História Enoch e Olive - Novo Lar - Uma noite muito especial

P.O.V Olive

P.O.V Enoch

Ah, quando beijei Olive, eu senti uma química e seu beijo era quente, o que me deixava mais hipnotizado por ela. Eu não conseguia dormir por isso. 

*TOC TOC* 

Ouvi uma batida bem suave e decidi abrir bem devagar, para não acordar ninguém. E quando vi quem estava lá atrás daquela porta fiquei surpreendido.

- Olive? O que está fazendo aqui?

- Eu, eu não consigo parar de pensar em você Enoch...

Levou uma das suas mãos até minha nuca, trazendo meu rosto para mais perto do seu, beijando-me em seguida. Puxei para meu quarto e tranquei a porta. Não demorei em corresponder-lhe o beijo, tratando de segurar novamente uma de suas pernas e colocar em torno de minha cintura, me acomodando entre elas. Pressionei meu quadril entre suas pernas, fazendo com que nós dois gemêssemos.

Deslizei uma das mãos de baixo do seu vestido, tirando sua calcinha, interrompendo o beijo, deixando que ela terminasse de se despir. Logo passei a beijar-lhe o pescoço, descendo aos poucos, até chegar em seus seios, onde me detive.

Segurei um dos seios com a mão, acariciando levemente enquanto abocanhava o outro.

Ouvia seus gemidos ficarem cada vez mais fortes, mas ela sabia que tinha que sussurrar por causa das crianças. Permaneci em seus seios por mais algum tempo, descendo mais em seguida, ficando de joelhos, beijando sua barriga e indo até a virilha, olhando-a em seguida, sorrindo de canto.

Imediatamente colocou uma das mãos sobre meu cabelo, agarrando com força os fios, me fazendo sorrir mais ainda, ela já sabia o que estava por vir. Segurei sua perna esquerda, colocando sobre meu ombro, deslizando a mão sobre sua coxa, indo até sua intimidade, acariciando-a levemente com o dedo, a sentindo pulsar e umedecer, logo a penetrei com o dedo, fazendo com que ela gemesse alto e estremecesse com o meu toque.

Passei a língua levemente por lá e introduzindo-a em seguida, fazendo com que suas pernas tremessem e sussurrando meu nome, puxando alguns fios do meu cabelo.

Fazia alguns movimentos circulares com a língua lá dentro, chupando-a algumas vezes. Sabia que ela estava chegando ao seu limite, sua respiração estava mais descompassada. Sentia meu membro pulsar de excitação dentro da calça, que tinha se tornado bastante apertada e incômoda naquele instante.

Mantive aquela "brincadeira" por mais alguns minutos, seu corpo ficou mole, ela suspirou baixinho e gemeu. Havia chegado ao orgasmo. Acariciou levemente meus cabelos, enquanto eu abaixava aos poucos sua perna, levantando-me em seguida. Ela deslizou o corpo pela parede, caindo de joelhos, ofegante. Olhou para mim e sorriu, levantando-se.

Seu sorriso tornou-se malicioso, e ela se aproximou de mim, colocando a mão entre minhas pernas, sentindo minha excitação e pressionando levemente o membro sobre a calça, me fazendo gemer.

Afastei-me um pouco e retirei a calça, ficando apenas de cueca. Segurei-a pela cintura e sussurrei:

- Isso você tira pra mim...

Ela sorriu e me beijou, um beijo rápido, me empurrando em seguida até a beira da cama onde cai sentado. Deixei que ela retirasse minha cueca, apoiando as mãos na cama e erguendo-me um pouco para facilitar.

Afastou minhas pernas e ajoelhou-se entre elas, sabia o que faria e estava ansioso para que o fizesse. Suspirei pesadamente quando senti uma de suas pequenas mãos acariciar meu membro com leveza, fazendo lentos movimentos de vai e vem, logo em seguida abocanhando-o.

Inclinei a cabeça para trás e gemi, levando uma das mãos até a nuca dela, empurrando o membro ainda mais em sua boca. Deslizei a mão até seus cabelos, segurando em rabo de cavalo e guiando-a na velocidade. Fechei os olhos, murmurando coisas sem sentido, aquela sensação de prazer era única e que provavelmente só ela poderia me proporcionar.

Ela poderia ter o que quisesse de mim naquele instante, não havia nada que ela pedisse que eu negasse, estava totalmente sob seu controle. Sua língua e mão passeavam por todo meu membro, alternando entre as carícias com a ponta da língua e alguns chupões. Continuamos naquele "joguinho" por mais algum tempo, até que senti meu membro pulsar, segurei seu queixo com a outra mão, tentando afastá-la antes que eu atingisse o orgasmo.

- Olive... – Murmurei entre um suspiro e outro. – Para... Antes... Antes que eu...

Ela entendera o recado e no mesmo instante parou, retirando o membro da boca, mas continuou a massageá-lo. Apoiei a mão na cama, mordendo o lábio inferior e mantendo os olhos fechados, gemi, gozando logo em seguida, soltei seu cabelo e deixei o corpo cair na cama, respirando fundo. Percebi quando ela levantou e sentou-se ao meu lado na cama, quando abri os olhos, seu rosto estava sobre o meu e ela me olhava sorrindo, retribui o sorriso e acariciei sua face.

- Espero que não esteja cansado, por que mal começamos. – Ela disse, afastando o rosto do meu e deitando do outro lado da cama.

- Nada que eu não supere... – Me virei, ficando de joelhos sobre a cama e indo até ela.

Posicionei-me sobre ela na cama, deixando que afastasse as pernas para que eu pudesse me acomodar entre elas. Eu olhava para o seu corpo, decorando cada curva, cada traço, acariciando as laterais com a ponta dos dedos, olhando-a nos olhos e sorrindo. Senti meu membro enrijecer novamente, depositei um beijo em seu pescoço e então me ajoelhei entre suas pernas.

- Eu posso? – Segurei o membro com uma das mãos, roçando-o levemente em sua entrada, sorrindo.

- Você deve...

- Então diz pra mim o que você quer...

- Você sabe o que eu quero...

- Sim, mas eu quero que você diga isso pra mim Olive, com todas as letras... – Sorri de canto, penetrando-lhe com um dos dedos.

- Ah, eu quero você Enoch, você... – Gemeu baixinho.

- Eu não ouvi direito Olive, repete pra mim... – Retirei o dedo de dentro dela, passando a acariciar-lhe as coxas.

- Ahm... Mete Enoch.. Mete de uma vez!... – Seu tom de voz era manhoso e ao mesmo tempo autoritário. - Eu quero que você dê o seu melhor, me fode com tudo que você tem... – Não podia mais me conter depois da última frase que ouvi dela.

- Você é uma boa garota Olive, vou dar o que você precisa...

Segurei meu membro novamente, roçando-o mais uma vez em sua entrada, penetrando-a com força em seguida, fazendo com que agarrasse o lençol da cama. Deitei sobre ela com os braços ao lado do seu corpo, sustentando o peso nos braços para não machucá-la.

Permaneci sem me mover por alguns instantes, apenas para apreciar a sensação de estar dentro dela. Comecei a me movimentar com força, mas devagar, sentindo as unhas dela cravarem em minhas costas, me arranhando com força quando acelerei o ritmo das estocadas, fazendo com que ambos gemêssemos.

Ficaria com as costas marcadas devidos aos seus arranhões, disso tinha certeza, mas não me importava, o prazer que ela estava me proporcionando naquela hora era muito maior do que qualquer arranhão que eu teria futuramente.

Ouvi-la suspirar e chamar pelo meu nome entre os gemidos era uma sensação prazerosa, indescritível, podia sentir seus seios serem pressionados contra meu peito e deslizarem para cima e para baixo com a força da penetração e o movimento de nossos corpos sobre a cama. Ela estava quase lá, podia sentir, pois seus arranhões estavam cada vez mais fortes, mas não ia deixar que minha diversão acabasse logo.

- Olive... – Chamei pelo seu nome, com uma voz meio rouca próxima ao seu ouvido, parando com a penetração, retirando o membro de dentro dela.

- Não... – Protestou, envolvendo as pernas em minha cintura.

- Foi você quem disse para eu dar o meu melhor.. – Retirei suas pernas de minha cintura, me ajoelhando.

- Mas não precisa ser tão mal assim... – Riu, engatinhando até mim. – O que você quer agora, hum?... – Ajoelhou-se também, apoiando uma das mãos em meu ombro, enquanto a outra acariciava meu peito.

- Talvez... – Mordisquei levemente a ponta de sua orelha, sussurrando – Quero que você fique de quatro pra mim. Agora.

- Adoro quando você fica mandão desse jeito... – Beijou meu pescoço, mordendo-o levemente. – Seu desejo é uma ordem, Mr. O'Connor... – Ri, a forma como ela pronunciou meu sobrenome naquela situação foi de certa maneira engraçado.

Ela se afastou de mim, posicionando-se de quatro, com as mãos apoiadas na cabeceira da cama. Sorri, me aproximando dela mais uma vez, segurando-a pela cintura e penetrando de uma vez, com força, fazendo-a gemer alto e apertar a cabeceira da cama.

- Rebola pra mim amor, vai... - Permaneci imóvel dentro dela, até que a senti se mexer, como havia pedido, deixando que ela guiasse o ritmo, indo para frente e para trás, fazendo movimentos de vai e vem. – Você me deixa louquinho, Olive...

Segurei firme em sua cintura, passando a me movimentar junto com ela, aumentando a velocidade da penetração, sentindo a cama abaixo de nós balançar. Deslizei as mãos por suas costas, indo até seus seios, segurando-os firme enquanto a estocava com força.

Sua intimidade pulsava novamente, logo ela gemeu em alto e bom som o meu nome. Senti em seguida um líquido quente e viscoso escorrer pelo meu membro, ela havia chegado ao orgasmo mais uma vez.

Sorri, levando as mãos até sua cintura novamente e segurando-a firme, mantendo o ritmo das estocadas, logo fechei os olhos, sentindo fortes espasmos no membro. Mordi com força os lábios e gozei, permaneci dentro dela por mais alguns segundos.

Retirei o membro de dentro dela aos poucos, deixando que ela deitasse na cama, ofegante, para logo em seguida deitar ao seu lado.