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História Ensina-me a amar. - O medo de perder quem amamos nos destroça.


Escrita por: BunnyStark

Notas do Autor


Hello, amores! Mais um grande capitulo de EAA. <3

Obrigado aos comentários que venho recebido. Minha imensa gratidão á vocês! Espero sempre melhorar e evoluir. Obrigado pelo carinho e afeto por minha fic. Sério mesmo! Vocês me motivam tanto.
Gostaria de agradecer também, a quem está acompanhando e a quem favorita. Obrigado!
Leitoras novas, sejam muito bem vindas.

Erros e duvidas, estarei nos comentários.
Sem mais delongas.
Enjoy!

Capítulo 20 - O medo de perder quem amamos nos destroça.


Fanfic / Fanfiction Ensina-me a amar. - O medo de perder quem amamos nos destroça.

 

 

Não havia voltado ainda.

A garrafa de uísque estava quase vazia, o som do mar podia ser ouvido e eu estava sentada na areia, o observando. Cansada, não fisicamente. Mas, emocionalmente. Porque aquilo me feria tanto? Me questionei pela milésima vez nas últimas horas. O penteado, estava desfeito. A maquiagem escorria em lágrimas pelo meu rosto, eu estava bêbada e péssima.

O fato do meu namorado ter criado um robô com inteligência artificial assassino. Não me incomodava tanto, quanto o fato dele ter escondido isso de mim. Porque isso me incomodava? Será que ele me escondeu, porque pensou que eu não aprovaria? Ou, porque não confia em mim?

Parte de mim, queria socar ele. E a outra, queria ligar para ele. Implorar que ele viesse aqui, que esquecêssemos todas as últimas horas, que ele me beijasse e fizesse amor comigo. Que me abraçasse e espantasse toda essa magoa para longe. Olhei o meu telefone por alguns segundos.

30 ligações perdidas de Tony.

2 ligações de Steve.

1 ligação de Bruce.

5 mensagens de Tony.

Se eu leria as mensagens? Com certeza! Desbloqueei a tela, ansiosa por ler as mensagens.

'' Amor, onde você está? ''

'' Amor, me responda. E me perdoa! ''

'' Avatar, por favor. Diga onde você está? Sei que está chateada comigo! Mas, diga que ainda me ama.''

''  Scarlet, se você não me atender. Eu irei te rastrear.'' 

'' Baby, me perdoa. Só atenda o telefone, eu estou enlouquecendo sem você. Todos já estão preocupados! Eu te amo.''

Novas e mais doloridas lágrimas desceram pelo meu rosto. Porque, tudo era tão dolorido para mim? Eu devia perdoa-lo? Passar por cima disso? Eu o amava tanto, daria minha vida para vê-lo feliz. Voltei a dar um gole no uísque, que não era nem de longe a minha bebida favorita. Mas, eu queria desfrutar de certo esquecimento. O que claramente, não deu certo nem de longe. Deveria voltar, Ultron estava por ai. Esperando um movimento dos Vingadores, de Tony. Eu estava magoada e ferida, mas não o poderia deixar desprotegido.

Deveria voltar para a torre, tomar um banho e dormir algumas horas. Me dopar de remédios para ressaca e voltar à ativa até destruir Ultron. Era um excelente plano! Me levantei da areia, meio cambaleante e tirando alguma areia do meu vestido. Sendo sincera, eu não fazia ideia de onde estava o meu sapato.

- Senhora, me passe o celular. Isso é um assalto. Disse, uma voz agressiva. Não contive a gargalhada. Porra! Isso era sério? Coitado.

- Você quer meu telefone? Você pode vim pegar. Desafiei, o encarando. Ergui o celular para que ele visse.  – Mas, devo avisar que você vai tomar a maior surra da sua vida. Avisei, revirando os olhos. Ele apontou a arma para mim e antes, que pudesse pensar. Eu já o tinha derrubado no chão, a água do mar rapidamente o cercou ao meu comando. A congelei, o deixando ali tão assustado quando poderia. – Nunca roube uma mulher que brigou com o namorado. Disse, rindo.

Alcei voo, alguns minutos depois... Eu estava na torre. Caminhando dificilmente com a garrafa de uísque na mão, tentei ser silenciosa.

- Você está péssima. Ouvi a voz da Natasha, que me encarava.

- Parabéns pela excelente dedução. Disse, sarcástica.

- E bêbada. Continuou, me encarando. Enquanto, discava algo no celular. – Eu deveria socar você! Ameaçou, me encarando irritada. 

- Você deveria tentar. A corrigi, arrogante. Nota mental: Nunca beber assim. Eu ficava uma vadia furiosa.

- Você, bêbada e brigada com Tony vira uma cadela. Disse, ela sincera. Dei uma gargalhada. Assenti, rindo. Ela veio para perto de mim, me apoiando. As lágrimas tentaram vim com força total, eu não estava acostumada com pessoas cuidando de mim. Sabe, quando você está péssima, alguém te abraça e todas suas barreiras desmoronam? Eu estava assim agora. – Se está chateada, soque seu namorado. Acho que você vai se sentir melhor! Mas, você o ama demais e é muito super protetora para bater nele. Afirmou, me encarando.

- Você me conhece bem. Disse, meio assustada.

- Se te consola, ele está insuportável. Depois que você saiu. Ele surtou! Pediu para todos ligarem para você, tentou te rastrear. Mas, Banner o convenceu a te deixar sozinha por algumas horas. Ele realmente te ama! Nunca o vi assim. Falou, me encarando. Enquanto, caminhava para o quarto comigo. – Tome banho, durma um pouco e depois, iremos procurar Ultron. A equipe precisa de você! Assenti, afobada.

Fiz, como ela havia me pedido. Tomei um banho rápido, tomei alguns remédios e fui dormir. Deitei na minha adorada cama, eu estava exausta e apaguei, assim que fechei os olhos. Algumas horas depois, eu acordei com uma dor de cabeça infernal.

- O remédio está ao lado da cama. Ouvi a voz de Tony, me arrepiando como de costume. – Voltou a dormir em seu quarto? Questionou, parecendo genuinamente chateado e magoado. Não seria eu que deveria estar assim?

- E aonde, eu dormiria? Minha voz saiu bem rouca, por causa do sono.

- Onde dormiu nos últimos tempos. No meu quarto, no nosso quarto. Junto comigo! Disse, se sentando ao meu lado na cama. – Por favor, não me odeie. Pediu, com a voz frágil e seus olhos lagrimejados. – Posso lidar com o ódio, a magoa de muitas pessoas. Mas o seu, não. Disse, segurando minha mãos e me abraçando.

- Não te odeio, amor. Nem se eu quisesse, poderia. Respondi, apenas. – Mas, preciso de um tempo para pensar. Em tudo! Afirmei, me levantando. Deus! Eu o amava tanto.

- Não! Não há nada que não podemos passar juntos. Eu sei que eu errei ao criar Ultron. Puxou meu pulso, antes que me afastasse mais dele. Meu coração batia tão forte, que mal percebi que estava ofegante. O poder que esse homem tinha sobre mim, não era natural. Sua mão voltou a acariciar meu rosto, enquanto seu olhar se prendia ao meu. – Me perdoe por não ter falado isso com você. Só não fique longe de mim, porque eu não vou suportar. Eu nasci para amar você. Sem você, eu só um cara quebrado. Disse, com lágrimas descendo por seu rosto. Nossos rostos unidos, suas mãos enlaçaram minha cintura com força. Seu olhar trazia tanto medo e angústia, quase pânico com a possibilidade do nosso distanciamento. Não mentiria! Eu estava da mesma forma. O que estava acontecendo conosco?

- Tudo bem, amor. Você precisa pensar e se acalmar. Vamos só nos livrar desse robô insano, conversaremos e resolveremos tudo. Esclareci, nossa prioridade era Ultron nesse momento. Ele assentiu, mas deixando claro sua insatisfação através de suas feições. Não seria tão fácil assim! Mas, eventualmente. Voltaríamos ao que éramos, antes de Ultron. Seria difícil. Mas, relacionamentos não eram fáceis não é? O meu, então. O mais difícil deles.

Tony saiu do quarto, me dando um carinhoso selinho. Suspirei, de necessidade e saudade. Não faziam horas que estávamos brigados e para mim, pareciam que tinham meses que estava longe dele. Vesti uma camiseta e uma calça jeans, caminhei em direção a cozinha. Pegando alguns pães e um café forte. Andei até o salão da torre e encontrei todos reunidos em cima dos destroços de ontem. Todos queriam encontrar Ultron, já eu estava bem receosa com os próximos encontros.

- Ultron matou Strucker. Disse Steve, me passando o tablete. Bufei, pelo menos seria um problema a menos para lidar. Só que isso significava que os gêmeos que nos atacaram estavam com ele, agora.

- E deixou um recadinho, só para gente. Disse Tony, chegando perto de mim.

- O fã clube dos Vingadores está se reunindo... Afirmei, sarcástica. Ultron está limpando todos os dados sobre Strucker. Começamos a procurar em caixas e arquivos antigos, Tony falando de antigos conhecidos e Steve o censurando.  Sorri ao ver, como eles pareciam irmãos ao brigarem daquele jeito. Tony reconheceu um deles e começou a falar sobre ele, sobre a costa africana. Thor reconheceu uma marca em seu pescoço, e Bruce buscou no computador o que aquilo poderia significar.

- É ladrão em um dialeto africano. Wakanada...Wakanda. Afirmou Bruce, nos encarando. Tony e Steve se encarando. Falando sobre o pai de Tony, e o ultimo de alguma coisa. – Não estou entendendo. O que saiu de Wakanda? Perguntou, pelo menos alguém fazia as perguntas necessárias.

- O metal mais forte da terra. Disse Tony.

- Excelente. Ultron está em busca de vibranium. E com todo esse poder, com um aceno de cabeça... Ele deixa qualquer um com tanto dinheiro, que ele nem vai saber o que fazer.  Afirmei, a situação ficava mais e mais preocupante.

- E onde ele está? Questionou, Steve.

- Eu vou colocar meu traje. Saí em direção à oficina de Tony. Eu estava com um horrível pressentimento sobre nossa próxima missão.

Pegamos o quinjet, ansiosos para chegar. Eu podia ver, o quanto todos estavam apreensivos. Banner estava com Natasha, Tony e Clint estavam pilotando. Não havíamos trocados palavras e sequer olhares, desde que saímos do quarto. Queria apenas que tudo isso acabasse logo. Pousamos o quinjet alguns poucas horas depois, o mar tinha tantos navios abandonados que parecia um cemitério. Deixando toda a situação ainda mais tensa, sai do quinjet.

- Tomem cuidado. Disse, olhando para todos. – Os gêmeos devem estar com ele. Fiquem atentos. Continuei, o tom materno e preocupado em minha voz. Eu adorava cada um deles e não gostariam de vê-los feridos. – E você, principalmente. Disse, olhando Tony. Voei em direção aos navios.

- Ela me ama. Ouvi, Tony falar para eles. Não pude conter o sorriso.

Tony nos guiou até um imenso navio encalhado ali perto. Entramos, achando Ultron discutindo com alguém. Ultron parecia furioso.

- Stark é uma doença. Gritou Ultron, batendo em algo ou alguém.

- Ah júnior! Você vai partir o coração do papai. Disse Tony, com mais uma de suas frases épicas. Junior? Isso era sério? Revirei os olhos.

- Talvez, eu faça isso. Afirmou Ultron, nos olhando.

- Infelizmente, não vai rolar. Disse, o encarando. Coitado! Eu o destruiria, antes que chegasse meramente perto do seu objetivo.

- Ou talvez, eu parta o seu. Literalmente! Ameaçou, me olhando.

- Adoraria ver você ou suas marionetes tentarem. Desafiei, isso pareceu irrita-los.

- Ninguém tem que partir nada. Disse Thor, e então eles começaram as piadinhas típicas de Tony. Eu já disse o quanto me assustava um robô assassino parecer tanto com o meu namorado? Uns dos gêmeos começou a falar com Tony, mencionando seu passado.

- Vocês ainda podem sair disso. Disse Steve, era um fofo. Meio ingênuo demais.

- Ah! Nós vamos. Disse, a gêmea ironicamente.

- Ou vocês podem ficar do lado dele. E morrer. Eu me contento com qualquer um. Afirmei, dando um passo à frente. Eu sei, não era uma frase típica de heroína. Mas, eu ainda estava pegando o jeito da coisa.

- Pelo menos, você assume o que é. Deve ser horrível, viver com tanto poder e fingir que é normal e boa, como todo mundo. Ou se é poderoso ou bom, não se pode ser duas coisas.  Você pretende fingir por quanto tempo mais?  Disse, Ultron me encarando. Me arrepiei com aquelas palavras, ele parecia tentar achar a rachadura. Fingi ignorar aquele discurso. – Mas, você... Capitão América. O homem santificado. Fingindo que consegue viver sem uma guerra. Olha, eu não consigo vomitar... Infelizmente.

- Se acredita em paz, deixe-nos mantê-la. Pediu Thor, ele era insistente. Eu admito! Mas, Ultron não pararia até alcançar seu objetivo. 

- Acho que está confundido paz com silêncio. Esclareceu, novamente.

- Para que quer o vibranium? Questionou Tony. Ultron riu e disse em um tom sarcástico, que queria mesmo um tempo para explicar seu plano maligno. Ele puxou Tony e disparou um raio nele, o arremessando longe. Dominei o ar, o arremessando longe de Tony. Eu sabia que com Ultron, eu não poderia lutar corpo a corpo. Só usaria meus poderes, se eu quisesse sair viva. Ou pelo menos, com todos os meus ossos inteiros.  

Entre, rajadas de fogo e ar. Ultron tentava bater em mim e Tony ao mesmo tempo. Em um disparo com seus raios, tentando atingir Tony que foi prontamente bloqueado por mim.

- É tão comovente, como vocês protegem um ao outro. Disse Ultron, rindo. Controlei o fogo mais um vez, arremessando sequentes esferas e rajadas nele.

- Você fica bem melhor calado. Respondi, arrancando seu braço que já estava danificado por nosso ataques. Ultron mirou em mim, me arremessando em caixas ali ao lado. Encontrei O gêmeo Maximoff ali, soquei seu rosto rapidamente. Enquanto, ele caia ao chão. Ele se levantou e Steve o bateu com o escudo.

- Fica aí. Ordenou. Voei e destruí robôs de Ultron, ajudando outros Vingadores como Thor e Natasha.

- A garota tentou invadir minha mente. Tomem cuidado, duvido que um humano consiga evita-la. Disse Thor. Ótimo, era só o que faltava. Eu já estava preocupada com Tony e agora, tinha essa garota. Ela parou na minha frente, junto com o irmão que correu em minha direção. Manipulei o ar, o arremessando para longe de mim. Sua irmã parecia ainda mais furiosa.

- Cansei dos seus joguinhos, garota. Disse, enquanto andava em sua direção. Ergui uma parede de fogo entre nós duas, sua expressão assustada foi um balsamo para mim. Fiz a parede se aproximar ainda mais dela, enquanto ela recuava.

Seu irmão apareceu tão rápido, como o de costume. Me jogando com força e velocidade na parede de aço do navio, gemi de dor e tentei me erguer a fim de lutar. Só que sua irmã já estava ao meu lado, enquanto via suas ondas vermelhas em minha cabeça.

 

 

'' Quando havíamos voltado para torre Stark? Me questionei, caminhando entre os corredores. Meu vestido branco longo, andei até o quarto de Tony o procurando. Nunca havia visto a torre tão vazia. O que será que aconteceu? Abri a porta lentamente, rindo tranquila.

- Tony! Chamei, a porta se abriu. E o sangue escorria pelas paredes, meu vestido antes branco estava com tanto sangue que eu estava com dificuldade de andar.

- Tony. Chamei, sem resposta... De quem era aquele sangue? Caminhei para o quarto assustada e em pânico. Eu ofegava tanto, que meu peito estava doendo. Até que o vi, ajoelhei no chão... Desesperada com a crueza da cena. O reator em seu peito, destroçado. Seus braços e rosto pareciam queimados. O sangue pelo quarto era de Tony.

Meu grito saiu, cheio de dor e agonia. Minhas mãos cheias com seu sangue, os soluços saiam interruptos de mim. Segurei seu corpo frio por entre minhas mãos, tentava cura-lo com água e traze-lo de volta, mas nada surtia efeito. Ele não voltava!

- Eu tive que mata-lo. Ouvi uma voz em minha cabeça, sua risada fria gelou-me de dentro para fora. – Eu não queria... Suspirou teatralmente. – Mas, ele nunca permitiria que alcançássemos nosso potencial. Você o amava demais! Terminou, saindo da escuridão. A olhei, pronta para matar quem fosse que houvesse feito aquilo.

O vestido negro, parecia tão delicado como uma nevoa. Então, ela saiu desfilando, imponente. Seus olhos escuros e completamente vazios, negros em absoluto sem pupilas. Pequenas veias que mais pareciam rachaduras em seu rosto. Ela... Ela...

Era eu.

- Gostou? Disse, erguendo o rosto e me encarando. Um sorriso frio e sarcástico nunca deixando seu rosto. – Ah não me olhe assim. Você destruiria tudo o que ama mesmo. Disse, se aproximando, desviei o olhar dela. – Olhe para mim. Segurou meu rosto, suas unhas cravando em minha pele. – Você não pode fugir do que é. Um monstro sem humanidade, sem alma. Ele vai odiar você, ele vai sentir nojo de um dia ter te amado. Todos irão odiar você. Ninguém ama um monstro e você é o pior de todos eles. Disse, rindo. Seus olhos negros, encarando o corpo de Tony com um prazer sádico.

- Saia de perto dele. Saia de perto de mim!!! Gritei, colocando as mãos na cabeça. O quarto começou a se despedaçar, se abrindo acima de mim. Ouvi sua risada fria, uma última vez... Enquanto, os elementos consumiam tudo. Tony, eu e o mundo... Destruindo e eliminando tudo o que tocavam. Por minha causa.''

 

 

- Scarlet, olhe para mim. Você está segura. Disse Steve, enquanto me erguia em seus braços. Meu rosto estava molhado com lágrimas e eu soava frio. Minhas mãos tremiam tanto que eu não raciocinava. – Se concentre, Scarlet. Pediu, outra vez. Não entendia o porquê daquilo? Respirei fundo, tentando me acalmar e raciocinar. Só então, percebi que a água do mar entrava no navio. O casco antes inteiro, estava quebrado e destroçado. A água cercava a mim e a Steve.

- Todos já saíram? Perguntei, assustada. Ele assentiu, manipulei a água para sair de perto de nós. O pesadelo mexeu com meus poderes e me fez destruir parte do navio, o inundando. Enquanto, era assombrada pela visão daquela garota. – Me tire daqui, Steve. Por favor. Implorei, enquanto tirava a água do nosso caminho.

 


Notas Finais


Gostaram? Comentem/Favoritem.
Até o próximos, amores.
Tony ama vocês.


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