.

   Eu tive que fazer, dessa vez não aguentei e comecei a chorar, enquanto abaixava sua calça... Ele me fez tranzar com um morto e depois me levou para o andar de baixo ainda nua, pelo caminho todo tinha corpos caídos, ele me levou até o quintal onde tinha outro homem estuprando a Amber e só consegui sentir mais dor ainda, ela não aguentava mais gritar...apenas deixou e quando virou a cabeça para o lado sem forças me viu e mecheu a boca "Socorro...", mas eu não podia fazer nada, depois que ele terminou ele apontou a arma para sua cabeça e apertou o gatilho.

-Conhecia ela?- Perguntou o homem com uma arma nas minhas costas.

-Sim...- Falou ela.

-Por que matou ela seu idiota?! Podiamos levar ela pra brincar também- Falou o cara atrás de mim.

-Desculpa- Falou o homem colocando a calça de novo- Bela pegada...

   Ele me analisou de cima a baixo.

-Concordo- Outro homem apareceu e começou a mexer no meu cabelo e o agarrou- Essa boca deve fazer maravilhas.

Os três me levaram até o sofá, dispostas a fazerem coisas horríveis comigo, e quando estavam tirando seus amigos das calças ouvi tiros e os três caíram, não ao mesmo tempo mais caíram, varias pessoas com o uniforme policial entraram a procura de mais bandidos, um veio até mim.

-Quer que eu pegue sua roupa?h Perguntou ele.

-Ia ser muito bom...- Falei me encolhendo- Está no terceiro quarto do andar de cima do lado do meu namorado morto...

   Então ele subiu e rapidinho voltou com a minha roupa, eu coloquei rápido, ele me levou para fora onde aviam vários carros de policia e ambulâncias, ele me levou até um dos carros da policia e me deu uma manda para me cobrir por causa do frio, ma mesmo assim estou tremendo.

-Vamos ver quais ainda estão vivos e manda-los imediatamente para o hospital- Falou ele.

   As únicas pessoas que me importava não tem mais essa chance, Gaye levou três tiros no peito e Amber um bem na cabeça, eu não dou a minima para os outros, só quero ir embora daqui...

...Depois...

   Mal acredito que o dia do baile chegou, eu não sei o que aconteceu, mas a equipe do marquetin converteu varias pessoas da minha escola aparecerem, se bem que o convite era bem criativo, todos do Harrison e da Amy com diversas roupas diferentes, com fantasias e sem fantasias, parece que a boa aparencia dos dois e o tema do baile atraiu as pessoas, está tudo lotado e a única coisa que consigo fazer e me esconder no fundo do palco, com algumas bebidas perto de mim, olho em volta e vejo umas telas brancas em branco, e baldes de tinta para todo lado.

-A festa está boa, não deveria ficar aqui- Falou Harrison me assustado.

-Caramba Harrison!- Falei com a mão no peito.

-Desculpa- Falou ele rindo.

-Não gosto de festas...- Falei.

-Mas não fez isso para se redimir? Precisa mostrar que participou- Falou ele.

-Quer saber? Não ligo pra isso- Falei- As pessoas que eu me importava não estão ali, nenhuma das três.

-Que bom que disse isso no passado, porque...- Ele parou para pensar- Com quem se importa agora?

-O que?- Perguntei.

-Sei que vai ficar brava, mais e se um grupo aspirante a terrorista como eles aparecerem de novo? Nessa festa...- Falou ele- De quem você sentiria falta?

-Da Evie...de você, do Daniel, do Hinley...de todos vocês, que me fizeram rir por coisas idiotas- Falei e ri- Até da Erin..

-Você fez amigos- Falou ele- Percebeu?

-Que nunca mais vou ver depois que essa festa passar, e não gosto muito de despedidas...- Falei.

-Nem eu, mas nossa despedida não vai ser tão cedo, acha que vou parar de encher seu saco só por que um baile acabou?- Falou ele.

-Tomara que não- Falei.

-Eu cheguei aqui e vi que estava encarando as telas, nos podemos usar de você quiser- Falou ele.

-Eu tive uma ideia...- Falei.

-Me conta- Falou ele.

   Eu contei para ele, e logo depois fomos colocar o plano em ação, ele foi ao palco, fez a música parar chamando atenção de todo mundo , eu levei as telas e depois as tintas, peguei o microfone e todos aqueles que me conheciam me vaiaram.

-Eu sei que fiz mal a quase todos da minha escola, sei que me odeiam...- Falei- Eu não desejo fazer aquilo nunca mais, e pra mostrar isso a vocês me inscrevi para ajudar no baile, coisa que ninguém queria, e olha vocês aqui! A festa está divertida não está? Ignorem o ódio correndo pelas suas veias aos mortos e a mim! Eu peço desculpas por tudo que aconteceu, todas as palavras e gestos que machucaram alguém, mas hoje estou aqui para falar de outra coisa, todos aqui estão na escola por um tempo limitado e quando saírem vão para o mundo, e pensei...por que não deixar sua marca em algum lugar para começar ? Comecei por aqui...

  O idiota do Harrison jogou finda verdes em mim, eu não e esperava isso, e todo mundo riu, mas não me senti humilda, eu peguei a rindo do meu cabelo e deixei a marca da minha mão na tela.

-Quer deixar sua marca no mundo? Comece por aqui- Falei.

  Harrison apareceu, colocou a mão na tinta roxa que estava no chão e fez o mesmo, o pessoa que organizou tudo isso foi primeiro, e depois o povo atacou, nós fomos para os fundos rindo.

-Que ótima ideia!- Falou Daniel.

-Adivinha de quem foi minha- Falou Harrison.

-Claro que não foi sua cabeça de vento- Falou Erin- Que genial...Até mesmo pra você Gracie.

-Para de ser babaca- Falou Amy- Amamos a ideia Gracie.

-Só não te abraço pela...- Falou Hinley.

-Tinta- Falou Evie rindo.

-Esse maldito!- Falei e corri até o Harrison.

-Saiiii- Falou ele- O momento estava tenso, resolvi deixar mais leve...

-Meu cabelo!- Falei- Sabe como é difícil tirar fundo do cabelo? E meu vestido branco novinho...

-Ele tem banheira na casa dele, obrigada ele a te levar- Falou Isaac.

-Agora você vai!- Falei e o agarrei deixando cheio de tinta.

-Ok, mas vai aguentar as perguntas da minha mãe- Falou ele.

-Acha que não aguento?- Falei.

-Ela é mais ciumenta do que qualquer mulher que já conheci, vai fazer varias perguntas- Falou Daniel.

-Boa sorte- Falou Hinley.



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