Trunks – Estou vendo a saída.
Gohan – Fale baixo. O que é aquele pedregulho?
Kuririn – Só um pedregulho.
Goku – É mais seguro se a gente andar abaixado pelos cantos.
Vegeta – Um príncipe saiyajin nunca se esconde como um covarde.
Todos estavam em um canto da casa, Vegeta vai até o meio e começa a ir desfilando em direção a saída, mas tropeça no pedregulho e toma o maior capote.
Vegeta – Merda!
Piccolo – Tinha que ser ele. Só fica fazendo barulho para trazer problemas pra gente.
O pedregulho começa a se mexer.
Aldebaran – Quem me chutou? Não posso nem dormir em paz...
Goten – O pedregulho virou gente!
Piccolo – Isso é magia negra. Se afastem dele.
Vegeta – Você que fica aí no caminho tampando a passagem.
Bulma – Er... Pedimos desculpas. Ele não te chutou, só tropeçou em você.
Vegeta – Não peço desculpa porcaria nenhuma. E saia da frente que eu quero passar.
Aldebaran – Você não tem autorização para isso. Se insistir terei que matá-los, portanto saiam daqui agora mesmo.
Bulma – Que cara feio! Vamos bater nele!
Goku – Mas a gente só quer ir buscar a esfera do dragão.
Piccolo – Goku! Não se aproxime dele. Ele está usando magia negra. Ninguém pode se transformar em pedregulho e depois em gente.
Nº 18 – Deixe de ser besta, Piccolo. A gente achou que era um pedregulho porque ele é grande e aqui está meio escuro.
Goku – Deixa ele comigo. Ei! Você aí! Se quer nos impedir de passar, vai ter que lutar comigo.
Vegeta – Sai daí Kakaroto. Quem vai lutar com ele sou eu.
Goku e Vegeta começam a se empurrar.
Goku – Sai daqui. Agora é minha vez, você desperdiçou a sua chance na outra casa.
Aldebaran – Pode vim todo mundo contra mim. Eu ganho de todos vocês.
Piccolo – Eu não vou não. Meus golpes não se misturam com magia.
Kuririn sai correndo pelo canto da casa, na esperança de atravessar sem que ninguém veja.
Aldebaran – Chifre do touro!
O golpe acerta Kuririn na barriga e ele é arremessado para trás.
Kuririn – Nãaaoo..... Aaaahhn.... É igual ao chifre do Freeza!
Aldebaran – É isso que acontece com quem tenta atravessar minha casa.
Nº 18 – Você está bem Kuririn?
Kuririn – O que você acha? Alguém pode estar bem com um rombo no estômago?
Goku – Seu desgraçado! Você machucou o Kuririn! AAAAAAAHHH...
Goku se transforma em super saiyajin nível 3.
Aldebaran – Você é mutante?
Piccolo – Cuidado Goku! Não se envolva com magia.
Aldebaran estava na saída e com seu tamanho conseguia tampar a saída toda sem nenhum esforço.
Os saiyajins se transformam em super saiyajins, Bulma junta umas pedras pra tacar em Aldebaran, Piccolo se esconde, Nº 18 está cuidando de Kuririn e Videl se prepara para chuta-lo.
Vegeta – Agoraaaaaa!!!
Todos atacam ao mesmo tempo. Aldebaran defende os golpes com facilidade, mas eles continuam e continuam a atacar. Até que...
Bulma – Acabaram as pedras
Kuririn – Ai meu rin!
Piccolo continua escondido atrás da pilastra. Estão todos cansados.
Vegeta – Eu... Tenho... Um plano.
Goku – Ah... Que bom... Senão... A gente nãi sai daqui hoje.
Todos se reúnem e falam de modo que Aldebaran não consegue escutar.
Vegeta – Precisamos de uma isca. Enquanto ele se distrai, a gente passa.
Goku – Entendi. Nós vamos fazer igual na casa do Mu.
Vegeta – Não, seu burro! Não tem nada para quebrar lá fora, e esse cara sozinho consegue tampar a saída toda.
Kuririn – AAAAAiiiii.... Minha barriiiiga...
Goku – E então?
Vegeta – O Kuririn vai ate o outro lado e entra naquela porta ali. Acho que é a porta do quarto dele. Aí ele vai atrás do Kuririn e vai tirar o traseiro da saída, então poderemos passar.
Kuririn – E porque tem que ser eu?
Trunks – Porque você já está todo arrebentado e só vai atrasar a gente.
Goten – Claro! Se você não estivesse ferido, o meu pai poderia ir em seu lugar e depois ele se teletransportava.
Nº 18 – Que falta de consideração! Acho que Vegeta é uma má influência para os garotos.
Goku – Mas tem uma coisa estranha... Eu não consigo me teletransportar aqui. Só se for dentro da casa, porque não consigo teletransportar direito e percebi que o Mu também não. Só se for a curta distância.
Gohan – Desvantagem pra nós.
Vegeta – Vocês são um bando de tapados. Logo que cheguei aqui, eu percebi que tem um Ki medíocre que impedi que a gente use teletransporte ou voe. Parece que temos que ir andando.
Goku – Mas o Kuririn vai morrer se ele fizer isso.
Kuririn – É... Aquele cara vai me matar. Ele tem os chifres do Freeza.
Videl – Mas a gente te ressuscita com as esferas do dragão.
Kuririn – Simples, né? Você acha que morrer é gostoso?
Bulma – Ah Kuririn... Você já morreu tantas vezes... Uma a mais não faz diferença.
Depois de algum tempo conseguiram convencer Kuririn. Aldebaran olhava intrigado para o grupo.
Kuririn – Ta bom! Mas eu só vou deixar ele me chifrar de novo, porque a Bulma vai me dar um carro. E não se esqueçam de me ressuscitar.
Vegeta – Vá rápido!
Kuririn se levanta e vai andando em direção a porta que parecia ser a entrada do quarto de Aldebaran. O cavaleiro, ainda sentado na saída de sua casa olhava muito desconfiado pra Kuririn que chega na porta e abre.
Aldebaran – Ei! O que você pensa que está fazendo?
Kuririn – Vou bagunçar as suas coisas.
Aldebaran se levanta furioso.
Aldebaran – Não vai não! Com mais um golpe eu te mato. Se não quiser morrer, saia já daí.
Kuririn entra na salinha e fecha a porta. Ouvi-se barulho de vidro quebrando. Aldebaran ainda estava parado na saída da casa aterrorizado sem saber o que fazer.
Kuririn – Nooossa! Como é legal rasgar essas roupas e cuspir nas paredes!
Aldebaran não aguentou mais e foi atrás de Kuririn, se esquecendo totalmente dos outros. Vegeta e companhia não perdem tempo e disparam a correr para a saída. Aldebaran parecia nem ter percebido.
Aldebaran – Chifre do touro!
Kuririn – AAAAAIIIIIAAAIIIAAAII... Ai minha bunda!
Nº 18 – Pobre Kuririn...
Goten – Conseguimoooos! Saímos daquela casa!
Trunks – Vamos subir essas escadas.
Gohan – A esfera já está perto daqui?
Vegeta – Não. Vamos ter que subir muito. Espero não encontrar mais casas com esses caras loucos dentro.
Piccolo – Eu sei quem eles são. De acordo com a armadura e o tipo de golpes...
Goku – E quem são eles?
Piccolo – Eles buscam as estrelas e poderes ocultos da alma.
Gohan – E quem são eles?
Piccolo – Eles são macumbeiros.
Todos - ...
Videl – Acho que não.
Piccolo – Macumbeiros bruxos eles são. Tenho certeza.
Videl – Ah!
Vegeta – Macumbeiro é você. Com esse turbante e essa capinha... Você deve ser o próprio boneco de vodu.
Piccolo – É a última moda em Namekusei.
Bulma – Esse Aldebaran até pode ser, mas o Mu... Só se for um mago lindo e maravilhoso!
Vegeta – Lindo? Ele? Você é cega.
Bulma – Despeitado.
Goten – Ah não! Outra casa!
Goku – Não acredito! Mas pelo menos, a gente pode usar o mesmo método que usamos nas outras casas para escapar.
Vegeta – Vamos entrar aí logo.
= Templo de Atena =
Hyoga – Acabei... De limpar... O templo. - Cansado
Jabu – Também.
Saori – Isso mesmo. Acabou de limpar o templo, mas não de fazer o serviço de hoje. A cozinha está um lixo. Hyoga, vá lavar a louça.
Hyoga – Eu me demito.
Saori – Como assim? Eu nunca te contratei, então você não pode se demitir. E vai logo com isso.
Jabu – Que excomungada! E ainda esfrega na sua cara que te faz de escravo! Se eu fosse você, batia nela!
Saori – Jabu! Vá limpar os banheiros.
Hyoga – Porque você não bate nela? Ela também te faz de escravo.
Jabu – Bom... Talvez outro dia.
Hyoga – Saori! Vou ligar para o Shiryu pra ver se ele melhorou.
Saori – Ah sim. Faz isso, e se ele melhorou, mande-o vir para cá imediatamente.
Hyoga faz uma ligação.
Shunrey – Alô!
Hyoga – Oi Shunrey! Aqui é o Hyoga. O Shiryu pode atender?
Shunrey – Ele está fazendo levantamento de peso. Ta treinando, mas vou chamá-lo.
Alguns segundos depois...
Shiryu – Oi Hyoga! Como é que ta?
Hyoga – Seu safado nojento e mentiroso. Estou me matando de trabalhar aqui porque você não veio.
Shiryu – Pô cara! Não é pra tanto! É que eu não estava muito a fim de ver a Saori hoje, sabe... Estou tirando um dia de folga.
Hyoga – Você está aí no bem bom e eu ralando. Até o miserável do Ikki sumiu. E você acha que eu tô afim de ver a Saori? Ela que se exploda!
Shiryu – Mas ele já era de se esperar, né? E o Shun?
Hyoga – Sumiu na hora que eu cheguei. Já era para ele ter voltado, mas também me deixou aqui sozinho. E o Seiya eu nem vi.
Shiryu – É... Fazer o que, né? O jeito é aguentar.
Hyoga – Como você é ruim, Shiryu! Aguentar? Eu não aguento mais. Sabe o...
Saori – SE CONTINUAR GASTANDO TELEFONE EU VOU COBRAR DE VOCÊ.
Shiryu – Nossa! Ela ta estressada, ein?
Hyoga – Até que não. Hoje ela está calma. É a primeira vez que grita comigo desde que cheguei.
Shiryu – Mas o que você ia dizer?
Hyoga – Ah sim! Sabe o que eu vou fazer? Vou contar pra Saori que sua doença é uma farsa.
Shiryu – Você é louco? Não faz isso não. Estou pensando em aproveitar e ficar mais uns três dias sem ir ao santuário. E se ela vir me ver, eu já até ensaiei uns chiliques.
Hyoga – Cara, você tem que morrer. E eu vou ficar aqui me matando?
Shiryu – Nãao. Você inventa uma desculpa também. Diz que tem que ir pra Sibéria ou qualquer outra coisa.
Saori – HYOGA, VOCÊ VAI PAGAR A CONTA DE TELEFONE.
Shiryu – Melhor você desligar. Tchau!
Hyoga – Tchau, ô mentiroso.
Jabu – Ele melhorou?
Hyoga – Ta na mesma. #Sorte do Shiryu que eu num sou um traidor como ele.#
Saori – E aí?
Hyoga – O Shiryu não melhorou, mas eu vou ter que ficar fora uns dias.
Saori – Nossa que interessante, mas agora vá limpar a cozinha.
Hyoga – É sério, Saori! É aniversário de morte da minha mamãe. É tradição todo ano eu ir rezar no túmulo de gelo dela lá na Sibéria.
Saori – Então você vai quebrar a tradição. Não tenho culpa se sua mãe foi morrer tão longe.
Hyoga – Nãaaaooo. Eu tenho que ir. Eu levo flores para ela e esse dia é único pra mim. É insubstituível, e minha mamãe não pode ficar sem as flores.
Saori – Tenho certeza que sua mãe não vai se importar se você levar as flores no seu dia de folga.
Hyoga – Dia de folga? Eu tenho um dia de folga? Quando?
Saori – Bem... Eu me expressei mal. Quis dizer suas duas horas de folga.
Hyoga – Eu tenho duas horas de folga? Mas... Você não está contando com a hora do almoço, né?
Saori – Lógico que sim. Juntando a hora do almoço de uma semana inteira, da exatamente duas horas. O tempo é precioso. E agora volte ao trabalho.
Saori vai para seu quarto. Hyoga está com muita raiva.
Hyoga - #Eu vou pra Sibéria. Tenho que ir no aniversário de morte da minha mamãe. Mas... Hoje não é aniversário de morte dela. Eu só disse isso para sair daqui. Ah! Mas o que importa? Eu vou sair de qualquer jeito. E vou aproveitar o tempo livre para ir ver minha mamãe na Sibéria!#
Jabu – O que foi, Hyoga? Está com uma cara estranha...
Hyoga – Ein? Ah... Eu... Vou no banheiro.
Hyoga vai em direção ao banheiro, mas quando Jabu não está vendo, ele desvia a direção e vai rumo a porta que da na sala do grande mestre.
Hyoga – Caramba! Me esqueci do Kanon. Ele não vai me deixar passar. Melhor pular a janela.
Hyoga vai em uma das salas do templo, abre a janela e sobe, mas é eletrocutado e plantas carnívoras tentam pegá-lo.
Hyoga – Acho que meus neurônios estão ficando quentes demais e estão morrendo. Eu mesmo estalei algumas dessas cercas elétricas e plantei as plantas carnívoras e ainda tento passar por aqui...
Saori – Cadê o Hyoga?
Jabu – Foi no banheiro.
Saori – Cretino! Deve estar fazendo hora no banheiro pra não trabalhar. Eu vou lá esmurrar a porta pra ver se ele sai.
Hyoga – Ai! Ela vai no banheiro e não vai me encontrar lá! O jeito é ir pra sala do Kanon e confiar na sorte.
Hyoga entra na sala do grande mestre e fecha a porta. Kanon estava passeando de jet ski na piscina e falava em um telefone sem fio.
Hyoga – #Se eu andar engatinhando até a porta de saída, talvez ele não me veja.#
Hyoga começa a engatinhar em direção a saída.
Kanon – Errou de novo.
Saga – Pare de me atazanar. Não quero nem saber o que você está fazendo. E me devolve ele rápido.
Kanon – Eu estou... Estreando meu jet ski novinho nessa piscina maravilhosa que tem nessa sala incrível. Bem... Que a sala é legal você sabe muito bem, né? Ficou aqui aproveitando tudo durante 13 anos. E você aproveitava tudo SO – ZI – NHO. E ainda podia fuzilar alguns soldados, caso tivesse entediado. Ah! E devolver o quê? Não to com nada seu aqui. #Do que ele está falando?#
Saga – Entendi. Você quer se vingar? Nem adianta. E eu não sabia onde você estava, por isso não pude te convidar para ir nadar comigo. Você desapareceu do Cabo Sounion.
Kanon – Bem... Não vou negar que eu nadei pra caramba no templo de Poseidon, porque o que mais tem lá é água, mas eu não gosto de água salgada... E eu não gostei nem um pouco de ficar no Cabo Sou... EI! PARADO AÍ!
Kanon para o Jet Ski.
Saga – O que foi?
Kanon – Saga, eu vou ter que desligar. Depois eu ligo pra acabar de fazer inveja em você. Tchau.
Saga – Ah! Não se incomode.
Kanon desliga o telefone. Hyoga que sabia ter sido descoberto se levanta e começa a correr, mas Kanon tranca a porta de saída com seu cosmo.
Kanon – O que pretendia fazer, rolando na minha casa?
Hyoga – Não estava rolando... Estava engatinhando.
Kanon – E por quê?
Hyoga – Eu... Eu... Perdi meu...
Kanon – Você é o Hyoga de Cisne, certo? Perdeu o quê?
Hyoga – Meu... Meu cisne!
Kanon – Na minha sala?
Hyoga – É. Na hora que eu vim para o templo de Atena.
Saori – ELE SUMIU, JABU! APOSTO COMO VOCÊ É CUMPLICE! ELE NÃO ESTÁ NO BANHEIRO PORCARIA NENHUMA.
Hyoga fica desesperado.
Kanon – Credo. Mesmo com a porta fechada da para ouvir os gritos dela. Mas eu vou te ajudar a procurar o seu cisne.
Hyoga – Pensando bem... Deve ter caído mais embaixo... Na casa de Peixes. Eu vou lá procurar.
Kanon – Não... Espera um pouco. Sempre que eu encontro alguma porcaria nesta sala, eu coloco tudo nesse armário. Seu cisne deve estar aí dentro.
Kanon abre o armário e começa a procurar. Hyoga está tremendo de medo da Saori encontra-lo ali.
Hyoga - #Se ela me encontrar aqui... Não vai mais me deixar ir à Sibéria...#
Kanon – É isso?
Kanon mostra para Hyoga um patinho de borracha amarelo.
Hyoga – Ah! Esse mesmo. Agora vou dar um recado para o... Mu lá na primeira casa.
Kanon – Que coisa. Pensei ter encontrado esse pato no dia que me mudei para esta sala... E ele me é tão familiar... Bem, pega ele.
Kanon entrega o pato pra Hyoga, que vai correndo até a porta de saída, abre e vai embora.
Hyoga - Que sorte! Que sorte! Agora eu vou pra Sibéria, e só volto quando tiver alguma batalha.
Hyoga vai passando correndo pelas casas com o pato na mão, deixando os cavaleiros intrigados com sua pressa.
= Casa de Gêmeos =
Vegeta – Mas que droga! A gente anda, anda e quando pensa que é a saída, a gente ta na entrada de novo.
Piccolo – É magia. Eu disse que é magia negra.
Bulma – Parece um labirinto...
Saga – Esses idiotas nunca conseguirão passar por aqui. Quem serão eles? É a trigésima quarta vez que eles tentam passar...
Hyoga chega na casa de Gêmeos. Com o susto, a concentração de Saga acaba e o labirinto some. Goku e companhia se encontravam parados no meio da casa olhando surpresos de Saga para Hyoga.
Hyoga – Er... Tenho que ir.
Saga – Espere! Como você se atreve a estragar minha ilusão desse jeito? Você não... POM POM?
Goku – O que está acontecendo?
Saga – Então... Ah! Agora sei por que você veio, Hyoga! Kanon mandou você vir devolver o Pom Pom pra mim, não é?
Hyoga – Quê?
Saga – Me da meu patinho.
Hyoga – É seu?
Saga toma o pato da mão de Hyoga.
Saga – Eu sabia. No fundo, meu irmão não é ruim. Ele me devolveu o Pom Pom... Não deu pra levar ele comigo para o inferno no dia em que eu morri e... Ele ficou até hoje na sala do grande mestre.
Saga abraça o pato e começa a chorar.
Saga – E na batalha de Hades... Eu atravessei as doze casas fingindo querer matar Atena, mas na verdade eu só queria ver o Pom Pom... Buaaaaaaa...
Hyoga – Er... Eu... Vou embora.
Saga – Tudo bem, obrigado.
Hyoga vai correndo em direção à casa de Touro.
Os guerreiros Z e companhia, ainda assustados, começam a atravessar a casa, mas Saga para na saída e os impede.
Vegeta – Outro. Esse aí vai morrer. Que mania... Porque não deixa a gente ir buscar a esfera do dragão de uma vez? Droga!
= Templo de Atena =
Jabu – Eu não tenho nada haver com isso, Saori. E eu não encontro ele em nenhum lugar.
Saori – Já olhou debaixo das camas? Dentro dos armários? Vê se ele caiu em uma armadilha. ENCONTRE ESSE INFELIZ!
C.O.N.T.I.N.U.A...
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