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História Endless Love - Problemas e outras coisas


Escrita por: RoMillsSwan

Notas do Autor


Olá Swens!
Estou de volta com mais um pedacinho dessa história pra vocês.
Obrigada por comentar e pelos favoritos.
Vamos à leitura.
Enjoy!

Capítulo 11 - Problemas e outras coisas


Fanfic / Fanfiction Endless Love - Problemas e outras coisas

 

Pov Emma

Quando a Xerife chegou em casa Lilith a esperava ainda acordada. Emma não gostou do jeito que Lilih falou com ela.

- Estava até agora na delegacia Emma ou estava na cama de alguma mulher?

- Não é da sua conta Lilith.

- Você há dias não dorme mais em casa.

- Não te devo satisfação da minha vida. Eu não queria que você viesse atras de mim. Eu bem que te avisei que eu não queria compromisso com mulher nenhuma. Sou uma alma livre e não gosto de amarras.

- Eu sabia disso Emma mais tinha esperanças que você mudasse um dia por mim. Mas infelizmente não é bem por mim que você está mudando.

- Eu não sei do que você está falando.

- Sabe sim Emma, não se faça de desentendida. Você está mudando por causa de uma certa  piranha que por coincidência é a esposa do Prefeito.

- Lava essa boca, quando for falar de Regina.

- Há agora, já nem é mais Senhora é Regina, não está vendo Emma que ela só está te usando? Ela tem o marido dela que é um homem rico e nunca irá trocar ele por você. Você não tem onde cair morta e nunca vai dá o luxo que ela tem com o Prefeito.

- Não te dei a liberdade de se intrometer em minha vida. Eu só deixei você vim comigo, por que você disse que não tinha pra onde ir. Eu fiquei com pena de você ficar em Boston sozinha. Mais já vi que isso foi um grande erro. Acho melhor a gente se separar. Vou dormir agora no quarto de hóspedes até você arrumar para onde ir.

- Emma não faça isso comigo! Me  desculpe não vou falar mais nada tá.

- Não dá Lilith!  Infelizmente você não me deu outra opção. Vai para casa de sua mãe ela sempre quis que você voltasse a morar com ela. Eu te dou uns dias para você sair, você pode dormir nesse quarto que eu vou pro outro.

Emma foi pro quarto de hóspedes triste mais tinha que ser assim ela não amava mais  e não queria enganá-la mais. Queria ser livre para poder viver esse amor por Regina que a estava deixando louca.

*******

Os galos cantavam longe, depois perto e agora mais perto, anunciando que com mais um dia amanhecia, o sol apareceria com seus cumpridos raios dourados, para amarelar e aquecer o dia que surgia com o ensurdecedor chilrear de passarinhos e uma brisa leve cheirando a zero de poluição, cheirando a matos capins e flores em Storybrooke. O sol passou pela veneziana e foi sacudir a cortina de tergal rendado da janela do quarto de hóspedes, passou na cama macia forrada de lençóis vermelhos bordados e entremeados de renda e acariciou seus lindo rosto de pele clarinha e seus cabelos loiros espalhados no travesseiro.

Emma acordou assustada quando a porta do quarto se abriu. A Xerife pulou da cama assustada e gritou:

- Lilith.....

A mulher havia entrado no quarto com uma bandeja cheia de coisas de café e como nos filmes, uma rosa vermelha com cabo longo e duas folhas verdes, uma de cada lado do talo, bem à  mostra, bem na hora que Emma abria a janela e puxava a cortina. No quarto todo claro Emma nem reparou que ela vestia  uma camisola curta. Então Emma deu uma reparada na camisola e na bandeja de café e disse:

- Mas pra que tudo isso? - Será meu aniversário? - Emma falou séria já sabendo o que a mulher queria com ela.

- Não querida hoje eu estou reiniciando a conquista de minha namorada. Com café, flores e beijos.

E assim falando, Lilith envolveu com os braços envoltos do pescoço da Xerife e procurou com sua boca trêmula a boca da Xerife, mas Emma se desvencilhou rápido e segurando-lhe os braços, pousou um beijo rápido em sua testa e se vestiu apressada, falando:

- Me desculpe Lilith, mais eu amo a Regina. Não tem mais volta, por favor não insista, vou dormir à partir de agora na delegacia, até você encontrar outra casa para você morar ou for morar com sua mãe.

 Falando isso Emma pegou umas roupas e colocou dentro de mala pequena e  Lilith, com os olhos cobertos de lágrimas, não conseguiu mais insistir com Emma, pois a dor do ciúme que sentia picar-lhe o coração mas prendeu a voz, quando viu a Xerife transportando a porta, ficou desolada mais no fundo sabia que Emma nunca  seria dela.

********

A noite estava fria e nevoenta. Lilith subiu pro seu quarto colocou a camisola e se deitou. Quando estava quase pegando no sono depois de ter chorado por Emma ela ouviu um ruído vindo de baixo e pensou consigo:

- Será que Emma voltou arrependida?  - Emma é você?

Lilith assustada levantou e desceu para ver quem era. A casa estava às escuras. Chamou por Emma mais a casa estava vazia só ela. Lilith tentou ligar o interruptor da luz em vão.

- Que aconteceu com as luzes dessa casa? Tenho certeza que Emma pagou a conta da luz. Que estanho eu devo estou ouvindo coisas. Não tem ninguém aqui. Que idiota fui pensando que ela tinha se arrependido e voltado pra mim!

Lilith subiu novamente e quando chegou em seu quarto a janela estava escancarada com um vento frio entrando pela janela a deixando com muitos arrepios de frio. Quando ela vai fechar a janela e se vira, ela vê um homem todo de preto e com uma capa e ela fica completamente petrificada de pavor  quando ele lhe chama:

- Lilith  eu  estava te esperando venhaa.

Ela tenta falar mais sua voz não sai da garganta.

- Quem, quem é....??

 A voz aguda e rouca com um tom que deixa qualquer um arrepiado de medo. E sem conseguir gritar e nem ter tempo de fugir, o homem a agarra com uma rapidez e lhe morde seu pescoço, de aonde suga todo seu sangue ela sente sua vida fugir de seu corpo frágil caindo ao chão.

Mais uma vítima do famigerado vampiro conde Drácula.

******

 

Quando a Xerife, Killian e Grahan chegaram em sua casa,avisados pelos vizinhos com o barulho dos gritos, depois de duas horas, todos ficaram admirados que era na casa da própria Xerife e a vítima era a Lilith sua namorada. Estava morta com o pescoço dilacerado, igual as outras vítimas. Sem um pingo de sangue no corpo!

Killian olhou para Grahan e deduziram que Emma havia saído de casa. Emma estava desolada por mais que não amava Lilith ela nunca desejaria a morte dela, mais sim o fim do relacionamento que já não exitia mais há muito tempo.

- Eu não deveria ter deixado ela sozinha. Foi minha culpa.

- Claro que não é sua culpa Xerife! A culpa não é de ninguém. Aliás  é do Robin que ainda não contratou mais policiais pra gente matar esse monstro. Vamos precisar até da força Nacional – Grahan falou tentando amenizar a dor de Emma pelo sentimento de culpa.

- Chame a ambulância o Dr. Wale  e o rabecão novamente Killian. Avise também o Prefeito que aconteceu outra morte.

Killian assentiu e saiu para chamar a ambulância. Emma não quis alarmar, mas assim que ficaram sozinhos, Emma falou para Graham:

- Não fale mal do prefeito na frente do Killian, tem algo nele que não bate. Acho ele muito forçado.

- O que é Emma alguma coisa que ele fez a você?

- Não Grahan , ele nunca me  fez nada, mais é pura intuição. E minha intuição nunca falha! Mas eu  vou descobrir se ele é leal a mim ou ao Robin.

XXXXXX

No dia seguinte Emma chegou à fábrica quando começava a escurecer. Ele, KIllian e Grahan e mais dez soldados. Killian tirou o paletó e acariciou de leve o revólver que brilhou na fraca luz que vinha do vitroux  lá de cima.

Emma sorriu.

- Não vá dizer que você vai tentar pegar o vampiro a bala, heim Killian?

- Mas claro qur não, chefe!

- Então pra que a arma?

- Só por um motivo. Ganhei do minha ex patroa e amiga Regina.

Killian  perscrutou na fraca luz, o rosto da Xerife e viu-a morder os lábios. Sentiu uma pontinha de alegria se revirando lá dentro do seu peito, aí continuou:

- Regina me deu o revólver bem na horinha que o Dr. Robin se despedia para ir novamente à Nova York.

Emma sentiu o coração disparar.

- O prefeito viajou?

- Foi essa manhã Xerife Emma.

- Ah! – A Xerife andou pra lá e pra cá dando algumas ordens, depois veio até Killian, Emma estava um pouco indecisa falou:

- Killian posso considerá-lo amigo?

- Claro, lov. Já que eu trabalhando para senhora organizou a minha vida, como poderia deixar de ser seu amigo? A senhora sabe que eu tenho dentro do meu coração. Pena que você não me nota. Eu tenho sentimentos por você. Agora que ficou viúva..

- Já falamos sobre isso uma vez. Você sabe que homem não é a minha praia definitivamente.

- Mas eu tenho esperanças que isso poderá mudar algum dia. Quem sabe você não muda de time?

- Impossível meu amigo. É mais fácil você virá gay do que eu virar hetero. Acho que nasci assim e não pretendo mudar nunca.- Emma esboçou um sorriso.

- Mas eu já me satisfaço sendo seu amigo fiel. – por enquanto pensou consigo Killian.

Falando isso Killian se desdobrou em agrados e chegou até a agarrar a mão de Emma sacudindo-a com toda força. – amigo para o que der e vier sim. Pode confiar o mais grave segredo a esse humilde servo que essa boca não se abrirá, nem com mil punhais apontados para esse pobre coração sofrido.

A Xerife achou o jeito de Killian meio estranho muito forçado, mas no momento não havia tempo para explicações.

- Você adivinhou, é um segredo que vou lhe contar.

Os olhos de Killian se cobriram de um mordaz triunfo, pois ele nunca imaginaria que de um simples secretário da primeira dama chegaria ser caixa forte dos segredos da Xerife Emma Swan de que ele era apaixonado.

Neste momento, ali  junto de Emma, se fingia de pequeno e humilde só para poder ficar perto da loira. Se dobrava até o chão para poder adquirir s confiança da mulher que ele faria de tudo para ficar com ele.

- Quero te falar um segredo que só se confia a amigos. Estou apaixonada por uma mulher casada e ela corresponde ao meu amor. Ela é Regina a mulher do prefeito Robin  e eu preciso está com ela amanhã de qualquer maneira, já que ele viajou. Por isso quero que você leve um recado para ela ainda hoje.

 Kilian alisou de leve o bigode da barba mal feita e com um sorriso cínico disfarçado já sabendo do caso delas desde que leu o bilhete de Emma marcando um encontro.

- De modo que vocês precisam se encontrar antes do Robin voltar de Nova York.

- É isso, isso aí.

- Então... – Killian mordeu os lábios para que as palavras morressem, pois ia perguntar por quanto tempo elas estavam saindo...

- Então?

- Pode confiar plenamente em mim. Amanhã vocês já podem se encontrar. Onde que você vai encontrar ela?

- Pode ser perto do riacho que corta a floresta.

- Ótimo vou telefonar para dona Regina. Que horas?

- Fala para ela chegar lá pelas quatro da tarde.

 A verdade era que Robin não tinha viajado. E os olhos acesos de Killian já estava planejando ,tudo pra separar os amantes e conseguir deixar o caminho livre para ele.

 Emma tinha dado a cartada final para saber se Killian era  um amigo verdadeiro ou um crápula.

Emma dirigiu-se aos policiais

- Vamos pessoal, não deixem de vasculhar um canto pra achar esse vampiro.

Emma estava arriscando tudo para ter seu grande amor do seu lado e iria lutar por Regina até o fim. O próximo a sair do caminho delas tinha que ser o prefeito e ainda tinha pela frente o maior desafio que era matar o Conde Drácula antes que ele matasse a população toda de Storybrooke.

 

 


Notas Finais


Então é isso, mais uma vítima desse monstro. Pelo menos o caminho ficou livre para SQ só falta agora o nogento do Robin rs.
E o Killian outro que poderia sumir né meninas? Rs.
Cometem bastante o que estão achando.
Até a próxima e leiam também minha outra fic Clarina A Vampira Sedutora.
Bjo. Bjo. Bjo.


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