1. Spirit Fanfics >
  2. Em Busca de Equilíbrio - Imagine Satoru Gojo >
  3. Prólogo

História Em Busca de Equilíbrio - Imagine Satoru Gojo - Prólogo


Escrita por: Seyssmia

Notas do Autor


Olá amores td bem? Cá estou criando mais uma fanfic de jujutsu Kaisen! Dessa vez com meu primeiro Imagine de Satoru Gojo! É a primeira vez que escrevo um imagine, e já faz um longoooooo tempo que não escrevo nada em primeira pessoa!

Queria agradecer a três pessoas incríveis!!
@Takt obrigada por fazer a capa incrível e por me dar apoio para fazer a fanfic!! Sou muito grata a vc amore! @_Bandicoot obrigada por me incentivar a escrever esse capítulo! @Pesoaleatoriaaa Obrigada por me incentivar a escrever esse capítulo!!

Eu espero ansiosamente que gostem dessa nova obra!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Em Busca de Equilíbrio - Imagine Satoru Gojo - Prólogo


O angustioso silêncio, reinava rigoroso pelas redondezas, o tempo demonstrava nunca querer passar, atormentado-me a cada segundo que eu ainda permanecia nesse corredor, repensava milhares de vezes, se foi uma boa ideia ter marcado essa consulta, sinceramente, eu acredito fielmente não precisar de uma ajuda profissional, ultimamente, estou até lidando com os meus transtornos muito bem sozinha, não necessito, e nem quero amparo.

Me impressiono incrivelmente, em como Nobara conseguiu me manipular tão facilmente, talvez também, fosse sua perseverança, só topei estar aqui, porque ela me persistiu de forma animalesca, que eu precisava disso, de um psicólogo que pudesse me guiar por um novo caminho, sereno e tranquilo, onde desejei alucinadamente, não haver mais perturbações me assombrando, obviamente, se és que ele seria capaz conduzir-me a essa renovada trajetória em minha vida.

O som impassível da porta sendo destrancada, atravessou serelepe por meus tímpanos, volto um olhar enevoado para o sujeito a minha frente, o fitei por alguns míseros segundos, mas que pareceram se tornar horas ao observa-lo minuciosamente, o psicólogo que eu passaria minhas sessões mentais, era um homem magnífico, sentia minhas maçãs esquentarem-se, queimando selvagens ao contempla-lo, o mesmo, trajava um jaleco límpido branco, que contrastavam com suas madeixas platinadas como prata, sua pele alva destacavam-lhe suas órbitas diamantes, que hipnotizavam-me naturalmente.

--Creio eu, que agora é você minha senhorita._ Sua tonalidade saístes calma, como uma brisa de primavera, trazendo-me uma estranha calmaria, algo que não havia sentido a muito tempo, desde o dia que vivenciei o assassinato de minha família. 

 

Essa sensação tranquila era nostálgica.

 

--Sim._ Confirmei firmemente, levantando-me da cadeira dura, seguindo, para dentro do acinzentado consultório.

O albino me destes educadamente a passagem para entrar, logo após, ao passar pela atravessia, ouço a porta fechar-se, trancando-me naquele local apreensivo. De maneira peculiar, estava começando a ficar agitada, a tensão impaciente desmoronava diante do meu psicológico, cobrindo-me de angústia similar a um manto, eu não queria  estar aqui, eu deveria estar em casa, resolvendo-me sozinha com os meus remédios, eles sim, davam garantia absoluta para mim, de que tudo daria certo no final.

Cuidadosa, analiso impressionada o lugar a onde encontrava-me, era encantador, aconchegante, e belíssimo, as paredes obtinham tons cinza perolado, e a decoração era lindíssima, com duas poltronas azul marinho ao lado de uma mesa de vidro cristalina, que centralizava-se no aposento.

--Que lindo!._ Exclamei exaltada, admirando completamente o ambiente.

--Obrigado, fui eu mesmo que decorei._ Ele sorriu gentilmente, facilmente, derretendo meu coração amanteigado.

Acomodei-me numa das poltronas sofisticadas, cruzando minhas pernas na sequência, na tentativa falha de controlar minha ansiedade que só transbordava, sempre quando ocorria-me de estar nervosa por alguma coisa, resultava consequentemente, no desequilíbrio alvoroçado em meu emocional.

O homem sentou-se gracioso, no luxuoso móvel, trazendo suas órbitas fascinantes sobre minha pessoa, me estudando cuidadosamente, investigando-me discreto. Ele alargou seus lábios, formando um sorriso sonhador, que incendiou-me loucamente por dentro.

--Oh perdoe-me, que falta de modos o meu, estava quase me esquecendo de uma coisa, terei que sair para pegar uma surpresa para a senhorita, mas até lá, aceita chá ou café?._ Quase perdi a devida atenção diante do psicólogo, sua voz era tão embriagante e sedutora, que tirava totalmente o meu foco da situação.

--Surpresa? Ah! Prefiro café bem amargo, por favor._ Disse completamente perdida, confusa com suas atitudes inesperadas.

 

Uma surpresa para mim? Foi isso mesmo que ouvi? Desde quando temos intimidade o suficiente para isso?

 

Havia um porém que incomodava-me, estava desordenada em meus pensamentos, sobre em como eu vou ter uma sessão estável e progressiva, para me favorecer a melhorar meu cotidiano e vida, tendo uma vivência relaxante, sem quaisquer conturbações, seria complexo ter tudo isso com um deus grego, que esta bem na minha presença, que arrancava-me todo o foco pleno.

 

Porque ele tinha que ser tão gostoso Deus?

 

Seu semblante era aconchegante e amável, transformando a atmosfera do ambiente aos poucos, num lugar acolhedor, ao apreciar suas expressões contentes, gradualmente, minhas aflições internas esvaiam-se quase que por completo. 

--Tudo bem, trarei um café bem amargo para você senhorita quando chegar, perdoe-me pelo meu desajuizado, prometo-lhe que não ocorrerá novamente._ Seu tom vocal era tão divino, raios insanos, havia perdido completamente, a atenção principal novamente.

--Ah não precisa se desculpar, está tudo bem...ah…?

-- Doutor Satoru Gojo, mas sem formalidades, me chame apenas de Gojo._ Ele mirou tão intensamente através de suas íris incandescente, que deixaram-me com várias borboletas voando no estômago.

--Gojo! Está tudo bem Gojo, não precisa ficar se desculpando._ Tentei abrir um leve sorriso entre meus lábios, esforçando-me para passar uma mensagem de despreocupação com as ações dele, mas tudo o que obtive, foi um sorriso torto grotesco.

Ele disfarçadamente, rio do meu comportamento, festes isso ao voltar-se para a porta de carvalho, ele puxou a maçaneta dourada, abrindo mais uma vez, mas antes de prosseguir, olhou-me de novo, contendo ainda uma fineza em seu sorriso.

--Eu já volto minha cara._ Era como levar uma flexa romântica de um cupido no peito, cravando-se no meu busto, deixando-me deleitada com esse albino, eu estava perdendo toda a concentração e noção do porque estar aqui.

 

 Céus, esse homem não tem um defeito? Eu não vou conseguir ter uma sessão normal com esse cara! Não mesmo, e talvez nunca!

 

Ao sair finalmente, não obtive se quer cinco minutos de espera naquela sala, definitivamente principesca, logo, ouço o sonido da porta sendo aberta calmamente, visualizando por fim, a matéria encantadora do profissional, que carregava consigo, um presente de tamanho mediano, com uma embalagem brilhante azulada, que havia um laço vermelho cereja em seu topo, encarei-o mais um pouco, vendo que carregava juntamente uma sacola bege com uma logotipo estampada da "Sodiê Doces", além disso havia o meu querido café amargo, decorando uma de suas mãos, engoli minha saliva dolorosa,  emanando ambiguidade pelos ares por tais confusões.

O indivíduo depositou cortesmente, a sacola sobre a mesa transparente, sem demora, posicionou o recipiente do café em frente de minha pessoa, ele ainda segurava sólido o presente numa outra mão, excentricamente, em sua faceta residia uma alegria genuinamente infantil, que fazia-me questionar de suas intenções tão gentis comigo, era estranho toda sua generosidade por mim, sendo que mal nos conhecemos.

Em breve, Satoru levou sua mão ao bolso, pescando anelante por algo ali, ao agarrar seu objetivo, manteve a mesma, ainda sob o bolso da calça jeans. Ele aproximou-se de mim com aspecto magnético, cativante ao andarilhar para nossas confinidades.

Por um deliberativo momento, prendi violentamente minha respiração, talvez fostes por estarmos com as estruturas físicas quase anexas, eu ainda permanecia sentada, mas já era capaz de experimentar sua proximidade  afrodisíaca, minhas bochechas inflamavam brutais, estava perdendo a  absorção, tudo por consequência de sua beleza exótica. Satoru Gojo me observava, incrivelmente, interessado em minha figura, claramente, eu estava mais vermelha do que tomate maduro, o albino inclinou-se vagarosamente, ainda abrangendo seu maldito sorriso galante, nossos rostos estavam rentes o suficiente para nos beijarmos, era capitoso, juntamente, pelos seus olhos safira que pareciam me saborear delirantemente.

--Feliz aniversário!._ Enfim o homem pronunciou-se, gritando satisfatório, ao jogar-me alegremente os confetes coloridos que havia guardado no bolso, todos os papelzinhos caíram como plumas arco-íris sobre mim, nitidamente, pelos primeiros minutos, não esbocei nenhuma expressão na face, estava surpresa o suficiente para apenas admirar aquela inesperada comoção.

--Pode até estar um pouco atrasado os meus parabéns, mas só consegui ver hoje suas fichas preenchidas, e soube que você fez aniversário ontem, então comprei-lhe um presente, e um bolo da confeitaria perto daqui, para presentea-lá aniversariante.

Meu coração demonstrava querer fraquejar, por tamanha bondade vinda do profissional, infelizmente, não estava podendo compreender suas condutas tão doces como o puro mel, porque ele estava sendo formidavelmente cavalheiresco comigo? Uma completa desconhecida, que mal haviam ligações sentimentais.

Ele estendia o pacote lindamente embrulhado para mim, pedindo mesmo que sem palavras, para pega-lo e abri-lo sem pestanejar, e foi exatamente o que fiz, agarrei sutilmente o presente de suas mãos, logo, puxando o formoso laço avermelhado de seu topo, desfazendo-o inteiramente, desmanchei todo o elegante embrulho, revelando em seguida uma caixa, e ao puxar sua tampa, és descoberto-me um fofucho bichinho de pelúcia, de um coelhinho, meu animal preferido.

 

Será que ele sabia? Mas como? Não teria sido apenas coincidência!

 

--Você gostou senhorita?._ Perguntou-se vendo-me minha reação de choque ao ver a pelúcia.

--Eu adorei, muito obrigada._ Agradeci, mas estranhando suas ações comigo, desde o instante que entrei nessa sala, o Doutor Saturu foi tão acolhedor, caridoso e benevolente.

--Porque você está sendo gentil comigo? Nós mal conhecemos um ao outro._ Fitei-o apreensiva, abraçando afável, meu recém presente, um mar de questionamentos inundavam meu crânio, miro meus olhos para o indivíduo que incansavelmente ainda estudava-me com aqueles benditos globos alucinantes.

--E é preciso conhecer alguém, para precisarmos sermos gentis?._ Indagou-me com a tonalidade brincalhona, voltando sua postura corporal como anteriormente.

 

Fazia muitos anos que não reconhecia essa sensação de equilíbrio, que mesclavam-se a açucarada paz, que predominava agora meu corpo e alma, esse homem me fez sentir mais uma vez esse sentimento que antes fostes abandonado.

 

Acredito que talvez, uma pequena suposição, que essas sessões não serão tão ruins, como eu imaginava e abominava tanto ser. Esse psicólogo tem uma atmosfera bonançosa que faz-me querer nunca sair perto de si, pois, esse homem foi a primeira pessoa com que eu encontrei a perfeita e plena paz, da harmonia que almejava.

 


Notas Finais


Espero do fundo do meu coração que tenham gostado!! É meu primeiro imagine como eu disse antes kkkk

Obrigada por lerem!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...