Em plena madrugada me pego pensando,
Analisando as atitudes, a falta de amor,
O porque de discórdias sem motivos
Ou motivos inventados para fazerem discórdias,
A perca de tempo com sentimentos tão fúteis.
Se é tão fácil e gratificante amar o próximo,
O porque de tantas banalidades?
Plantar ódio onde se encaixa tão bem o amor, a união.
O que se ganha com tais escolhas?
Penso eu:
Por que deixar cair lágrimas de tristezas,
Se o sorriso nos faz tão bem?
O mundo está cada dia mais triste,
Pois o que se vê são seres individuais, tanto egoísmo que chega a doer o coração.
Somos todos iguais,
Nascemos, crescemos e morremos um dia.
A família já não existe mais,
Vivemos em grupos de pessoas
Que cultivamos durante nossa passagem em nossas vidas,
Que cabe a nós decidirmos
Sua permanência, sua importância.
A sociedade se divide entre ricos, pobres e miseráveis. Grupos classificados por seres impiedosos,
Pois não haveria de existir tal classificação,
Afinal, eu sou como você e você é como todos.
Triste ver isso tão perto de nós,
Pessoas de seu sangue
Que nunca se falam,
Mas que quando se morre todos os vivos se abraçam para uma despedida de quem se foi.
Este abraço foi negado,
A quem ali já não mais está entre nós.
Chega a ser nojenta tal atitude
De pura hipocrisia,
De tamanha maldade.
Assistir a partida é mais fácil do que chegar e abraçar em vida!
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