História Entre la Cruz y la espada (Camren) - El amor es " casi" todo - Recompensa

POV.  CAMILA

Posso dizer que minha tarde terminou bem melhor do que eu esperava. Eu sabia que ela iria gostar. Sei o quanto este tipo de coisa a deixa feliz, só não esperava que fosse tanto. Como eu disse, minha gatona passou a sexta-feira e o sábado um pouco cabisbaixa, bem tristinha, tudo por causa da nossa vizinha chata que de vez enquanto esquece-se da própria vida pra prestar atenção da nossa. Não tenho nada contra suas convicções, mas, como eu disse a ela, que guarde pra si e trate de não importunar minha esposa.

Lauren preparava nosso almoço, ela ama cozinhar e eu não passo na cozinha nem pra dar palpite. Kkkkkk Depois de postar o último texto, fechei tudo e fiquei olhando-a de onde eu estava. Da mesa da sala eu podia vê-la, linda com um shortinho e uma blusinha rosa. Com seu cabelo curtinho, cortado a navalha, todo repicadinho atrás. Suas coxas, sua pele branquinha. Ela cantarolava Jason Mars acompanhando o rádio ligado, e eu ali, babando. Eu não nego não, fico toda boba quando olho pra ela, quando falo dela, até quando penso nela. Às vezes estou no trabalho, do nada, paro e abro um sorriso só de lembrar do seu rosto, meu colega diz: “você enlouqueceu, né?”, e eu respondo “vamos terminar isso logo que eu preciso estar em outro lugar”.

Fechei o notebook, caminhei até a cozinha, espalmei minhas mãos naquela bunda linda, deslizei-as pelo seu quadril e a abracei suavemente. Lauren estava com as mãos ocupadas, eu passei minhas mãos pela sua barriga por dentro da blusa até alcançar os seus seios, lhe fazendo um carinho. Pensam que ela gostou? Levei foi uma bronca. Kkkkkk

Lauren – Camila, eu vou derrubar tudo deste jeito!!!

Eu não disse que ela estava injuriada! Eh vizinha, desejo-lhe que ganhe na mega sena, e que seja feliz o suficiente pra não ter tempo de lembrar de nós.

Depois dessa eu fui buscar um vinho na nossa miniadega. Somos apaixonadas por vinhos. Eu prefiro tinto, mas ela gosta do branco. Quem advinha qual eu abri?

FLACHE BLACK ON

É sério, Lauren não estava no seu melhor dia, acordou mal humorada e passou a manhã toda sem nem me notar. Nem um cheirinho!!! Acordei às 6h, não consigo mais ficar na cama, comi uma fruta na cozinha, fui correr, voltei às 8h, tomei um longo banho e ela deitada. Preparei nosso café, tomei parte do meu, liguei a TV da sala, e ela deitada. Desceu era umas 9h, me deu um selinho “automático” e se sentou pra tomar café. Retornei a mesa pra acompanha-la.

Me sentei ao seu lado e segurei sua mão – tudo bem?

Lauren se serviu do suco e beijou minha mão – tudo sim, só não dormi bem.

Eu encerrei o assunto e fiquei na minha. Primeiro ela não sabe mentir, depois mais cedo ou mais tarde eu vou saber qualquer coisa que aconteça a ela. Fui até o jardim e soltei o Max, nosso pastor-alemão (a Mila ganhou do pai, mas quando ela ganhou, era um filhotinho fofo, agora tem quase 60 kg e come tudo que vê pela frente). Brincamos um pouco no gramado da frente, eu bati no portão, ele correu ate a entrada da sua casa, pegou a guia pendurada e veio correndo me entregar. Tudo bem, ele ainda é um fofo!

Fui caminhar com o Max pelo condomínio, e encontro meu vizinho, o marido da vizinha chata, ele não é tão chato, bem até é, mas é aquele chato que fica na dele, e odeia fofoca.

Eu o cumprimentei, lógico – bom dia “vizinho”!

Ele também tem um cachorro. – bom dia! Eu lhe devo desculpas pela minha mulher, ela às vezes passa dos limites. A Lauren é um amor de pessoa, qualquer outra a teria mandado e “se lascar”!

Eu pensei rápido e não demonstrei nenhuma surpresa – pois é, minha esposa é um anjo, mas eu não entendi nada, ela não quis falar muito sobre o assunto. O que exatamente aconteceu entre as duas?

Ele me acompanhou na caminhada. Sentamos num banco de pedra e soltamos os cães, que saíram brincando. – nos encontramos com a Lauren na entrada do condomínio sexta-feira de manhã, ela havia deixado o carro pra lavar no posto ali do lado e voltou andando. Ela estava falando no celular, provavelmente contigo.

Ele coçou a cabeça apoiou os cotovelos sobre os joelhos. – ouvimos ela dizer que te amava muito e te chamar de gostosa!

Eu já até imagina o que viria a seguir, minha vizinha e “superconservadora”! – e…

Ele passou a mão no rosto, meio sem jeito. – minha mulher fez uma cara de nojo, e disse a Lauren que ainda estava em tempo. Que ela ainda poderia se arrepender dos seus pecados, e sair desta vida…

Eu o interrompi. – certo.

Ele novamente esfregou o rosto com as mãos. – me desculpa, minha mulher não tem o direito de se meter na vida de ninguém.

Eu permaneci calma – tudo bem, obrigada por me esclarecer. Eu entendo, você não tem que se desculpa, já dorme com ela.

Ele sorriu – fazer o que né.

Nos despedimos, eu chamei o Max, prendendo novamente à guia, e caminhei mais um pouquinho, 30 minutos depois toquei a campainha da minha vizinha chata. Ela me atendeu, ordenei ao Max que ficasse na calçada, e ela me deixou entrar, nossa, quanta honra! Eu trazia um buquê nas mãos lindíssimo, ela elogiou as flores com um sorriso enorme. – você tem bom gosto, são lindas.

Eu sorri pra ela – gostou? São pra você!

Ela ficou meio boba – mas por quê?

Eu com toda a serenidade do planeta. – porque eu preciso lhe pedir um favor.

Ela – se eu puder.

Eu – não fale com a minha esposa!

Ela ficou vermelha – como?

Eu continuei calma – isso, não fale com a minha mulher, mude de calçada, de cidade, escolha um outro país e eu ficarei muito feliz em lhe presentear com as passagens. Só não dirija a palavra a minha esposa!

Ela abriu a boca sem conseguir responder.

Eu – pode ser?

Ela voltou a abrir a boca e nada saia.

Eu não esperei a reposta – ótimo, tenha um excelente dia.

Saí, chamei o Max, e voltei pra casa sorrindo e brincando com ele, pensando numa forma de alegrar a minha amada. Tomei um outro banho, pra me livrar do cheiro do Max.

FLACHE BLACK OFF

________

Depois de abrir o vinho, servi minha amada, ela se virou provou, se aproximou de mim, acariciou meu rosto pensativa e me beijou. Ela tem aquela boquinha rosada e carnuda que dá vontade de morder. Eu piro, não tem jeito não. Segurei sua nuca e a beijei com mais vontade, sugando sua língua.

Lauren se afastou aos poucos me olhando nos olhos – o que foi que senhora andou lendo ali hein?

Eu sorri – nada, ainda não li nenhum. Sabe que eu prefiro ler pra você.

Lauren sorri bem de cantinho, um pouquinho forçado. – não?

Eu a beijei pensando comigo (olha o tamanho do ciúme desta mulher, já pensou besteira) – não meu amor, estava resolvendo umas coisas, do banco, e escrevendo algo pra voce.

Ela abriu o armário pegando umas coisas e ficou arrumando a mesa. – já publicou?

Eu me sentei – já.

Lauren – mais tarde eu vejo o que a senhora andou aprontando.

Eu – tudo bem.

Almoçamos, subimos e nos deitamos curtindo aquela preguicinha de domingo. Resultado: apaguei né! Acordei ouvindo as gargalhadas da minha gatona. Céus como é bom tê-la de volta. Eram mais de 16h, lavei o rosto e desci pra encontra-la. Ela pôs uma caixa de lenço ao lado do notebook, seu rosto já estava vermelho, eu fiquei de pé na base da escada a observando. Ela chorava, parava um pouquinho, se acabava de rir, respirava, chorava tudo de novo, e começava a ri junto. Eu tentei ficar quietinha, mas não consegui, a reação dela foi contagiante.

Lauren se virou enxugando o rosto e me chamou, dando umas palmadinhas na própria perna – você está aí né!

Eu caminhei até ela sorrindo, ela enlaçou minha cintura e me sentou no seu colo. Amo o colo da minha mulher. Ela enfiou as mãos por dentro da minha blusa, subiu arranhando minhas costas, e me beijou. (\o/ agora sim é a minha mulher) Ela me beijou daquele jeito, que me arrepia inteira e me deixa molinha! Sugou minha língua e mordeu meu lábio inferior me apertando contra o teu corpo. Me ergueu me sentando na mesa, colocou tudo no chão, empurrando com pé.

Lauren ficou sentada na cadeira, e eu na mesa. Afaguei sua nuca e a puxei pra mim, que saudade daquela boca. Lauren tirou minha camisetinha de algodão e desceu lambendo meu pescoço até os meus seios. Gemi alto, com ela me chupando, me contornou com um braço me erguendo um pouquinho e puxou meu shortinho.

Eu me apoiei nos seus ombros – pronto! Enlouqueceu!

Lauren sorriu mordendo meu pescoço – te quero agora, e vai ser aqui!

Ela foi me deitando na mesa bem devagar, ficou sentada na cadeira, abriu bem minhas pernas e colocou sobre seus ombros. (IMAGINEM o peru de natal sobre a mesa. Esta era eu! Agora IMAGINEM aquele garoto gordinho louco de fome, que não está aguentado mais, de frente para o peru, prestes a ser servido, esta era a Lauren.) A expressão no rosto dela era indescritível, ela me olhou, mordeu meu calcanhar, depois minha coxa, e desceu lambendo minha perna até a minha virilha.

Minha respiração ficou curta, ela lambeu minha menina, pus a mão em sua nuca, ela tirou segurando minhas mãos. Enfiou a língua na minha menininha, tirou e a sugou forte. Não tinha nada pra eu mordeu ou agarrar, gemi alto levantando o quadril com ela me prendendo contra a mesa. Ela começou a me chupar e a me lamber num ritmo delicioso. Lambia e chupava, sugava e lambia. Quando eu estava quase gozando ela parava, soprava minha menininha. Lambia bem devagarinho, colocava a pontinha do dedo pra dentro e tirava. Levou uma das mãos aos meus seios, apertando. Me chupava novamente, parando sem me deixar parar. Desistiu da tortura e me chupou com força. Gozei urrando!!! E olha que eu nem sou tão escandalosa. Até a vizinha chata deve ter ouvido.

Lauren ficou me lambendo, me puxou pela mão me sentando, me abraçou forte me beijando enlouquecida. – faz de novo!

Eu a beijei – o que minha vida?

Lauren se levantou apertando minha bunda e me olhou sorrindo. – grita pra mim!

Eu a beijei com gula, ela me ergueu, enlacei minhas pernas em sua cintura e ela subiu as escadas me carregando. Me jogou na cama e se deitou sobre mim me beijando. – grita pra mim minha delicia!

Eu nem sabia o que eu tinha gritado, mas fazer o que, um pedido da minha esposa é ordem cumprida. Ela mordeu e chupou meu pescoço, beijou meu queixo, lambeu meus lábios com a pontinha da língua e me beijou. Afastou minhas pernas com os joelhos e desceu a mão alcançando minha bocetinha. Acariciou meu clitóris, dedilhava e pincelava sem pressa, enquanto chupava minha língua e tirava sua roupa.(era tanta roupa, uma cuequinha e uma camiseta)

Eu segurei sua nuca, tentei parar de beija-la e sussurrei dentro da sua boca. – me come minha vida!

Lauren moveu o corpo todo se aconchegando em mim, como se tivesse levado um choque, lambeu meu pescoço e mordeu minha orelha. Segurou firme meu queixo e me olhou nos olhos. – como?

Eu toquei meus lábios nos seus, sem beijá-la, apenas sentindo sua respiração. – forte, quero você dentro de mim. Me come!!!

Lauren sorriu, deslizou seus dedos na entrada da minha menina, e deixou que eles entrassem lentamente. Socou fundo me arrancando um suspiro, depois mais rápido, mais lento e mais rápido. Ela rebolava na minha coxa, com sua bocetinha me lambuzando. Colou seu rosto no meu, e gozou junto comigo, olhando nos meus olhos, e se apoiando um pouquinho para o lado. Eu segurei seu rosto e a beijei. – vira.

Lauren beijou meu rosto manhosa – não amor!

Eu beijei sua boca sugando sua língua. – não é justo e você sabe.

Lauren sorriu – espera vai!

Eu me virei deitando sobre ela. – nem pensar! Quero te deixar limpinha.

Desci até seu umbigo, lambi dele pra baixo, chupei sua bocetinha com vontade, ela ainda estava muito sensível, arqueou o corpo todo ficando apoiada no cotovelo e segurou minha nuca gemendo, e pedindo: - não faz assim minha vida.

Assim é que eu não paro mesmo! Tudo bem que eu disse que só iria limpa-la, mas eu nunca consigo parar. Continuei chupando-a, a penetrei com um dedo, quando pus o segundo ela já gritava. Comecei a socar mais rápido. Ele gozou de forma violenta, cravando as unhas no meu ombro. Continuei chupando e socando, arranhando suas coxas, enfiava ora a língua ora os dedos, e mais uma vez ela jogou a cabeça pra trás, tentando fechar as pernas e gozou de novo e de novo, deliciosamente tremendo e gemendo. Seu abdômen se contraiu com violência, e ela tentava respirar.

Eu engatinhei na cama parando próximo ao rosto dela. Beijei sua testinha suada, sua boquinha vermelha e sorri vendo-a se recompor. - eu te amo.

Lauren apenas moveu a cabeça afirmando, abriu os olhos e alisou meu ombro. Estava bem arranhado, pra não dizer rasgado e quase sangrando, ela fechou os olhos num lamento, e eu beijei suas pálpebras. Segurei e beijei sua mão.

Camila– olha pra mim.

Lauren abriu os olhos bem devagarinho, me deitei sobre ela sem por meu peso sobre seu peito(grande peso), e beijei seus lábios.

Camila– por favor, não fica assim!

Lauren me beijou com as duas mãos no meu rosto – detesto te machucar.

Eu – me diz o que eu gritei desta vez.

Lauren sorriu – como pode não perceber?

Eu – fala sério vai, eu nunca grito.

Lauren enfim relaxou e gargalhou – porque eu nunca deixo, ou beijo ou fecho essa boquinha linda. Se não os vizinhos nos processaria por perturbar o sono deles.

Como é bom vê-la sorrir! Quando ela goza assim, tem espasmos fortíssimos e perde completamente o controle sobre o corpo. Eu não consigo ter um orgasmo múltiplo, infelizmente. O dela é maravilhoso!!! Ela é maravilhosa, fica bem fraquinha, sem conseguir nem se levantar. Eu até a deixaria dormir se não fossem 6h da tarde! Aí não dá né. Fiquei mordendo seu queixo.

Camila– levanta vai, já pro banho mocinha!

Lauren sorriu – levantar? Engraçadinha!!!