E de novo o cenário mudou, e mudou para um dia em específico que eu gosto de lembrar!
Lá está eu beijando Ashura como uma louca desmiolada! Eu estava beijando ele em cima de uma mesa! O cenário e do escritório dele, onde ele me levou depois de três dias que nós conhecemos! Senti minhas costas queimar, olhei pro lado e me deparei com Sasuke me olhando como se eu tivesse roubado o banco! Mas não o de Tokyo! Ainda! Mandei um beijo pra ele, que por sua vez me fuzilou com os olhos. Um gemido manhoso ecoou pela sala inteira. Olhei para todos os morenos ao meu lado, e eles estão vidrados na cená erótica que estão vendo!
– ei! Parem de olhar! Seus depravados!– falei os olhando, que por suas vezes me olharam com a bochecha corada, e mano que fofura! Xonei!– aaaaaaiii vocês ficam uma graça com a bochecha corada!– mas todo aquele momento kawaii foi por água abaixo, por uma frase nada educativa!
– me faça sua Ashura! Por favor!– pediu manhosa descendo da mesa e subindo no colo do moreno sentado na sua frente, a risada dele ecoou muito alta.
– o seu pedido e uma ordem pra mim!– disse rouco a olhando.– mas antes, eu preciso lhe falar uma coisa!– falou a olhando com ternura e com amor.– eu te amo, desde o momento que nos nós esbarramos meus pensamentos só ficam em ti! Só de lembrar de como você ri, meu coração se enche de alegria!
– você só fala isso por que está fazendo sexo comigo!– falou com lágrimas nós olhos perolados.
– eu nunca iria brincaria com seus sentimentos! Eu quero seu bem!– disse se aproximando até beija-la.
– e se eu for um demônio?– falou interrompendo o beijo.
– se você for um demônio, então me tornarei um também!– e aquela frase mudou tudo! Mudou tudo o que não éra pra mudar!
Olhei para baixo me lembrando desse dia! Como foi boa a sensação de ser amada! E de novo o cenário mudou para um campo com várias crateras espalhadas por todos os lados. E um monte de corpos de criaturas do submundo mortos no chão! O cenário é horrível!
– mas que porra é essa?– pergunta Itachi.
– cadáveres de demônio!– falei olhando aquela cena.
Do nada um grito de dor foi ouvido. E lá estava eu de novo, chorando com o amor da minha vida em minhas mãos!
– Indra! Por favor não morra! Eu preciso de você aqui comigo!– falei em meio a prantos segurando o corpo sem vida.
– Hina vamos!– fala Libélula tocando no meu ombro esquerdo.
– está na hora Hinata, vamos!– falou o cachorro atrás de mim.
E aquele foi o dia em que uma parte do meu coração morreu...e se perdeu...
Continua...
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