História Empire of the templars versus assassins - Os veleiros da vida.

Era uma nova oportunidade de conversar com a minha dama, a noite passou voando com o sol. Eu acordei com Marcelina abrindo a cortina, ela estava com um lindo sorriso no rosto.

Marcelina: Bom dia Magestade! Dormiu bem?

Maria: Sim! E você?

Marcelina: Com certeza! Não teve nenhum sonho? Por que não me conta? Eu adoro te ouvir! Seus sonhos são tão fantásticos!

Maria: Obrigada Marcelina! Bem... Não foi nada de tão importante... Eu sonhei que eu estava me penteado quando um homem... Forte... Musculosos... Lindo... Tocou no meu ombro e eu o observei... Aí algo aconteceu e... Eu apaguei...

Marcelina: Que triste... Você tinha encontrado o seu príncipe dos sonhos... E eu te acordei!

Batidas na porta ecoaram pelo local, a porta se abriu revelando o meu pai. Ele entrou e pediu para Marcelina se retirar, ela levou a bandeja de prata para fora.

Pai: Bom dia minha querida! Como se sente?

Maria: Estou bem!

Pai: Bem! Que bom! Eu quero ver você pronta e vestida, eu quero te levar pra dar um passeio!

Maria: Sério?! Onde? Com quem?

Pai: Você é curiosa... É um lugar especial... Vai ser uma surpresa!

Maria: Eu tenho medo de surpresas...

Pai: Oh querida... Se arrume... Estarei te esperando no salão nobre.

Eu ascenti e me dirigi até o armário, um lindo vestido branco com laços amarelo ouro se estenderam pela barra dele, os sapatos confortáveis com um saltinho, me chamaram a atenção. Me vesti e sai bailando pelos corredores até me encontrar com o meu pai.

Pai: UAU! Você está linda! Vamos?

Maria: Vamos!

??: Altezas! Espere um pouco...

Um homem com um terno azul escuro se aproxima do meu pai que me ajudou a subir na carruagem, eles conversaram algo que eu não ouvi direito.

Pai: Maria... Você pode indo na frente... Eu tenho que resolver algumas coisas... Mas Marcelina irá com você! Até logo.

Maria: O QUE?!

Marcelina entrou correndo e se sentou na minha frente , antes que eu pudesse protestar, a carruagem acelerou e logo perdi meu pai de vista. Eu estava chateada, e não sabia para onde estava indo.

Enquanto isso, Os assassinos dormiam, exceto Ézio, que não era visto em lugar nenhum. Emely acorda e vê Connor jogado aleatoriamente no sofá acolchoado. Ela cutuca ele que dormia profundamente, ele se mexe e nada de despertar.

Emely: Aí.... Ele é tão... Fofo dormindo... Fica menos agressivo... E eu posso tocar...

Ela acaricia os cabelos marrões, fazendo curvas e subindo pelo rosto. Ele agarra a mão de Emely e a joga atrás do sofá, pulando para trás do sofá e fica em cima dela.

Connor: O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO?!

Emely: *voizinha medrosa* eu eu... Eu não tive intenção... Eu... Eu só tirei os seus cabelos do rosto... Eu nunca te vi sem o capuz...

Connor: Da próxima vez... NÃO faça isso...

Emely: Tá... Mais você é fofo... Posso dormir com v-você?

Connor: Ah pelo amor de Deus, Emely! Eu sou um assassino! Não pode dormir com um assassino...

Victor: Epa... Eu cheguei a tempo... Vocês dois iam se beijar...

Connor: O QUEEEEE?!

Victor: Eu sabia que rolava algo entre vocês... Só nunca pensei que fosse feito desse modo...

Emely: Olha aqui... Eu não sei do que você está falando...

Victor: Vocês estavam escondidos atrás do sofá e parece que estão sem as roupas... Vocês iria fazer--

Ézio entra pela janela atrapalhando Victor terminar a frase.

Ézio: Ei! Ouçam! Eu marquei a noite perfeita para atacarmos!

Emely: Qual?

Ézio: A noite da virada! Quero dizer... A noite perfeita... Temos uma semana para melhorar nossas habilidades... Será no sábado. Edward irá nos ajudar a chegar ao castelo.

Connor: E aí? quem vai matar a princesa?

Victor: Eu ouvi falar que ela é muito feia...

Ézio: Eu vou! Essa dama vai cair para mim... E será a única.

Connor: O Edward irá te ajudar!

Entra Edward com um sorriso sarcástico.

Edward: Olá! Tudo certo? Eu ouvi dizer que a princesa saiu... Eu acho que seria mais fácil para nós matarmos ela...

Emely: Não sabemos onde ela foi... Não podemos apenas sair atrás dela... Esperamos até sábado.

Connor: Ela está certa. Se a princesa não está no castelo... Fica mais difícil localizarmos ela... E também dificulta a nossa locomoção pelo local...

Ézio: Onde você a viu? Talvez possamos localiza-la...

Victor: Eu lamento Ézio... Mais tudo o que podemos fazer é... Esperar até sábado...

Eles discutiram muito até chegar num consenso, Ézio mataria a princesa e se ele falhasse, Edward terminaria o serviço.

Horas depois. A carruagem chega em um portão aberto com uma vista incrível de um jardim mercênio (Aqueles extensos que são bem cuidados basicamente). Uma fonte branca jorrava águas cristalinas e um cara meio gordinho nos esperava na frente da porta da mansão atrás dele.

James: Olá princesa Maria Elizabeth! Entre por favor! O senhor Stevan está a sua espera!

Maria: Obrigada! Espere... Quem é Stevan? Eu pensei que era Henriques.

Marcelina: Stevan Henriques Lehooyf. O príncipe de Omã.

Maria: QUÊ?!

James: Vamos!

Marcelina: Vamos Magestade!

James: Você não... Só a princesa!

Maria: Mais ela é a minha dama de honra...

James: Stevan não quer ninguém além da senhorita...

Maria: Argh... Marcelina... Me desculpe... Eu tenho que me separar de você... Até depois...

Eu caminhei pela mansão adentro e encontrei um homem com um terno branco com vários casacos por cima, realeza emanava de todos os poros, mas era como um frango.

Stevan: Você é Maria de Elizabeth?

Maria: Na verdade é só Maria Elizabeth...

Stevan: Está graciosa senhorita! Venha comigo!

Eu persegui o cara denominado Stevan e fomos até o jardim de trás. O espaço era incrível, tinha uma mesa no meio da grama com vários bancos, ele passou direto, me levou para um caminho onde tinha um lago e uma manta vermelha estendida no chão. Havia alguns lotes de doce e bandejas com drinks.

Maria: Nós vamos fazer um pequinique?

Stevan: É claro minha senhora! Para nós casarmos sábado! Teremos que nos conhecer antes de eu te deitar na minha cama...

Maria: ... Talvez eu não queira me casar com você...

Stevan: Você ousa dizer algo assim?! Saiba que eu adorei a ideia! Eu terei que te obrigar a casar comigo... Ou eu declaro guerra.

Maria: Não existem mais guerras...

Stevan: Dúvida?

Maria: Duvidooo!

Stevan parte para cima de mim e fica de uma forma estranha em cima de mim, eu me mechi tentando tirá-lo de cima. Ele aperta as pernas na minha cintura eu peguei o seu ombro, girei-o e o joguei no lago, fiquei numa margem observando ele flutuar com raiva, ele nadou até mim, eu me levantei e corri pra longe dali, ele veio logo atrás. Stevan agarrou meu vestido e puxou para si, ele estava obcecado por minha beleza e quería roubar-me um beijo.

James: O QUE ESTA FAZENDO PRÍNCIPE STEVAN?

Stevan: Acelerando as coisas!

James: Eu creio que você não pode usar a força para isso... Tenha paciência!

Stevan: Cale a boca James! Eu sou o príncipe!

Maria: Me larga!

Stevan: Não antes do seu primeiro beijo!

Eu me abaixei e ele foi lançado ao chão, eu voltei para Marcelina que estava na carruagem.

Marcelina: Isso foi bem rápido... Não durou nem meia hora...

Maria: Eu deixei ele no chinelo! Eca! Já pensou eu beijar um cara com um bigode nojento... Ugh... Eu prefiro beijar um sapo...

Marcelina: Eu compreendo! Vamos voltar!