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História Epiphany - Min Yoongi - Stuck In The Elevator


Escrita por: Nayra_Kim

Notas do Autor


Espero que gostem

Capítulo 11 - Stuck In The Elevator


S/N, Point Of View

Estamos presos no elevador, Yoongi começa a olhar para todos os lados procurando alguma saída de emergência. Está um pouco escuro, mas dava de vermos um ao outro, não tão nitidamente.

– Precisamos dar um jeito de sair daqui. – Enquanto tentava abrir aquelas portas de aço, mas não obteve sucesso.

– Que jeito? estamos presos. – Olho para o meu celular. – Ótimo, estamos sem sinal também. Como vamos avisar alguém que estamos presos aqui? – Começo a me desesperar.

– Calma, vamos dar um jeito, não se desespere. – Diz na tentativa de me acalmar. Yoongi tenta mais uma vez abrir as portas com as mãos. Mas novamente foi em vão.

– Sr. Min Yoongi, isso é inútil, você não vai conseguir abrir essas portas com as mãos, não sabemos nem em que andar estamos. – Me escoro na parede.

– Talvez estejamos no terraço. – Responde enquanto analisa cada canto daquele cubículo.

Olho para a LED do elevador onde mostra o número do andar, mas não pude identificar em qual andar estávamos, já que está tudo apagado, ele não está indicando número nenhum. – Vamos esperar, alguém vai sentir nossa falta e vai nos procurar. – Digo na tentativa de amenizar aquele clima tenso de “estamos ferrados”

– Vão sentir a sua falta, eu não falo com ninguém desse prédio, e tampouco sei o nome de alguém aqui, só sei o seu porquê és minha funcionária. – Responde assim que termino a frase que eu acabara de falar.

– Não é não! – Digo alterando um pouco a minha voz.

– Oi? como assim? – Fica surpreso com a minha atitude repentina.

– Você sabe meu nome desde a primeira vez que nos vimos, nesse mesmo elevador, eu disse meu nome assim que sai do elevador, afinal fiquei irritada com sua grosseria, tentei puxar assunto e você nem tchúm para mim. – Respondo dando um sorriso nasal.

– Me desculpe, eu sou assim mesmo. Na verdade, eu me tornei assim depois da traição de Josy.

– E como você descobriu a traição de Jô? – Pergunto novamente.

– É uma longa história. – Diz com um tom de tristeza na voz.

– Bem, se depender de estarmos presos aqui, temos todo tempo do mundo, afinal vamos ficar por aqui até amanhã. – Digo me sentando no chão.

Min Yoongi dá um leve sorriso e se senta do meu lado, e nossa como ele estava cheiroso, seu perfume exalava por dentro daquele elevador. Agora estou olhando fixamente para o meu chefe, e observo cada detalhe do seu rosto que estão com as marcas da briga com o Jimin que houve mais cedo. Ele é extremamente lindo, não sei como Jô teve coragem de traí-lo.

~FLASH BACK MIN YOONGI/JÔ~

Conheci Josy no terceiro ano do ensino médio, logo que eu a vi já me apaixonei, me aproximei e nos tornamos amigos, depois de um ano de amizade, já estávamos na faculdade, resolvi então me declarar. Éramos o casal do campus que todos admiravam, namoramos por cinco anos e na festa de formatura da nossa graduação eu a pedi em noivado, eu a amava muito e ela demostrava ser um amor recíproco, e era isso que me encantava mais ainda nesta mulher. Já formados e com diploma de ensino superior em mãos, corremos atrás de nossos sonhos. Participamos juntos de um processo seletivo de uma empresa, ou seja, a Seoul National University. Ficamos empregados, eu no setor administrativo de processo seletivo, ela era, minha secretária. Josy se formou em contabilidade, porém decidiu ser minha secretária, pois queríamos estar sempre perto um do outro. Meu trabalho com ela, nosso desempenho, sempre ajudando um ao outro. Em Um dia, fomos tomar café na cafeteria da University, e lá conhecemos Jeon Jungkook e Park Jimin, fizemos amizade e começamos a sair juntos, nossa eu confiava completamente nos meus amigos. No início tudo era uma maravilha, consegui cargo como Gerente Sênior, comecei a ganhar bem e comprei meu apartamento, que no caso seria meu e dela quando finalmente nos casássemos.

Após alguns meses, resolvi fazer uma festa surpresa para Josy, era nossa festa de noivado oficial, convidei todos meus amigos e amigos de Jô, sem exceções inclusive Park Jimin. Park é muito bom em fazer festas surpresas, então pedi ajuda dele para que me ajudasse a organizar a festa sem Jô perceber algo, e assim ele fez. Passamos uns dois meses organizando, Sim, dois, pois eu queria dá uma festa de princesa para ela. E no dia da festa pedi para Park passar o dia com Jô, sei lá distraísse ela, pedi para ele leva-la ao salão, shopping, Tudo que ela tinha direito. E claro ele teve que mentir que queria uma companhia e tal, e ela o acompanharia e assim fez para que eu pudesse arrumar o nosso apartamento para a grande festa a noite. Park e Jô passaram o dia todo juntos. Eu confiava tanto, que confiei em deixar a minha noiva com outro homem o dia todo. Já estava quase na hora da festa começar e nada dos dois chegarem, eu ligava para o Park e ele não me atendia, o apartamento já estava cheio, todos os convidados haviam chegado, eu já estava agoniado. saí pelo corredor dos apartamentos e vi a porta do apartamento do Park meio aberta e entrei, Vi roupas jogadas por todo lado e vi a bolsa de Josy em cima do sofá, a bolsa que eu havia dado de presente de namoro. Meu coração gelou, estava rezando para não ser o que eu estava pensando. Olhei para a porta do quarto de Park, a mesma também estava meio aberta. Abaixei a cabeça e fui caminhando devagar até próximo da porta, escuto gemidos e era josy, nessa hora perco o chão, abro a porta devagar e a vejo cavalgando em cima do meu amigo. A vagabunda estava gostando, fiquei olhando toda aquela situação por um bom tempo.

Park tirou minha mulher de cima dele e a colocou de quatro, ele dava tapas na bunda de dela e ela empinava pra ele, o encarava por cima dos ombros, o seu olhar era malicioso, e falava pro Park – Me fode com força seu gostoso. – E ele assim fazia com ela. Park a virou e começou a beijar a sua

intimidade a fazendo revirar os olhos arfando. Meu corpo todo tremia de Ódio, minha vontade era ir à cozinha pegar uma faca e matar os dois, ver o Park beijando Josy me dava ânsia de vômito, o pior é que ela o olhava do mesmo jeito que ela olhava para mim quando fazíamos amor. Então vi que os dois chegaram no seu clímax, não me segurei mais.

– Mais que porra está acontecendo aqui? sério que vocês fizeram isso comigo? – grito invadindo o quarto em que eles estavam. Jô se levantou da cama e pegou o lençol para cobrir seu corpo nu, Park veio em minha direção me pedindo desculpas, tão sínico esse filho da puta.

– Suga, não foi porque eu quis, descul... – O Interrompo gritando mais alto.

– Vai se foder Park! Tú estava fodendo a MINHA MULHER! – Meu sangue fervia, meu rosto estava vermelho, parecia que meus olhos iriam pular. Jô vem em minha direção enrolada no lençol e eu a arrasto até meu apartamento para que todos os convidados a visse naquele estado, Park veio atrás.

– EIS QUE FINALMENTE CHEGOU A ESTRELA DA FESTA!!!!! – Digo em voz alta e jogando Jô no chão nua enrolada no lençol, chamando a atenção de todos.

– Amor não faz isso comigo, por favor. – Diz chorando, mas eu estava tão cego de ódio, que o que eu mais queria era matar ela e Jimin.

–Amor? é o caralho!!!!olha o que você fez primeiro Jô! Eu fiz isso tudo aqui para você! nossa festa! e o que você faz? você me trai! com o meu melhor amigo!

Nesse instante Park entra no apartamento apenas de calça comprida, e vem logo se desculpando novamente, eu não hesito e saio dando socos no mesmo o jogando no chão, ele cai por cima da mesinha de centro que estavam os presentes que havíamos ganhado dos convidados, sai batendo no Park extravasando toda a minha raiva, até que Jungkook me tira de cima do menor. Eu encaro o desgraçado, empurro JungKook me soltando de seus braços e levanto Jô pelo braço e a jogo em cima do Park.

– Some daqui! o nosso noivado acabou, vai foder com o Park por que é a única coisa que você gosta de fazer né? tenho nojo de vocês dois! – Olho para os lados e vejo os convidados cochichando entre si e me irrito. – Vão embora vocês também o show acabou! – Digo chorando possuído pelo ódio e jogando tudo que via pela frente no chão, sem ao menos me importar o que era ou o quanto valia. Vejo josy que ia saindo e falo. – Jô! – Ando direção da mesma e pego sua mão. – Você não merece mais usar isso. – Digo tirando a aliança de noivado do dedo anelar daquela desgraçada. Ela começa a chorar na minha frente, e eu viro de costa e vou para o meu quarto. – Quando eu sair daqui, não quero mais ver nenhum de vocês aqui ainda. – Bato a porta ocasionando um barulho extremamente estrondoso quando a madeira se choca com o caixilho e fechadura. – Escuto as pessoas indo embora, após eu ouvir a porta de entrada do apartamento se fechando, eu simplesmente surto, começo a quebrar tudo que era meu e de Jô, fui até o banheiro e joguei a aliança pela descarga. Ela me destruiu, fiquei deprimido demiti ela do meu setor, eu não aguentava ver ela todo dia.

S/N, Point Of View

Min Yoongi me contou essa história, logo consegui entender o porquê do ódio entre o Park e ele, e o motivo de ele ser tão grosso.

– Nossa Sr. Min Yoongi, isso realmente é de destruir qualquer pessoa. – Digo passando a mão no seu rosto. O mais alto me olha com um olhar triste e põe sua mão em cima da minha que estava em seu rosto, fico corada e tiro minha mão rapidamente.

– S/n, não precisa me chamar assim. – Diz em um tom baixo.

– Assim como? – Pergunto confusa.

– Sr. Min Yoongi – ele dá um sorriso nasal. – Chame apenas de suga.

Fico surpresa, afinal Jungkook disse que ele só permitia que apenas os íntimos o chamassem assim.

–Tudo bem, suga. – Dou um sorriso.

Suga fica me encarando, e eu levanto e então o encaro de cima, logo o mais alto se levanta também e não desvia o olhar, ficando mais alto que eu, então o encarava de baixo pois sou bem menor que ele.

– Então, suga, acho bom ligarmos as lanternas dos nossos celulares, está muito escuro. – Digo abaixando a cabeça.

– Verdade. – Ele liga a lanterna dos celulares e põe em cima do controle do elevador fazendo que aquele elevador ficasse mais iluminado.

Suga então decide subir pela a saída que fica no teto do elevador e ver se tinha como gritar por ajuda, mas o mesmo não consegue, quando ele tentou subir, ele escorregou e caiu por cima de mim, ficamos tão próximos que eu sentia sua respiração no meu rosto, Suga fixou seu olhar no meu e eu senti meu corpo todo se aquecer.

– S/n, você é tão linda – Diz com um leve sorriso no rosto.

– O-obrigada. –Digo corada. – Acho que é melhor esperarmos amanhecer. – Falo baixinho o olhando bem dentro de seus olhos.

– Também acho. – Responde sussurrando encarando minha boca.

– Tá esperando o que? – Mordo meus lábios.

– Sua permissão. – Ele desvia seu olhar para me encarar diretamente.

– Concedida. – Sussurro em seu ouvido.

O mais alto volta a encarar meus lábios e sela-o em um ósculo muito bom, ele começou com um beijo lento e macio, logo ele pediu passagem com a língua e eu cedi, ficamos ali deitados no chão do elevador se beijando. Um beijo que logo começou a esquentar e ficar tenso. O beijo que começou lento e carinhoso, agora era um beijo com mordidas fortes, e eu estava gostando, Suga se levanta sem desgrudar nossos lábios e me levanta junto, estamos de pé, o mesmo me carrega e me encosta na parede do elevador fazendo com que eu entrelaçasse sua cintura com as minhas pernas, o mais alto começa a passar a mão pelas minhas coxas e bunda, ele sobe com sua mão pela minha costa até chegar na minha nuca, logo em seguida agarrando meus cabelo e puxando fazendo eu soltar um gemido, ele dá um sorriso entre o beijo, e me prensa com mais força contra a parede.

Agora ele me põe no chão e me vira de costa para ele e logo em seguida ele suspende meu vestido, e eu empino minha bunda pra ele.

– Não faz isso s/n, desse jeito não vou conseguir resistir. – Diz passando uma mão na cabeça, encarando minha bunda e mordendo os lábios

Eu desejava esse homem desde a primeira vez que eu o vi, nesse mesmo elevador. Dou um sorrisinho para o mais alto, e o mesmo se abaixa e começa a beijar minhas pernas até chegar na minha bunda, ele dá selinhos molhados e nossa, como era macia aqueles lábios, o mais alto se levanta e me prensa mais forte contra a parede me fazendo soltar um gemido roco, ele põe sua mão em na minha intimidade por cima do tecido fino da minha calcinha, e começa a acaricia-la me fazendo arfar, enquanto ele fazia carinho com uma mão na minha intimidade, a outra estava no meu seio esquerdo, ele o apertava tão carinhosamente e eu estava amando, ele mordia minha orelha, me fazendo arrepiar toda e voltava a beijar meus lábios, estávamos indo a loucura. O mesmo para, e eu resmungo desaprovando ele ter parado, ele sorrir e diz.

– Não podemos fazer nada aqui, a qualquer hora a luz pode voltar e as câmeras serão religadas. – Diz me dando um selinho.

– Verdade. – Digo colocando minha mão por cima do volume de sua calça.

– Não faz isso comigo, senão eu não vou aguentar até sairmos daqui.

– Então vamos continuar? – O encaro surpresa, pensei que seria uma pegação casual para ele.

– Claro! Eu sempre termino o que eu começo. – Me olhando com malícia. Suga se deita no chão e pede pra eu fazer o mesmo. Deito-me no seu braço e adormecemos. Na manhã seguinte, acordamos com o barulho do elevador. Nós dois nos levantamos rápido, As luzes da máquina haviam se acendido e então ele começou a se movimentar.

– Bom a energia voltou. – Diz me olhando com um sorriso bobo no rosto.

– Percebi. – Risos nasais.

Suga aperta no botão dando comando para descermos para o décimo andar. Chegamos ao nosso destino, suga me pega no colo.

– Suga, nós temos que ir trabalhar. – Digo sorrindo enquanto ele corre comigo no braço.

– Hoje não, teremos folga. – Diz entrando no seu próprio apartamento e indo direto para o quarto. Suga me joga na cama e se deita em cima de mim e diz. –Agora vou terminar o que eu comecei. – Diz selando nossos lábios logo em seguida.

-X-


Notas Finais


Então meus amores, foi isso por hoje.
Até segunda.
Abraços.


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