1. Spirit Fanfics >
  2. Effects Of Destiny >
  3. Capítulo 7 - You can call me Monster.

História Effects Of Destiny - Capítulo 7 - You can call me Monster.


Escrita por: Sary_Z

Notas do Autor


CHEEBAEK!

Essa semana tá PQP pra mim

Vinda do BTS ao BR (sorry quem ñ gosta deles, mas sou army tbm) e eu vou!

EXO arrastando os prêmios nos eventos que vão!

Comeback agenda dos reis BIGBANG!

Tao tirando foto do prédio da SM! E eu? to no núcleo da terra!

Mas, saiu capítulo novinho pra vcs ficarem happy! E man...eu realmente amei escrever esse cap e espero que gostem

Boa Leitura ♡

Capítulo 8 - Capítulo 7 - You can call me Monster.


Fanfic / Fanfiction Effects Of Destiny - Capítulo 7 - You can call me Monster.

 


Eu não podia acreditar naquilo, não podia ser verdade. 

A revelação do  destino é um acontecimento engraçado, ele faz você se distanciar das pessoas de uma forma dolorosa e depois, trás elas da mesma forma. 

Eu encarava o nada tentando entender tudo aquilo, mas nada fazia sentido.


- Chanyeol, não perca o controle agora...eu sei que é difícil saber disso, mas você precisa ter postura agora. — Diz Suho e eu fecho os olhos.

- Como pode esconder isso de mim? — Pergunto incrédulo. Suho sabia da existência de Baekhyun, eu sempre falava dele nos nossos momentos fora da faculdade e estágios, pois ele se tornou meu confidente desde que me mudei para Seul. 

- Chanyeol, eu realmente não podia revelar a identidade dele até que chegasse aqui, e mesmo que pudesse, não faria de imediato pois sei que não iria saber lidar com uma situação tão delicada, por isso que tudo que é de respeito ao caso passei para JongIn. — Dizia de forma preocupada, como eu odeio essa expressão. 

- Isso não justifica! Monster e Baekhyun são a mesma pessoa, aquele rapaz que subiu é meu melhor amigo e esconde isso de mim! — Digo entre dentes evitando ao máximo aumentar meu tom de voz. Suho abaixa seu olhar por um momento e depois volta a me olhar. 

- Nada que está acontecendo justifica, mas a única coisa que peço não é que me perdoe e sim que seja profissional e me ajude com esse caso, pode fazer isso? — Ele pergunta de forma séria, estava claro que ele queria encerrar aquele assunto pra não gerar mais briga entre nós.

- Sim Dr. Junmeyon. — Reforço minha postura e o olho da mesma forma, ele assente e toca em meu ombro. 

- Esse é o caso da sua vida, não me decepcione e nem a si mesmo, Chanyeol, estou confiando em você. — Assinto e ele chama Minseok, JongIn e Krystal. 

- Já podemos dar choque cerebral nele? Pela a cara, está pedindo pra isso. — Diz JongIn risonho ao se aproximar de nós. Se olhar matasse, certamente JongIn já estaria morto pela forma que eu olhava para ele. 

- Kai... — Suho diz passando a mão pelo o rosto.

- O que foi? — Pergunta cinicamente e logo sorri. 

- Você teve aula de ética na sua faculdade? — Minseok questiona JongIn de repente. 

- Mas é claro, por que a pergunta? — Ele se vira de forma intimidadora para Minseok, o que não causa efeito algum no mesmo. Uma coisa é certa: É muito difícil intimidar Kim Minseok. 

- Jura? Não parece, pois sua falta de ética profissional é impressionante, e eu nem preciso falar sobre sua falta de moral também não é? — Minseok falava de forma pesada, mas apesar da sua raiva, ele conseguia manter uma postura controlada. Sentia inveja do autocontrole dele. Por outro lado, JongIn o olhava debochado como sempre, ele ri de forma anasalada.

- Digamos que essa aula era muito chata e também, tinha coisas mais interessantes para fazer. — Ele me olha descaradamente, eu não podia deixar essa passar! Mas quando iria me pronunciar, Suho se pronuncia primeiro.

- Chega de graça, Kai, a situação aqui é séria e eu não vou ficar tolerando isso! — Junmeyon foi capaz de fazer JongIn abaixar sua cabeça e pedir desculpas de forma sincera.

- Enfim, quais são nossos primeiros atos com o paciente Byun? — Krystak pergunta cortando o clima pesado ali, o fato dela ter falado o sobrenome de Baekhyun me causou arrepios nada agradáveis.

- Assim que o Capitão liberar que subam, quero que a equipe de Minseok dêem os primeiros procedimentos de enfermagem e logo após, irei falar diretamente com ele e explicar como será sua estadia na instituição. — Ele responde e logo o Capitão desce as escadas.

- E acredito que depois seja a nossa vez, certo? — Pergunta Krystal novamente.

- Isso mesmo, estejam preparados pois não será algo muito agradável. — Suho diz e logo se vira para o Capitão, ambos começam a conversar, não faço questão de ouvir o que dizem pois a minha mente está muito longe pra isso, a quatro andares dali pra ser mais exato.


Como isso foi acontecer? Como ele chegou a esse ponto? Um ponto tão longe como esse...eu não podia contar para Soohyun que seu filho se tornou um monstro. Um monstro. Era isso que realmente Baekhyun era? Me recuso a acreditar nisso, me recuso acredita em tudo que está acontecendo hoje.
 

Já havia passado quase duas horas desde que ele havia chegado e eu ainda não conseguia subir e ir vê-lo, por isso pedi para Suho me deixar ser último a ir, assim tentaria criar coragem até lá.

A única coisa que eu queria é voltar para minha casa, me trancar em meu quarto e não sair de lá até que esse pesadelo acabasse... Mas ele não acabaria, pois eu teria que enfrentá-lo para isso. Não me sentia capaz disso.


- Sua vez de se apresentar para o nosso novo brinquedinho, Chany, não posso negar... Apesar de ser um bosta, ele é hilário e muito gostoso. — A voz de JongIn estava bem próxima de mim, o que fez meu estômago embrulhar de novo e a raiva por ter usado tais palavras para definir Baekhyun. Me levanto e o encaro profundamente, e vejo seu sorriso aumentar.

- Eu vou dizer só uma vez e espero que isso fique claro, se você ousar tocar suas mãos imundas naquele rapaz, eu prometo... Corto suas mãos e faço você as comer. — Digo de forma branda, mas deixando claro minha ameaça. Seu sorriso se fecha e ele fica sério, mas isso dura pouco. 

- Trabalhar com você novamente será divertido, Chany. Nos vemos amanhã. — Ele tira seu jaleco e o joga em seu ombro. — Tenha uma boa tarde com o pequeno Byun. — Ele dá seu sorriso sarcástico e vai embora. Respiro fundo passando as mãos em meus cabelos de forma frustrada. Por quanto tempo irei suporta isso tudo? Meu tormento nem sequer começou.


Subi as escadas vagarosamente com o pensamento de que se eu fizesse isso, o momento de encará-lo demoraria mais, mas foi totalmente ao contrário. Quando dei por mim, já estava em frente a porta do último quarto daquele andar.

Não enrolei mais, me identifiquei para os dois guardas que estavam de cada lado da porta e abri a mesma, entrando sem pressa  e fechando a mesma.

Até então, ele não parecia notar minha presença ali, parecia muito concentrado olhando para a pequena janela que mostrava o começo do fim de tarde. 

Estava sentado na cama com as pernas cruzadas — estilo de índio — de frente para a porta e o rosto virado para direita que se encontrava janela. Suas vestimentas não passavam de uma camiseta branca, um casaco preto e calças de moletom da mesma cor, já em seus pés haviam meias brancas. A espécie de coleira ainda encontrava-se em seu pescoço.

Estava me sentindo tão sufocado naquele quarto, depois de anos eu estava em frente a Baekhyun, porém da forma que eu menos esperava. Me aproximo mais de seu leito, mas paro em uma distância considerada segura. 

"Aja como um profissional, Chanyeol, certamente ele não se lembra de você." Meu subconsciente dizia. 


- Senhor Byun... — Digo, mas logo me martirizo mentalmente pela minha voz ter saído falha. 

- Don’t be afraid... love is the way. — Pela primeira vez depois de anos, pude ouvir sua voz, o que me deixou ainda mais trêmulos e consequentemente, arrepiado. Sua voz era suave como antes, porém mais madura, sua frase em inglês foi pronunciada com ritmo, como se fosse uma música. Mesmo depois de ter falado, ainda não tinha olhado para mim.

- Desculpe, não compreendi...eu sou o Dr. Park Chanyeol e eu irei acompanhar seu tratamento. — Digo tentando manter controle da minha voz, que falho novamente.

- Shawty, I got it... — Mais uma vez se pronunciou com ritmo e com a língua estrangeira, apesar de compreender o que dizia, queria entender o porque de está se comunicando assim. 

- Senhor Byun eu... — Iria questioná-lo sobre sua comunicação, mas acabei sendo interrompido pela sua fala.

- You can call me Monster, baby. — Seu olhar azul, devido as lentes, encontra o meu, e como algo sobrenatural ou como quiserem chamar, eu vi sua aura... Ela era negra como a noite em uma floresta.


 


Notas Finais


Não sei o que dizer, só sentir!

Comentários? KERO MUUUY!

Bjs da Sary ♡


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...