1. Spirit Fanfics >
  2. Ela é um mistério >
  3. Eu.Mato.Essa.Garota

História Ela é um mistério - Eu.Mato.Essa.Garota


Escrita por: tommlik

Notas do Autor


ME DESCULPEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEM! Fiquei sem internet por um teempo, mas agoora eu voltei! Vou ver se posto uns 3 caps hooje! BOA LEITURAAAAAA

Capítulo 4 - Eu.Mato.Essa.Garota


Eu acordei bem tarde, ás 14:00 hrs. Minha mãe me viu chegando da festa de ontem, e pela hora que eu cheguei ela com certeza pensou que eu não tinha condições de ir á escola hoje, obrigada mãe, muito obrigada. Meu pai tinha chegado de São Paulo hoje de manhã,ele foi ver a minha avó que estava doente. Então quando saí do quarto tive uma surpresa ao vê-lo e fui correndo dar um abraço nele! Foram só cinco dias fora e ele estava com muita saudade, deu para ver quando seus olhos brilharam ao me ver. Ele me trata como se eu ainda tivesse oito anos, as vezes isso me irrita, mas eu não discuto com ele por causa disso, mas se um dia for preciso eu irei discutir. No final das contas eu o amo muito. O almoço já estava pronto, e pelo cheiro pude adivinhar que era suflê de frango, e eu acertei.

    Depois de comer dois pratos daquela comida maravilhosa que só dona Ana sabe fazer, entrei no meu quarto e comecei a ler Cidades de Papel, eu adoro os livros do John Green, sou super fã dele e dos seus livros. Depois de um tempinho lendo decidi entrar no Facebook, a rede social que eu mais entro. Só de ligar o celular, ele travou de tanta notificação que tinha, parece que eu fui marcada em uma foto, mas que foto? Não me lembro de ter tirado nenhuma foto. Apertei na tal foto em que fui marcada e vi eu e Nat nos beijando, na rodinha de verdade ou desafio na sala de estar da Raquel, na legenda da foto estava escrito o seguinte: Também queria poder ter um amigo desses para dar uns pega, será que acontece mais que beijo?...  Meu Deus. CLARISSE. Eu mato essa desgraçada. Saí do quarto correndo e gritei pra minha mãe que estava na cozinha preparando algo.

 – MÃE, vou na casa do Nat.

   Ouvi ela falando “ta’’ e comecei a andar, estava com muita raiva queria sair gritando pela rua que Clarisse Freitas é a maior puta do colégio e que dá para todo mundo, mas eu sei que isso seria muito infantil, eu posso fazer melhor, muito melhor. Chegando no prédio de Nat, passei pelo porteiro que assentiu para que eu entrasse, ele já me conhecia. Adentrei o elevador e apertei o número 4, que era o corredor do seu andar, saí do elevador e apertei a campainha do apartamento 406, ele abriu a porta, estava somente de cueca, era uma preta. Não pude deixar de olhar para o seu “amiguinho”, que cresceu bastante durante esse tempo.

– Opa.- disse ele. – Pode entrar, vou colocar um short, minha mãe foi ao mercado, acabei de acordar.

– Ta bom.- respondi.

     Enquanto ele colocava um short, sentei-me no sofá da sua sala de estar e fiquei olhando suas fotos de quando era criança.

– O que faz aqui uma hora dessas? - disse ele pegando uma maçã.

– Você já viu o que a Clarisse postou no Facebook?

– Não, acordei agora, como eu disse.- respondeu ele.

– Então veja isto.- mostrei a foto pra ele.

– CLARISSE.

– É, Clarisse. Eu.Mato.Essa.Garota.- gritei. – Aposto que todos já viram essa foto, algumas pessoas até compartilharam!

– Posso ver de novo essa foto? – Ele perguntou.

– Claro.- respondi, enquanto entregava o celular.

– Cara, não tem foto nenhuma aqui ...

– Como não?! Tinha uma foto aí no Facebook dela Nat! Você viu a alguns minutos atrás!

– É, eu vi, só que agora nesse exato momento não existe, parece que alguém excluiu.

– O que essa garota tem na cabeça?! O que adianta postar essa foto e apagar?!

– Bem eu não sei, mas você acha mesmo que a Clarisse iria fazer isso, se humilhar desse jeito pelo seu próprio Facebook e ainda escrever uma legenda ridícula como essa? Óbvio que não.

–  Isso eu posso concordar Nat.- Respondi pensativa – Se ela não postou alguém deve ter postado, agora quem e porque?

   Nat ouviu a campainha tocar e foi correndo abrir a porta, acho que ele já sabia que era sua mãe.

– Olá crianças.- disse dona Patrícia mãe do Nat, chegando com as mãos cheias de sacolas.

– Olá tia Paty.- falei, essa é a minha forma de chamar a mãe dele, e ela adora.

– Olá Cara! Quanta tempo você não vem aqui né? Não esqueça da sua tia Paty! - ela falou e todos nós rimos.

– Mãe,vou sair com a Cara e depois volto.- Nat disse gritando enquanto saímos de seu apartamento.

Entramos no elevador e antes que o Nat pronunciasse algo, eu falei  

– Eu não quero falar sobre isso hoje, podemos conversar amanhã no colégio?

– Tudo bem, amanhã conversamos e eu vou falar com a Clarisse.

– Não, não! Deixa que eu falo com ela.

– Então eu vou junto.- o elevador abriu e saímos passando pelo porteiro enquanto eu o respondia.

– Não vai não!

– Vou sim e sem mais uma palavra.

– Ahh!- Bufei irritada

     Fomos caminhando, passando pelas ruas bastantes movimentadas, confesso que senti um pouco de medo, mas quando fico perto do Nat me sinto mais segura, ai que ridículo, to muito apaixonada socorro. Chamei- o para entrar, mas ele recusou, disse que ia ver um filme com sua mãe.

   Entrei e fui ver TV estava passando  Masterchef Brasil, comecei a ver e devo ter ficado umas duas horas vendo isso, levantei do sofá e logo em seguida minha mãe se sentou para ver sua novela, meu pai já estava dormindo, ele sempre dorme cedo. Fui ver ás horas e já eram  22:10, normalmente não durmo essa hora, porém eu não sei o que deu em mim, que hoje eu estava morrendo de sono então,  dei  boa noite para a minha mãe que logo estranhou, mas não tirou os olhos da TV, e passei pelo quarto onde  meu pai estava, mas ele ainda continuava dormindo, então fui fazer o mesmo.


Notas Finais


Me contem o q Cês tão achaaaandoooo bjs


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...