A Jornada Começa
Ela, a terceira filha de uma família, era diferente das outras duas. Solitária, sentada em sua cama cheia de lençóis e edredons tecidos por sua mãe, uma brisa fria saia da desgastada janela, e dentro de sua mente ecoava uma pergunta pertubadora: Por que eu existo? Qual é a razão de eu estar aqui? Qual é o sentido da vida?
Ela ia a escola e não conseguia prestar atenção nas explicações de sua professora. A sua mente voava em um mundo cheio de criaturas estranhas, e as perguntas lhe pertubando. A única coisa que a deixava fora deste mundo esquisito, era aprender a tocar violão com os seus pais, mesmo eles o dando a mínima importância.
Um dia acordou decidida, e com o vento frio do inverno nevado de sua pequena vila, pegou seu violão e o seu amuleto da sorte, vestiu sua capa e sua roupa favorita, abriu a enferrujada porta de sua casa e saiu pelas ruas para o inicio de sua jornada, apenas levando contigo uma mochila com seus pertences. Ela se aproximava mais e mais da floresta, mas não se esqueceu de uma coisa, pegou de um elfo uma katana, para se proteger.
Ela finalmente entrou na floresta escura, e ao entrar nela, aliviou-se, pois ouviu serenos cantos de bem-te-vi, e bater das asas das borboletas, tudo estava clareado pelo sol brilhante e calorento da floresta cativante e perfeita, a brisa gostosa fez sua capa balançar.
Ela aprofundou-se mais na floresta e ouviu notas calmas e bem tocada vindas de uma flauta. Ela olhou entre os arbustos e viu alguém....
Continua....
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