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História Elizabeth Cooper, a Grifinória - Pansy Parkinson


Escrita por: ItsDiLaurentis

Notas do Autor


Oii gente, espero que gostem.
Falem a verdade vai, a Pansy é linda *-*
Até :*

Capítulo 6 - Pansy Parkinson


Fanfic / Fanfiction Elizabeth Cooper, a Grifinória - Pansy Parkinson

Elizabeth P.O.V:

Senti minhas bochechas corarem e um tipo de pressão em meu peito. Minha vontade era azará-la até ela ir para a Ala Hospitalar. Sim, eu estava com raiva e não, isso não era bom. Sou uma garota muito bem equilibrada, mas se tem uma coisa que eu falo para termos uma boa convivência e eu não fazer da sua vida um inferno é a seguinte: nunca, em hipótese alguma me irrite a ponto de me fazer ficar descontrolada. A última vez que isso aconteceu um rapaz trouxa foi parar no hospital, e é claro que vovó ficou muito desapontada comigo, disse que eu havia agido como uma Jones e que isso não era de meu feitio e me lembro que depois do que ela me disse fui para meu quarto e fiquei trancada por lá chorando durante duas horas. Mas essa garota estava conseguindo me irritar. Quem essa cara de buldogue pensa que é para me chamar de “essazinha”?

- Bom, primeiramente espero que saiba que eu tenho um nome e que espero ser reconhecida por tal– dou uma pausa para respirar, sinto Draco passando o braço por cima de meus ombros e acariciando um de meus braços com o polegar, acho que ele percebeu a situação de perigo – Qual seria seu nome?

- Pansy Parkinson. – reponde com um tom superior.

- Então minha querida Parkinson –ironizo o sobrenome- eu me chamo Elizabeth Cooper Jones e agradeceria se me reconhecesse como tal. – sim eu falei o sobrenome de Robbie, afinal como eu disse antes: costumo ficar descontrolada – E acho que devemos perguntar ao Draco se ele quer ir se sentar com você não?! – olho para o loiro ao meu lado que deixa a mostra um sorriso de satisfação – você teria o enorme prazer de sentar-se com esta Cara de Buldogue pegar um pouco de pulgas? – percebo que nesse momento ele abafa a risada enquanto Parkinson cora de raiva.

- Para falar a verdade eu estou bem aqui, Liza. – responde o meu loiro sorrindo para mim.

Desvio o olhar para Parkinson e percebo que está procurando a varinha, o que me faz levantar bruscamente empurrando a cadeira para trás ao mesmo tempo em que a sala ia enchendo-se de alunos de ambas casas, e no meio deles pude perceber Harry, Ron e Hermione que olhavam de mim, para Parkinson, pada Draco e voltando novamente á mim. Eles ficaram observando a cena em silêncio e logo quando os outros alunos perceberam a tensão que pairava na sala de poções se calaram e prestaram atenção em nós duas. Parkinson estava com a varinha apontada para mim e a minha estava guardada na mochila.

- Escute bem Parkinson – ironizo o sobrenome, colocando as duas mãos em cima da mesa que separava nós duas e inclino meu corpo levemente para frente – não ouse apontar sua varinha para mim se não vai utiliza-la, não me ameace se depois não vai cumprir o prometido e mais uma coisa –aponto o dedo para a cara dela- não me subestime. –falo calma e pausadamente, em um tom de voz que fez muitas pessoas sentirem calafrios, eu acho – Você não me conhece, não sabe do que sou capaz. Posso transformar a sua vida em um inferno em um piscar de olhos. Você está mexendo com fogo e vai acabar se queimando. Não leve isso como uma ameaça e nem como um aviso. Leve isso como um fato! É apenas a realidade, e se você pudesse guardar a sua varinha e ir se sentar eu agradeceria Parkinson, não quero ficar olhando essa sua Cara de Buldogue por mais tempo. – falo sentando-me novamente ao lado de Draco. Ele não havia se levantado, sabia o que iria acontecer e que eu não havia me descontrolado nem metade do que costume me descontrolar. Depois de falar essas palavras, Parkinson bateu o pé com força no chão, guardou a varinha e saiu andando pesadamente em direção á outra mesa do outro lado da sala, sentando-se ao lado de Theodoro Nott, se não me engano. Muitos me olhavam extremamente surpresos, alguns com raiva e outros admirados, mas ainda sim surpresos. Então logo os alunos voltam a conversar e vão se sentar em lugares vazios. Vejo Hermione sentando-se ao lado de uma outra menina da Grifinória, em quanto um Harry e um Ron um tanto vermelhos se sentam atrás dela e lançam a Draco um olhar mortal. E no momento seguinte a porta é aberta e um morcego, vulgo Snape pelo que Draco me falou, entra e começa a fazer a chamada. Logo depois ele nos passa uma poção que não era muito difícil, pelo menos não para mim que tenho talento em poções mas para coitados como Neville LongBottom era o fim do mundo. Termino a poção e quando Snape passa pela minha mesa e vê que a poção foi feita perfeitamente, crispa os lábios e continua andando em frente, olhando as outras poções.

A aula de Snape havia chegado ao fim e eu sai das masmorras sendo acompanhada pelo Trio de Ouro já que Draco tinha ido até sua turma e ficado por lá, eles me perguntaram o que houve na aula de Adivinhação e eu logicamente menti mas acho que não fui muito convincente já que Hermione me lançou um olhar questionador. Chegamos ao salão principal e nos sentamos na mesa da Grifinória começando a degustar do excelente almoço que havia hoje. Minha próxima aula é Runas Antigas, junto a Hermione.  Termino o almoço e fico conversando com Dino Thomas e Simas Finnigan em quanto espero Hermione terminar seu suco para podermos nos despedir dos meninos e ir para a aula, e logo fazemos isso mesmo.

 


Notas Finais


Sei que disse que iria postar só amanhã, porém me lembrei que amanhã não ficarei em casa então quis recompensar escrevendo um agora, é isso.
Bjos e espero que tenham gostado <3 ioajsopajd


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