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História Ensine-me a sobreviver, Daryl Dixon... - 8 - Você é minha!


Escrita por: ArielleHataki

Notas do Autor


Aproveitem!!!

Capítulo 8 - 8 - Você é minha!


Fanfic / Fanfiction Ensine-me a sobreviver, Daryl Dixon... - 8 - Você é minha!

Daryl On:

Ela me beijou... Não pensei que ela fosse ter coragem. Pensei que sua resposta para meu pedido seria um belo não e uma mudança de quarto. Já me perguntaram muitas vezes sobre amor, amor a primeira vista, estar apaixonado... Eu nunca soube responder porque nunca passei por isso. Até agora.

Me senti responsável por ela no momento em que a vi na floresta com os Salvadores. Estava na cara que ela odiava estar lá. Odiava tudo naquele lugar e naquelas pessoas. Só que aqui ela parece mais solta, brinca, conversa, faz piada, sorri... Eu amo o sorriso dela.

Estou aqui com seus lábios macios colados nos meus, com suas mãos pequenas e trêmulas (consigo sentir que está tensa) tocando em minhas coxas. Isso está me deixando maluco... Fazem o que? Três anos que estou vivendo de punheta? Porra, Ellie, você está despertando isso em mim.

Se afasta me encarando com os seus enormes olhos, pude sentir a luxúria que nunca pensei que essa menina poderia sentir nessa intensidade. Em um instante não me aguento e a jogo para trás caindo em cima de si. Suas pernas já se abriram dando espaço para eu me encaixar direitinho e então eu mostro para ela qual o beijo que estou a fim de dar.

Eu quero vorazmente um beijo selvagem, mas me controlo e começo aos poucos a roçar meus lábios sobre os seus puxando logo um beijo suave e muito gostoso. Surpreendentemente ela pede passagem com sua lingua e eu deixo tornando o beijo mais intenso.

Empurro meus quadris levemente sobre seu sexo coberto pelo short. Ela geme. Um gemido que fez meu pau latejar mais que qualquer coisa. 

Suas mão caminham sobre o meu cabelo descendo pelo pescoço. Me puxa mais intensamente sobre si. Ah, Ellie. Se eu pudesse te faria um estrago agora.

Ellie On

Eu sinceramente não sei o que estou fazendo. Antes dos Salvadores, nenhum homem havia me tocado, beijado ou qualquer outra coisa. Meu corpo simplesmente age por conta própria.

Daryl acaricia a lateral do meu corpo e procura a barra da minha camisa, passa sua mão por baixo e sobe pela minha barriga acariciando meus seios por cima do sutiã. Em mais um surto de adrenalina e sem entender de onde tirei tanta força, o empurro para o lado e fico por cima o beijando enquanto desabotôo a blusa. Sento em cima de seu membro e enquanto retiro as mangas da mesma sinto meu rosto corar e encaro Daryl enquanto começo a desabotoar a sua camisa também. Não tenho mais vergonha das minhas cicatrizes.

O caçador parece estar surpreso enquanto se aproveita segurando a minha cintura e pressionando-a sobre o seu membro. Assim que termino de desabotoar, ele senta me tomando em mais um beijo enquanto termina de retirar sua camisa. Sinto sua pele quente se apertando contra a minha e ele me passa para baixo novamente tomando a posição de dominância para si. Seus olhar está mais intenso, seus olhos azuis sobre os meus me fazem estar em transe enquanto ele desabotoa meu short jeans e o tira descendo seu olhar para o meu corpo que de vergonha se contrai levemente:

- Ah, meu bebê, você não precisa ter vergonha. Você é linda... - Me toma para outro beijo mais intenso.

Minhas mão escorregam pelo seu abdômen definido e desafivelam seu cinto, desabotoando sua calça e abaixando-a até onde eu conseguia. Ele retirou o resto e agora fazia movimentos com seu membro retido apenas pela cueca box fina... 

Daryl parou de me beixar e desceu para o meu pescoço roçando sua barba sobre minha pele sensível. Soltro outro pequeno gemido e ele solta um riso pelo nariz. Segue para baixo lentamente passando direto pelos meus seios até a base da minha barriga. Sua mão passa para trás das minhas costas e eu arqueio para que ele tire o sutiã. Olha para eles os cobiçando e volta para abocanhar um enquanto sua outra mão massageia o outro.

Comprimo um gemido dessa vez mais alto. Não posso deixar que os outros me escutem.

Passa um tempo trocando de um seio para o outro e depois desce diretamente para minha intimidade. Seus dedos rústicos me tocam por cima da calcinha e ele sente que está molhada. Para por um momento, rindo consigo mesmo e em um movimento brusco rasga a peça de roupa lambendo por entre os meus labios lá de baixo. Arqueio sentindo sua lingua quente em mim. Ele sabe como a usar muito bem pois em menos de um minuto, preencho sua boca com um orgasmo. Após eu estar completamente sensível ele deposita alguns beijos no interior das minhas coxas e ao chegar para cima, sinto seu membro encostar na minha intimidade. Em algum momento ele tirou sua cueca e eu nem percebi.

Beija minha testa e roçando calmamente sobre mim, ele penetra me fazendo morder os lábios para não fazer barulho, mas o mesmo não esonde um gemido baixo a me sentir lá dentro. Entra e sai devagar por um tempo enquanto morde e beija meu pescoço. Entrelaço minhas pernas atrás dele e o puxo fazendo entrar mais forte, ele para e olha para mim com um sorriso safado no rosto.

-Ah, você não devia ter feito isso, durona... 

Sai de mim e me vira de bruços no colchão. Sobe meus dois braços e os prende com uma mão acima da minha cabeça. Se inclina por cima de mim entrando novamente mais forte. Gememos juntos ao fazer isso. Entra devagar e forte fazendo minha intimidade enxarcar seu membro de tanto tesão.

Quando estou prestes a gozar novamente, Daryl sente minha intimidade tremer e então eu sinto algo quene me preencher por dentro. Ele gozou dentro de mim e logo depois deitou sobre as minhas costas.

- Não se preocupe... Eu vou arrumar um remédio para você... - Diz ofegante próximo ao meu ouvido. Eu mesma também estava respirando rápido. Sentia minhas pernas tremerem e nosso suor se misturando.

- Acho que a gente vai ter que tomar um banho agora - Rio baixinho.

- Quer tomar banho comigo - Pergunta saindo lentamente de mim e pegando sua própria camisa para limpar seu membro, deitando de lado e me acariciando as costas.

- Eu queria, mas o pessoal vai perguntar, não vai? 

- A gente não faz barulho - diz com um sorriso sapeca.

Mordo o lábio mas assinto com a cabeça. Vamos nos aventurar mais um pouco agora a noite...



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