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História Entre a lei e o Crime - Fallen - Caído


Escrita por: TatiLeto

Notas do Autor


Chegueiiiiiiiiiiiiiiii com mais um capítulo ❤❤... Kkkkkk
Não esqueçam de ler as notas finais, tenho um aviso pra vcs ❤❤
Boa leitura ❤😂

Capítulo 16 - Fallen - Caído


Fanfic / Fanfiction Entre a lei e o Crime - Fallen - Caído

Sábado 09:57 AM

Margot P.O.V

- E aí, qual o problema do carro? não me diga que é o motor. - Olhei para o mecânico com maior cara de cachorra abandonada.

- Sinto muito, mas infelizmente é o motor. Eu não consigo entender. Como um motor desse novo pode ter parado de pegar do nada? - Ele perguntou.

- Não sei, vou ter que comprar um novo?

- Sim, esse não vai pegar mais. É muito caro, é a metade do preço do seu veículo no mercado.

- Vou ter que vender o carro, mais não sei pra quem, quem vai querer um carro sem motor? - Perguntei desanimada.

- Eu posso comprar algumas peças, e o resto você vende pro ferro velho. - Ele falou enquanto fechava o capô do carro.

- Ok, você tira as peças agora? ou você quer que eu chame um reboque pra levar pra sua oficina? - Ele me entregou a chave do carro

- Eu venho pegar segunda-feira, trago as ferramentas precisas. Aí você entra no contato com o ferro velho, eles vem fazer recolhimento do veículo. Eu tenho o número aqui se você quiser.

- Tudo bem.

Anotei o número do estabelecimento no meu celular.

- Você vai trabalhar até que horas hoje? eu queria levar uma moto velha que o Ian me deu, pro senhor dar uma olhada.

- Vou está disponível no fim da tarde. A moto precisa de uma pintura, e um ajuste no freio. Eu ainda não entendo o porquê do Ian deixar a moto pra trás, é um bom modelo. Enfim, eu vou indo, tenha um bom dia senhorita.

- Obrigado, mais tarde eu passo por lá. - Dei um sorriso simpático, e ele foi embora.

Olhei para meu carro com dó, não era novidade alguma que eu estava com um tremendo azar nesses últimos dias. Fui tirada de meus pensamentos com meu celular que começou a tocar no bolso do meu short jeans.

É a mamãe.

Ligação On

- Filha?

- Oi mamãe.

- Você está bem? você não me liga pra dar notícias, eu me preocupo com você sabia? - Ela falou brava.

- Me desculpa, eu estou cheia de preocupações. Aconteceu algumas coisas não muito agradáveis desde a última vez que eu vi a senhora.

- O que aconteceu Margot? o que aconteceu? assim você me mata do coração minha filha. - Ela falou preocupada.

- Vou fazer o seguinte, vou passar no Ian e em seguida vou pra ir pra nós conversamos, ok?

- Ok, eu te espero. Aproveita e almoça aqui.

- Tudo bem, te vejo em breve, te amo. - Falei.

- Também te amo.

Ligação off

Olhei para o céu que estava complemente nublado, concerteza irá chover.

Chamei meu "guarda costas".

- Diga Sr. Margot. - Ele falou sério.

- Eu vou sair, poderia não me seguir. Eu vou para a casa da minha mãe, e eu não quero que ela saiba de nada.

- Sinto muito, mas a sua segurança é minha prioridade no momento. Não posso deixá-la sozinha.

- Anram, cadê o outro moço? - Perguntei olhando para todos os lados.

- Vem mais tarde, ele passou a noite de plantão.

- Muito bem, se é assim. Você vai me dar uma carona até a casa do Ian, e de lá vou pra minha mãe. Não diga nada que você sabe, eu não quero deixá-la preocupada.

- Tudo bem, vamos? - Ele perguntou.

- Vamos.

Alguns minutos depois....

Observei a janela do carro em movimento, estávamos passando pela quinta avenida, no Times Square em Manhattan.

O vento batia no meu rosto, a sensação era ótima. Algumas pessoas passavam quase correndo com sacolas nas mãos, outras batiam fotos e sorriam alegremente.

Saudades do meus dias assim, preciso chamar Pérola pra sair comigo, ela adora este lugar.

- Ele mora no distrito de Brooklyn em Williamsburg? - Dilan meu segurança perguntou-me.

- Sim, vamos ter que passar a ponte de Brooklyn. Nunca andou por lá não? - Perguntei-lhe enquanto ele me olhava procurando uma resposta, o trânsito está realmente uma merda.

- Não, eu ainda sou novo na cidade. Não visitei tudo ainda, uma pena. - O moreno sorriu e pois a pé no acelerador.

- Cuidado por onde anda, aqui parece um mar de rosas. Mas na verdade é um mar de espinhos.

......

- Vamos Ian, acorda. - Bati na porta cada vez mais.

Ouvi ele dizendo já vou lá de dentro.

Ele demorou exatamente dois minutos para abrir a porta, lesado.

- Oi, qual foi? veio me pertubar uma hora dessa? - Ele coçou o olho.

Análisei ele da cabeça aos pés. Ele estava sem camisa, e eu devo está vermelha de vergonha.

- Você gostou? - Ele sorriu de lado.

- Não, dá pra vestir uma blusa? eu vou entrar dar licença. - Passei por cima do moreno e entrei na casa.

Fui surpreendida pelo vagabundo que vôou na minha direção, eu cai no chão de costas. Ele lambeu todo o meu rosto, eu não sabia se eu sorria ou chorava.

- Se acalma seu mal educado. - Ele tirou o enorme cachorro de cima de mim, e ajudou-me a levantar.

- Desculpa por isso, veio de táxi? - Ele perguntou desajeitado.

- Não. O meu segurança está lá fora. - Sorri docemente enquanto ajeitava meus cabelos.

- Conseguiu falar com o Leto ontem? - Ele sentou-se no sofá com vontade.

- Infelizmente não, aliás estou sem coragem de fazer isso. As coisas não estão saindo do jeito que havia planejado. Depois que ele me usou, caiu fora. Agora eu vou ter que ir atrás, se eu conseguir fisgar a presa, eu irei arrancar informações dele fácil.

- Você não tem amor a vida, se ele descobrir? muito mais fácil você não se aproximar tanto. Fazer tudo no modo tradicional. - Ele lançou um olhar para mim de decepção.

- Se o delegado descobrir que eu já sai com o Leto, estou ferrada. E aliás por que ainda não vestiu uma blusa? - Revirei os olhos.

- Se o fato de eu estar sem camisa te incomoda tanto, posso resolver o problema. - Ele levantou-se com rapidez e foi caminhando para o corredor, fiquei admirando a sua incrível forma física até ele entrar em comôdo no qual eu não consegui identificar.

Meus olhos analisavam cada detalhe da sala, era simples porém bem a cara dele. Sem muitos caprichos.

As paredes eram verdes claras, que dava um sinal de natureza na casa, o piso era de madeira marrom. Por que diabos só estou reparando nisso agora?

- MARGOT. - Ele gritou.

Corri para o local onde ele estava.

- Diga. - Olhei para o cômodo, era um quarto bem escuro. Havia uma cama de casal, e uma cômoda de madeira, e algumas roupas espalhadas pelo chão.

- Desculpa a bagunça, não imaginei que você viria tão cedo, senta aqui. - Ele deu espaço para que eu me sentasse entre ele e o vagabundo.

- Relaxa, aqui é bem escuro em. Você tem problemas com luzes ou o quê? não me venha dizer que você é um vampiro ou algo do tipo. - Dei um tapinha de leve na cabeça dele.

- Aí, eu estava dormindo. Claro que estaria tudo assim, cortinas servem pra isso. Ah, toma. - Ele me entregou alguns papéis.

Folheei as folhas desconfiada.

.......

Eram os documentos da moto.

- Uau, então é sério? - Olhei para ele irradiante.

- Sim, você trouxe a sua carteira? - Ele perguntou enquanto vestia a blusa, as vezes ele testa minha paciência.

- Trouxe, ela está válida pra mim usar. - Dei um abraço forte no moreno.

- Ótimo, agora venha conhecer a sua moto. Só que tem que ter muito cuidado quando for dirigir, o freio dela está com defeito. Mas nada grave. - Ele sorriu e pediu para que eu o seguisse.

Saímos do quarto, e entramos em uma porta que se encontrava na sala, dei de cara com uma garagem.

Como era de se esperar a garagem dando uma surra de visual na casa toda.

- Uau, aqui é bem bonito.

- Claro, meu recanto feliz. - Ele sorriu.

Sem ao menos esperar, ouvir um estralo enorme invadir meus ouvidos.

- Se não estivesse chuvendo nesse exato momento, eu iria pensar que era o Demon tentando me matar. - Suspirei de alívio.

- Relaxa, anda ver sua moto. - Ele tirou uma capa de encima da mesma.

Ela era tão linda, era de um modelo clássico.

Não segurei meu corpo, que foi automáticamente abraçar o Ian. Eu estava tão agradecida, não sei porque ele faz essas coisas por mim.

Fui tirada do meu abraço reconfortante, com meu celular tocando no bolso do meu short jeans.

- Quem é? - Ian perguntou.

- É meu chefe.

Ligação On.

- Oi, bom dia. Pode falar senhor Richer.

- Olá Margot, liguei para lhe dar informações sobre Jared Leto. Aconteceu uma coisa que seria bem útil para a investigação. - Ele falou, e meu coração gelou. Ótimo, tenho que parar de me desestabilizar toda vida que eu ouvir esse maldito nome.

Jared P.O.V

Abri meus olhos lentamente, senti uma puta dor de cabeça do caralho.

ONDE EU ESTOU?

Meu olho análisou o quarto, e pra todo canto que eu olhava era só branco, porra será que eu morri e vim pro céu? hahahaha eu pensava que o cão estava me esperando pra mim dominar a porra toda lá em baixo com ele.

Então eu finalmente olhei meu corpo, eu estava deitado em uma cama de hospital, vestindo um roupão branco . Tinha alguns fios ligados ao meus braços e peitos, e vários arranhões pelo meu corpo. Que porra? eu transei com uma selvagem e desmaiei durante a putaria? eu tô ficando velho mesmo.

Não espero ter que tomar remédios pra poder comer alguém.

Tentei me levantar, mas sem sucesso. Minhas costas estavam doendo pra cacete, porra eu fui estrupado ou o quê?

Estava chuvendo muito, olhei fixamente para o teto branco tentando lembrar de algo.

Então me lembrei de exatamente tudo, desde daquela vagabunda tentado me pegar um boquete, até a parte em que Demon invadiu minha propriedade.

Eu não estou acreditando que aquele filho de uma puta fez uma merda dessa.

Porra, minha cabeça está explodindo e essa porra de aparelho de merda não para de fazer essa zuada irritante do caralho.

Então ouvi alguém abrir a porta ao meu lado.

Meus pulmões se encheram de alívio quando vi minha mãe, bebendo café enquanto entrava no quarto.

Ela me olhou surpresa.

- Uau, até que fim você acordou. Você se lembra o que aconteceu? - Ela perguntou-me enquanto sentava-se na cadeira do meu lado.

- Sim, eu quero sair daqui. Por que diabos eu não estou sendo medicado em casa? - Senti alguém bater com martelo lá de dentro do meu crânio.

- Não minta, a polícia está aí fora esperando você acordar pra pedir depoimentos. O que realmente aconteceu? é verdade que o Tomo disse que o Demon cometeu aquele atentado? - A velha perguntou curiosa.

- O Quê? a polícia? mas o imbecil do Tomo não tinha levado um tiro?

- Sim, se você não sabe, aquele estabelecimento está em seu nome, e então... E o coitado do Tomo, te ajudou e você chama ele assim? dá pra ter um pingo de sentimentos nesse coração de pedra aí? - Ela quando começa a vir dar lição, haja paciência pra escutar.

- Eu não vou dar porra de depoimento nenhum, precisamos focar no roubo ao banco.

- Fala mais baixo sobre isso, quer que nos escute? - Ela perguntou.

- Eu não vou dar porra de depoimento nenhum Constance Leto. - Senti as dores de cabeça piorarem.

- Vai dar sim, e trate de mentir. Porque eu não vou te resgatar na prisão não, seja uma pessoa normal na frente dos policiais pra sairmos limpos dessa.

Merd.....

- Iai irmão, você está bem? - Shannon apareceu com a caruda na porta do quarto.

- Eu já vou, cuida dele Shannon. Olha o que eu te falei Jared, vou chamar os policiais agora. - Ela saiu do quarto rapidamente.

- Iai cunhado . - A caruda deu um sorriso de deboche.

- Vai embora, cara pau de vassoura. - Olhei para ela com desprezo.

Um policial e um homem de terno entraram na porta sem bater, por isso odeio eles. Além de atrapalharem meus planos ainda são mal educados.

- Senhor Leto, queremos interroga-lo sobre o que houve na sua boate ontem a noite.

Os dois olharam para a Caruda e Shannon que entenderam o recado e saíram do quarto.

- Diga. - Falei sem paciência.

- Poderia me dizer o que aconteceu? - O careca de terno perguntou.

- Eu estou morrendo de dores, será que dá pra vir ano que vem? - Revirei os olhos.

- Isso não é hora pra palhaçadas Leto, eu quero explicações convictas.

- Ué, eu não estou brincando.

- Você está, será que vou ter que te machucar mais pra você poder falar algo? - Ele apoiou as suas duas mãos na cama perto de mim.

Caralho, se ele me atacar eu vou atacar também. Só manter a calma, já estou fudido não quero me fuder mais.

- Calma aí, eu não sei de nada. - Falei.

A vontade era de me levantar e encher a cara desse filho de uma puta de murro.

- Leto, Leto, Leto. Você não é nem um santo. Já foi preso por duplo homicídio, naquela boate haviam drogas sendo consumidas, tinham menores de idade entre os mortos. Diga-me tudo o que você sabe, ou a batata vai assar pro seu lado. - Ele sentou-se na cadeira do meu lado.

Vi que ele tinha um distintivo e um crachá escrito Delegado Richer.

Hora de entrar em cena.

- Eu não sei de nada. Eu já cheguei lá no meio do fogo cruzado, e sobre as drogas? quem toma de conta é um dos meus funcionários. Eu só vou lá uma vez no mês e tem vez que eu nem vou. - Olhei para o teto branco, pedindo aos Deuses que o teto caísse sobre a cabeça desses merdas.

- E quem é ele? você foi informado disso? - Ele levantou-se com rapidez e me olhou com um olhar que me transmitia frieza e estresse.

- Ele está morto, e eu não fui informado de nada. Se eu soubesse disso, com certeza eu teria feito algo. - Dei um sorriso de deboche.

- Essa história tá mal contada, e eu vou desvendar isso. - Ele foi em direção a porta e o outro babaca foi seguindo ele.

- Pena que não vai está vivo daqui pra lá. - Falei em um sussuro.

- O que você falou? - Ele virou a cabeça pra mim olhar.

- Eu falei que eu não vejo a hora de sair daqui, bye, bye. - Dei um sorriso acompanhado de um aceno.

Filho da Puta, já vai tarde.

Ele foi embora com o outro imbecil, e em seguida Shannon e cara entraram no quarto com maior cara de vizinhas fofoqueiras.

- Conta tudo. - Shannon me olhou sorridente.

- Vai se fuder, eu vou sair daqui. - Arranquei aqueles fios pregados no meu corpo em uma só vez, Shannon foi pra cima de mim tentando me interromper mais sem sucesso.

- Você está doido cara? - Ele me olhou desesperado.

- Relaxa, isso é só sangue. - Falei me referindo ao sangue estava saindo pelo meu braço, por conta da agulha que tirei.

Me sentei na cama com uma dificuldade do caralho, meu corpo doía por inteiro. Até minha mão está fudida, pelo tiro de raspão que eu levei.

- Você não vai sair daqui. - Meu irmão tentou me deitar, mas não conseguiu por conta do beliscão que eu dei no braço dele.

- Caralho, nós tenta te ajudar e tu vem com agressividade. - Ele massageou onde eu havia beliscado.

- Deixa de ser trouxa Shannon. - A caruda falou.

- Tá vendo deixa de ser trouxa, agora me ajuda a levantar daqui. Se eles descobrirem algo vou está em casa, longe o suficiente deles.

- Como você vai ficar bom saindo daqui? seu demente. - Ele perguntou.

- Tenho dinheiro suficiente pra contratar uma equipe médica pra me tratar em casa seu animal.

- Você está doido?

- Eu sou doido, e vai se preparando que a nossa próxima parada é no The Bank of New York.

HAHAHAHAHA.


Notas Finais


Que capítulo grande 😂😂
Desculpem por um capítulo meia boca ❤😂 vou recompensar dps ❤❤
Até logo ❤❤
E
Estou meio abalada pela morte do Chester 😪 esses dias estão sendo da Bad msm. Eu gosto muito do Linkin park 😥, mas fazer o que né?
até logo ❤😂


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