Jaz bem arrumadinho submerso a lama de mineiro,
Oh mineiro mineirinho.
Um cadinho aqui e um cadinho acolá, de corpos submersos a avareza provocada;
Vale apenas o risco, vale apenas mineirinho, você dormir sem o consolo de sua mãe. Vale a pena vê de novo.
Brumadinho, por mais que suas planícies seja protuberantes, você nada mais é que lama e barro;
O que saí de suas terras, não vai parar em seu prato, porque o que você coloca na boca é lama.
Brumadinho por mais, que seja arrumadinho, os seus bois viraram estátuas de lama, não de sal.
Porque, os processos serão arquivados pela justiça.
Brumadinho deu-lhe um minuto de silêncio, para o filho que não verá mais... A sua mãe,
ao mineiro, que gastou toda a sua nica, para erguer a sua casa em alvenaria,
e veio a lama forte e a derrubou,
Senhoras e Senhores pula, corra fuja da imaculada vergonha.
Porque suas roupas íntimas, seus segredos, seus pudores serão revelados na avalanche de detritos minérios.
Ao operário que não terminou sua refeição.
...
Aquele que consola a mãe e o pai, não são braços e peitos humanos;
Poderia certamente, ser eu, ou você leitor, este vale não é doce, este vale não vale, não vale os corpos;
Oh Senhor Jesus Cristo, venha nos salvar da mão dos governadores corruptos, das falhas da lei, que são ensinadas reiteradamente, com orgulho;
Oh Espírito Santo de DEUS, presente do Filho Amado, diminua o sofrimento dos mineiros, console o coração desta gente, que é brasileiro como eu.
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