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História Ele é o 5 (Yoonmin e Namjin) - Angel Or Demon? Save


Escrita por: BTSHunt

Notas do Autor


Biiiiiscoitinhoooooooooooooossssssssssssssss

15 dias depois haushuahsuhaushuahs desculpa, sério, mas já tá melhorando!

Vamos? Vamos! Lembrem do quanto me amam ao terminar de ler, tá bem?

Capítulo 27 - Angel Or Demon? Save


Fanfic / Fanfiction Ele é o 5 (Yoonmin e Namjin) - Angel Or Demon? Save

Busan, Distrito, Sala Vinte e Três, Segunda-Feira, 15:11h

POV YOONGI

- VOCÊS ESTÃO LOUCOS?????

- Você que está, Yoongi. Quer ir nisso sozinho??

- Mas é a mim que ele quer, Jimin!

- Exatamente, e não vamos entregar você assim.

- Já tivemos essa discussão uma vez, e minha opinião sobre isso não mudou: sozinho você não vai, fim de conversa. - o chefe me encarou, não sorria mais, até mesmo seu bom humor parecia que tinha desaparecido.

- Quer arriscar mais homens, Hope?

- Vou arriscar um dos meus melhores sozinho? Já parou pra pensar que pode ser uma armadilha?

- Olha onde o Namjoon achou aqueles papéis, tem certeza que alguem teria o trabalho de esconder naquele lugar correndo o risco do Namjoon não encontrar, pra nada? Se ele não encontrasse, o plano deles estaria acabado. Não faz sentido, Hope.

- Na verdade, faz sim. - disse Jin, o homem das teorias.

- E qual faz?

Ele estava sentado, olhando o tampo da mesa que tinha papéis jogados para todos os lados, espalhados em montinhos e alguns esquecidos no chão; vários copos de café estavam na mesa também, alguns vazios, outros intocados, uma mancha ou outra de alguém que foi desastrado. Vulgo Namjoonie. Ele ergueu o olhar para mim e parecia olhar para além de mim, mas não perdia seu foco com isso.

- Foi uma jogada que podia dar certo, ou não. Namjoon podia ter derrubado o vaso e encontrado os papéis, ou não, isso não impediria o plano original, eu acredito, porque foi muito subjetivo. Então o plano original pode ser outro; eles podem querer Yoongi no local, ou podem simplesmente não dar a mínima para isso.

- Ou seja... estamos nas mãos deles. - Namjoon coçou o rosto.

- Quis me enganar, Nam, mas eu acho que sempre estivemos. - disse Hope, por fim. - Vasculhem as informações, procurem qualquer coisa que possa nos ajudar e vamos armar um esquema para quinta-feira. Sozinho você não vai, Yoongi, é minha palavra final.

E sem o aval dele, eu não podia fazer nada.

 

POV JIMIN

Hope saiu da sala com Taehyung e Jungkook, foram cada um para um lado atrás de provas e seus afazeres, apressados como sempre. Yoongi se levantou, visivelmente irritado e bagunçou os cabelos; foi quando senti meu celular vibrar. Não tinha o número salvo, achei estranho, mas resolvi atender.

- Jimin falando.

"Eu sei, pequeno Jimin."

Era a voz de Lay. Todos os meus sentidos dispararam, eu havia ouvido a voz daquele homem poucas vezes e ela tinha ficado marcada na minha mente pelas piadinhas irritantes e o tom suave demais.

"Diga isso ou eu vou desligar: senhora, não tem nenhum Jinyoung nessa linha."

- Senhora... não tem nenhum Jinyoung nesse número.

"Ótimo. Quero que despiste o Yoongi e qualquer outra pessoa e venha se encontrar comigo no galpão da rua quinze, está abandonado e venha sozinho. Eu mato você e quem vier junto se estiver acompanhado. Seis horas."

E ele desligou.

- O que foi, Jimin? - perguntou meu primo.

- Uma senhora... ela queria conversar... com o sobrinho neto, eu não sei o que aconteceu, mas ela estava alterada. - forcei uma risada que pareceu bem real pra mim. - Fiquei com certa pena.

Jin me encarou. Fazia tempo desde a última vez que eu precisei usar códigos com ele, mas agora eu não tinha escolha. Os outros rapazes deixaram o evento passar, mas Jin sempre que podia me olhava como que esperado a brecha para eu contar o que estava acontecendo, ou então eu ir a algum lugar mais calmo. Depois de algumas horas seguras, eu disse que ia pegar café.

- Preciso de cafeína pra conseguir terminar isso aqui.

- Tudo bem. - disse Yoongi.

- Eu preciso de água, alguém quer?

- Eu, por favor, amor.

- Claro, querido. - Jin passou a mão pelas costas do namorado antes de sair comigo da sala.

Andamos juntos até a sala do café, onde ele teve a certeza que não estavam nos ouvindo, então ele disparou.

- Conte. Agora.

- Lay. Quer se encontrar comigo no galpão da rua quinze, quer que eu vá sozinho.

- Ele disse o motivo?

- Não.

- Então você não vai sozinho.

- Eu preciso, Jinie, ele ameaçou me matar e matar quem for comigo, se eu não for sozinho.

- Nem fodendo você vai sozinho se encontrar com alguém perigoso como ele. E se for uma armadilha?

- Tenho quase certeza que é.

- Então pronto, decidido, você não vai.

- Eu vou sim. Mas você vai comigo, invisível como só Kim Seokjin consegue ser.

 

Busan, Apartamento de Jimin e Jin, segunda-feira 17:21h

POV JIMIN

- Tem certeza? Você já deixou o Yoongi puto com você por ter dispensado o rapaz sem sequer dar um motivo convincente.

- Eu sair com o meu primo é muito convincente.

- Não com tudo isso acontecendo, Jimin! Eu sei que você mente bem, mas o Yoongi te conhece melhor, ele sabe que é uma mentira.

- Se ele sabe, ele não disse nada. O Hope pediu ajuda pra fazer algumas coisas, ele vai ficar ocupado e vamos estar de volta antes mesmo que ele se dê conta.

Meu primo colocou a jaqueta preta de capuz e a fechou até o queixo; ele estava contra o tempo todo, e só aceitou ir porque podia me proteger caso alguma coisa acontecesse de errado. E eu supunha que alguma coisa daria errado, e muito errado.

- Sabe que eu não vou te proteger dele, não é? Ele está certo se quiser pisar na sua cara depois disso.

- Só vamos fazer isso, Ok?

Ajustei o cinto que usava e puxei a camiseta para baixo. Provavelmente ele me revistaria, então nem me dei ao trabalho de colocar uma jaqueta sobre a camiseta azul. Saí do apartamento sozinho, Jin iria pouco tempo depois; o combinado era que ele fosse invisível e Kim Seokjin conseguia muito bem ser. Já tinha comentado algumas vezes que o mundo do crime perdia o Kim, ele era rápido, silencioso e furtivo, além de ter a mão muito rápida e leve. Ele sempre gostou de mágica e aprendeu muita coisa no colégio com o Kit de mágica que meu pai tinha dado para ele como presente de catorze anos. Depois disso, ninguém segurava o rapaz; ele parou com as mágicas, mas as suas habilidades continuavam intactas.

A única vez que eu o vi depois que saí do apartamento, foi quando ele quis dizer tchau; ele inclinou um pouquinho a cabeça para mim e sorrio de lado, e então eu não vi mais o rapaz, mas sabia que ele era meu Anjo da Guarda e tudo daria certo.

 

Busan, Distrito, Sala de Video do Jungkook, segunda-feira 17:58h

POV YOONGI

Irritado. No mínimo.

- Calma, Yoongi.

- Calma o caralho, Namjoon, ele está aprontando alguma coisa.

- Tem que confiar mais no seu namorado, Yoongi. - Jungkook riu baixinho.

- Não estou dizendo que o Jimin foi foder alguém, eu estou dizendo que ele está fazendo alguma coisa que eu não sei o que é, o que provavelmente deve ser uma merda muito grande pra ele não ter me contado.

- Ele não desmentiu o "namorado", você ouviu isso, Jungkook?

- Ouvi, Nam. - ele sufocou mais um riso.

- Dá pra parar de prestar atenção nesses detalhes e simplesmente entender que ele pode estar seguindo uma pista que pode matar o rapaz?

- Ele está com o Jin, Suga.

- Protegido, mas não quer dizer que o Jin consiga manter ele longe do problema.

- Respira, tá legal? - Namjoon segurou meu braço. - Tá tudo bem e vai ficar tudo bem. E se eles estiverem com problemas, vão nos chamar, e não é como se fossem garotinhos, Yoongi, eles sabem muito bem se defender, ainda mais preparados. Vai dar tudo certo.

Taehyung entrou na sala, um sorriso radiante nos lábios.

- Pessoas lindas, vamos embora? Eu estou MORRENDO de fome!

- Pode ir, Jungkook, eu termino isso. - disse para o rapaz.

- Alguém viu o Lay? O Hope precisava dele, não achei em lugar nenhum.

- Ele e o Jackson foram a campo já faz um tempo. - respondeu Kookie.

- Achei que já tinham voltado. - ele deu de ombros.

Então, eles estavam sumidos? Isso era mau sinal.

 

Busan, Galpão da Rua Quinze, segunda-feira, 18:02h

POV JIMIN

Entrei no galpão, sozinho como tinha que ser; estava empoeirado e o pôr-do-sol deixava algumas frestas de luz passar pelos buracos no teto e nas paredes de lata do lugar. Ouvi passos ecoando além dos meus, do outro lado do lugar.

- Olha só... realmente, os ingleses tem pontualidade.

Rolei os olhos para ele. Tinha me chamado aqui pra isso?

- Se você me chamou para me elogiar, Lay, eu sinceramente, dispenso. Tenho pessoas mais verdadeiras fazendo isso pra mim, e eu estou cansado. O que tem pra mim?

Ele deu uma risadinha amarga.

- Eu tenho algo, sim. Mas você vai precisar merecer isso.

- Como assim?

- Vamos fazer uma troca... uma pequena troca de favores.

Um sorriso de lado escapou dos meus lábios.

- Olha só... o gatinho Lay tem uma corda pendurada no pescoço e, tsc... não é uma coleira.

- Estou arriscando a minha vida por estar aqui. – ele disse sério.

- Ah, eu sei que sim... e como eu vou saber que o que você tem pra mim não é algo frio? – caminhei lentamente para mais perto dele. – Você pode estar só brincando comigo, ou planejando qualquer outra coisa.

- Por que eu faria isso?

- Porque ENI mandou. ENI quer machucar o Yoongi, se você me machucar...

- Acha mesmo que você atingiria ele? Acha que tem tanto efeito assim sobre Min Yoongi? Até onde eu sei... nem coração ele tem mais. Chong comeu.

Ele deu uma risada anasalada.

- São suas palavras. – eu dei de ombros. – Acredite no que quiser, não me faz diferença, Lay. O que você tem?

- Eu tenho... tudo. Provas concretas sobre o ENI e sobre as coisas que ele já fez, números, essas coisas. Transações, contas no exterior, lavagem de dinheiro, laranjas. – ele andou um pouco pelo lugar enquanto falava, seus passos eram lentos e a voz muito firme. – Eu tenho o que vocês precisam para prender ele e garantir que fique pelo menos trinta anos assim.

- Ele pode recorrer.

- Tenho crimes inanfiançáveis aqui. Ele vai preso, independente do dinheiro que tem.

- E o que eu tenho que fazer?

Claro, teria um preço, e um preço muito, muito alto. Ele sorriu de forma diabólica.

- Tirar meu nome de tudo isso. Você nunca soube que eu trabalhava pra ele, e não vai deixar os outros detetives colocarem meu nome. Eu vou sair ileso, completamente.

- Acha mesmo que eu vou fazer isso?

- Ah vai... Se quer prender esse homem, você vai. Sem isso aqui, pequeno Park, você não tem nada contra ele. Mesmo que vá naquele carregamento que está correndo pelos corredores a notícia, você não tem nada contra ele.

Porra, era verdade.

- E como vai saber que eu vou fazer? E se eu trair você?

Ele deu uma gargalhada que prendeu minha respiração.

- Interessante... achar que eu não vim preparado com isso, Park. Mas eu devo dizer... – ele passou a ponta da língua pelos lábios. – Que Chaerin e Kwan são tão lindos...

Dei um passo para frente, completamente possesso.

- Não coloca meus pais nisso, o seu problema é comigo. – disse com os dentes cerrados.

- Ow, ow, ow, o garotinho ficou puto. Que sexy. É pegar ou largar, Jimin. É uma resposta só. E como eu sou muito, muito bom... – ele retirou uma foto do bolso e a dobrou em quatro, jogando-a para mim. Ela pousou no chão calmamente, e então eu a peguei. – Como incentivo.

Era uma foto dos meus pais, eles estavam sentados na varanda da minha casa em Londres, meu pai lia o jornal. De ontem. Porra.

- Seu filho da puta...

- Eu só quero garantir, Jimin, que eu sobreviva. Faça o que eu estou dizendo e eu não darei trabalho, não vou te impedir de pegar o ENI ou qualquer coisa. Mas se prometer fazer e não cumprir... eu tenho como me defender.

- Eu não vou fazer isso, Lay. Eu não posso. Não com meus pais.

- Pense de novo, Jimin...

- Eu. Não. Vou.

- Tsc... resposta errada.

Dei as costas para o rapaz e segui para a saída, mas, é claro, sendo o Lay, ele tinha trazido amigos. Quatro homens vestidos de preto e com máscaras que lhe cobriam todo o rosto estavam parados na minha frente, me impedindo de sair.

- A propósito... você veio acompanhado, Jimin?

- Não.

- Eu acho que veio, sim...

 

PV JIN

Estava observando da parte de cima do galpão. Tive que escalar a parte de fora e entrar por uma pequena janelinha que dava para um suporte do lado de uma torre de observação interna, que ficava num dos cantos. Era o único lugar que eu podia me esconder ali, então resolvi me abaixar e ficar observando. Se eu precisasse ajudar Jimin, teria que sair dali pelas escadas e passar por dentro do local, saindo, porém, perto de Lay. Ouvi a história inteira e meu sangue fervia com a proposta indecente do rapaz, mas ainda não podia fazer nada.

Senti uma presença perto de mim, mas antes mesmo que eu pudesse fazer qualquer coisa, senti ser segurado e levantado. A pessoa era mais baixa do que eu, mas muito forte.

- Vocês não aprendem. Nunca aprendem.

De onde eu conhecia essa voz?

- O que...

Ele acertou com certa força o meu estômago com o joelho e eu me curvei para frente, logo depois veio um soco no meu rosto, mas não foi tão forte quando eu esperava.

- Fica quietinho, moleque... e vai ser melhor pra você.

Ele me arrastou para baixo, pelas escadas. Infelizmente, eu tinha sido pego. Merda. Desculpa, Jimin.

 

POV JIMIN

Vi alguém encapuzado também trazer o meu primo. Fechei os olhos com certa força, que merda, tinham encontrado ele; meu primo foi jogado aos pés do Lay.

- Tsc. Que feio, Jin. Eu disse pra vir sozinho, Jimin.

- Que pena. – eu dei de ombros.

- Acabem com esses dois. – ele disse, dando as costas.

Antes que eu pudesse tentar me defender, eu vi Jin se lançar sobre o homem que saía, e ele  empurrar meu primo para trás, gritando qualquer coisa. Os outros homens vieram por cima de mim; era bem covarde, devo dizer. O primeiro eu consegui desferir um soco muito bem dado no rosto, mas levei uma cotovelada na costela que me fez arquear a coluna de dor; logo depois, um soco no rosto, muito forte por sinal. Ao longe, vi o rapaz que trouxe Jin espanca-lo e tentei grita-lo, mas não consegui. Foi acertado com violência no rosto novamente, e então eu consegui derrubar um homem no chão e o chutei na barriga, o outro meu cotovelo acertou o nariz e ao que ele foi para trás, chutei-o longe. Os dois que ainda estavam em pé vieram para cima de mim, e enquanto eu acertava o primeiro, o segundo conseguiu me segurar. Senti uma sequência de socos absurda na minha barriga e depois dois no meu rosto, me fazendo cuspir sangue.

- Hey! ENI os quer vivos.

- Devemos mata-los.

- Devemos o caralho. Eu vou levar eles.

- Vai o caralho

- OBEDEÇA AS ORDENS, PEÃO. OU EU TE MATO AQUI MESMO.

Fui solto. O homem que tinha chegado agora segurou meu rosto com a mão firme e eu quis cuspir na cara dele, mas não conseguia.

- Bons sonhos, Jimin. – ele me disse, e então um soco bem mais fraco do que os que eu levei me apagou.

 

-- X –

 

POV ------

Coloquei os dois rapazes apagados no banco traseiro do SUV, jogados mesmo, não me importava muito, já ia fazer muito.

Desliguei o GPS e o controle de bordo do veículo e desliguei o celular também, ficando incomunicável. Segui então para um hotel qualquer de beira de estrada, aqueles bem ruins que não tinham nem câmera de segurança ou um porteiro decente. Tirei o capuz e baguncei os cabelos.

- O que quer?

Educação, tá difícil??

- Quero o pior quarto que tiver. Tenho dois bêbados dormindo aqui que não podem ir pra casa agora.

- Entendi. Aqui, pega. – ele jogou uma chave pra mim.

Joguei algumas notas para ele, com certeza isso seria reembolsado. Estacionei o carro e abri a porta do lugar que, por sorte, até cheirava bem. Sorte deles. Peguei primeiro o Jimin, sem muito cuidado mesmo e o levei para dentro do quarto, jogando-o na cama de casal. Voltei no carro e peguei o Jin, fazendo o mesmo com ele.  Eles tinham vermelhos no rosto e Jimin ainda tinha um corte que sangrava no braço.

- Que merda, Jimin, quer me foder, me beija.

Irritado, voltei até o carro e peguei um kit de primeiros socorros, coloquei as luvas e limpei o ferimento como dava, coloquei uma gaze qualquer e passei uma quantidade exagerada de esparadrapo, que arrancaria todos os pelos finos do braço dele quando fosse tirar. Pra aprender a não ficar machucando quando não deve.

Depois de terminado, joguei a chave sobre o corpo dele, peguei a carteira dele no bolso da calça e tirei o valor que paguei no quarto e mais algum dinheiro. No bolso de Jin, o pendrive que tinha sido habilmente roubado do Lay, aquele idiota.

- Você so tinha que blefar. Só isso. Mentir, dizer que o pendrive podia ser deles caso eles tirassem o seu nome. O NOSSO NOME, FILHO DE UMA PUTA!

Com os dedos, quebrei o pendrive, estilhaçando-o. Tirei um outro do bolso e coloquei no lugar. Peguei o celular da criança e mandei uma mensagem pro Yoongi apenas com a localização. Deixei, porém, escrito na mensagem sem enviar: “espero que lembre disso, Jimin.”.

O rapaz acorou de leve quando eu ia sair do quarto.

- Quem... por... que... – ele gemia de dor.

- Nem eu sei, pra ser sincero, Jimin. Não faz pergunta difícil, porra. Eu só estou tentando... sei lá.

- Eu sei quem é você?

- Magoaria meus sentimentos você não saber.

- Não... está fazendo... por mim.

- Não. Nem pelo Suga. Mas você sabe. Não importa. Logo eles chegam, eu preciso sumir.

E apenas saí do quarto. Quando cheguei até a frente do lugar, chamei o homem.

- Hey. Devem vir pegar os dois mais tarde. Então... – joguei as notas pra ele. – Você não me viu, OK? Um homem qualquer trouxe eles, mas você não viu o rosto. Ok?

- Claro, chefe. – ele disse contente com o dinheiro.

- Ótimo.

Entrei no carro e segui viagem, sem sequer olhar para trás.


Notas Finais


Continuem lembrando que me amam, OK? hushuahsuhaushuhaushuahsuhas

Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! haushuahuahs Okay, parei. Esse pendrive... novo? O que tinha no velho? Q?

QUEM AJUDOU OS MENINOS????????????????????????????

Teorias, me dêem teorias hasuhauhsuhasuahs

Gostaram? me deixem saber ♥♥

2beijo


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