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História Erase This - Hesitate


Escrita por: CrazyGates e CrazyShadows

Notas do Autor


Oi gentee, não me matem por atrasar tanto, pleaseee! Minha vida está muito muito corrida, e semana passada não tive tempo real de postar, hoje mesmo estou postando nesse horário que foi o único que deu kkkkkkk Inclusive o capítulo ta sem capa pelo mesmo motivo, mas imaginei que seria mais importante postar a história em si do que esperar quando tivesse tempo pra fazer a capa tbm, pq sinceramente n sei qnd teria tanto tempo livre assim kkkkk Enfim, eu vou ver se consigo manter o ritmo de pelo menos um cap por semana, no mínimo ok? Mas as vezes podem acontecer atrasos, espero a compreensão de vocês e repito não vou desistir de terminar a fic ok? Fiquem tranquilas quanto a isso!

Agora sem enrolação, vamos pro cap!

Cap novo em Betrayal pra quem quiser: https://www.spiritfanfiction.com/historia/betrayal-19249611/capitulo10

Capítulo 180 - Hesitate


Eu estava dentro do banheiro há sei lá quantos minutos, os nós dos meus dedos doíam pela força com que agarrava a pia em minha frente. Meus olhos estavam fixos na imagem projetada no espelho e eu usava os exercícios de respiração aprendidos na terapia para me acalmar. 

    Não conseguia acreditar no que estava acontecendo, atrás daquela porta estava o meu ex, aquele que foi o dono dos meus sonhos e desejos por tanto tempo, aquele que me fez ser a pessoa que sou hoje, fechada para sentimentos… O cara que eu mais amei até hoje e que mais me fez sofrer, irônico né? 

    Aquela música que ele cantou, cada verso fazia sentido e por isso me descontrolei, eu sabia que ela era para mim, mais uma afinal… Mas essa doeu fundo ao ser cantada, pois eu sabia que não iria voltar com ele, então não era nem “quase fácil”, pelo contrário. 

    Além de tudo estava com raiva da Anabelle, aquela peste platinada tinha nos trazido pra esse furacão novamente, logo agora em que estava começando a me abrir para situações novas… A nossa briga ainda não tinha acabado, ela ia ouvir muito se dependesse de mim. 

    Abri a torneira com água gelada e passei nos pulsos, nuca, rosto, tomando cuidado para não estragar a maquiagem. Não podia ficar ali trancada para sempre, teria que encarar os demônios que havia enterrado dentro de mim… Enfim, o dia que minha terapeuta tanto quis que eu encarasse havia chegado. 

    Com mais uma respiração funda destranquei a porta e voltei para o camarim, que para minha surpresa, estava completamente vazio… Fiquei estacada no lugar, será que aquilo tudo tinha sido uma ilusão da minha cabeça e eu realmente tinha ficado doida? Mas antes que mais questionamentos começassem a me assustar, uma figura, muito bem conhecida atravessou a porta. 

- Cadê o pessoal? - indagou, com uma das sobrancelhas arqueadas, ele finalmente tinha tirado os óculos escuros e por um instante fiquei perdida naqueles olhos que me hipnotizavam. 

- Não sei, te faço a mesma pergunta… - respondi, com uma risada nervosa, depois da nossa breve pausa. 

    Ele avançou na minha direção e eu automaticamente dei um passo para trás, querendo manter a distância, parecia que as feridas do passado tinham sido reabertas e só de compartilhar o mesmo espaço que o dele meu corpo doía. 

    Algo despertou sua atenção, ele mexeu no bolso da calça jeans e retirou um aparelho celular. 

- Jimmy passou um endereço, falou que estamos indo para uma festa, deixaram um carro pra gente. - ele disse, rapidamente, seus olhos pairando sobre mim e o celular. 

- Isso só pode ser coisa da.... 

    “Anabelle”

Dissemos, em uníssono, e imediatamente soltei uma risada, relaxada pela coincidência, a atitude de Matt foi igual, mas seu tom estava ainda mais rouco do que me lembrava e fez com que arrepios transitassem pelo meu corpo, fazendo com que eu tomasse uma postura de defesa, novamente. 

- Bom, melhor irmos. - sugeriu apontando para fora do camarim e comecei a segui-lo. 

    Me mantive uma distância segura há alguns passos atrás do mesmo, embora um imã bem no meio da minha cintura parecia querer que ficássemos cada vez mais perto. 

    Meus pensamentos ainda estavam nublados, tentando me recuperar do impacto inesperado, pois nunca durante esses sete anos imaginei que estaria dividindo o mesmo espaço com a pessoa na minha frente novamente. 

    Uma atmosfera carregada nos cercava, eu literalmente sentia um peso em meus ombros, ainda mais pelo silêncio ensurdecedor que fazia parte disso. 

    Em alguns minutos chegamos a uma saída dos fundos, onde a equipe nos esperava com um carro pronto. Matthew cumprimentou a todos e indicou para que entrasse no passageiro do carro, em seguida assumindo a posição no volante. 

    Agora ele estava ainda mais perto, e as memórias me preenchiam com violência, retratando tempos atrás no seu antigo carro, passeando pelas ruas de H.B… meus olhos encheram de lágrimas. As batidas do coração ficaram descompassadas e o ar nos pulmões parecia pesar, eu não queria ter um ataque bem em sua frente, não mesmo… Segurei firme o banco em que estava sentada, exprimindo minha descontentação na força em meus dedos. Soltei o ar devagarinho, tentando me tranquilizar, as portas da saída começavam a subir e eu podia escutar um coro de fãs ensandecidos nos esperando. 

- Fica calma Mad, eles não vão fazer nada com a gente. - era a voz dele, me acalmando, mal sabia que meu problema não era com a multidão. 

    Assenti diversas vezes com a cabeça, enquanto fechava os olhos e escutava o barulho do motor se iniciar, logo o veículo estava em movimento. Minha mente estava tão longe, concentrada em me manter calma, que percebia apenas a gritaria ao longe, como um pequeno zumbido no escuro. 

- Pronto, já foi. - escutei sua voz me chamar, e abri lentamente os olhos, estávamos nas ruas movimentadas de Londre - Demorei para acostumar com essa loucura… - ele iniciou, seu tom era um pouco tímido. 

- Uhum… - eu disse simplesmente, ainda respirando devagar e mantendo os olhos na rua. 

- Londres é bonita. - comentou, fazendo a conversa parecer cada vez mais com uma daqueles de “elevador”, onde falamos coisas cotidianas, apenas para quebrar o gelo. 

- Sim, acho que me acostumei com a paisagem já. - me esforcei para respondê-lo, sendo educada. Estava mais calma e consegui soltar o banco abaixo de mim, cruzando as mãos em cima do colo. 

- Você e Anabelle fizeram o que nesses anos? - perguntou, e eu podia sentir seus olhos queimando minha pele, mas não pude encará-lo. 

- Terminamos o colégio e fizemos faculdade, nos formamos há um mês. - respondi, concentrando nesse assunto e preenchendo os pensamentos de memórias recentes. 

- Isso é legal! O que você cursou? - eu poderia começar a me irritar com o tanto de perguntas, mas seu tom calmo estava na verdade colaborava para que ficasse cada vez mais calma. 

- Informática, me especializei como programadora e design da computação… Trabalho desenvolvendo sites e páginas de divulgação para grandes empresas. - as palavras fluíram naturalmente, realmente gostava de falar sobre meu trabalho. 

- Uau, isso é interessante! - exclamou e eu me aventurei em olhá-lo de canto, havia um sorriso emoldurando seus lábios, meu coração disparou novamente, voltei o foco na rua - Eu sempre pensei que se você fosse fazer faculdade seria em alguma área de história, porque você simplesmente amava essa matéria quando estudávamos juntos… - congelei, de novo, seu pequeno toque no passado fizeram mais memórias voltar. 

Nossa turma na escola, o tempo que perdíamos no intervalo entre as aulas, as escapadas para ir beber no Johnny’s ou simplesmente ir pra garagem de Matt ouvi-los ensaiar… Meu coração apertou um pouquinho, pois só então começava a me dar conta do quanto sentia falta dele e dos meninos. 

- Você não esquece de nada… - murmurei, ainda pensativa, e percebi que um sorriso estava aberto em meus lábios. 

Mesmo sem perceber parte de mim tinha gostado dele lembrar daquilo. 

- Não Mad, eu nunca esqueci… - ele continuou, e o peso em suas palavras fizeram meu coração bater mais rápido pela milésima vez na noite. 

Eu sabia o que ele queria dizer com aquela pequena sentença, e pela primeira vez, me senti mal não só por mim, mas por nós, e tudo que aconteceu entre a gente.  

Antes que o clima voltasse a ficar estranho, avistei meu prédio e identifiquei rapidamente onde seria a tal “festa”. 

- A peste da Anabelle fez a festa em casa, eu vou matá-la triplamente agora! - exclamei entredentes e Matt deu uma risada - Pode ir em direção a garagem. - sugeri, apontando o portão escuro e grande do prédio, ficava ao lado da portaria. 

    Abri o vidro do passageiro e coloquei a cabeça para fora, acenando na direção do porteiro que rapidamente abriu o portão para nós. 

- Pode descer os quatro subsolos, o nosso é o último. - ordenei e ele fez isso com o carro. 

- Em qual vaga eu estaciono? - perguntou, observando o grande espaço, apenas 6 das 20 vagas estavam ocupadas, aquele ambiente era todo nosso, mas não usávamos tanto quanto deveria. 

- Pode escolher qualquer uma, esse andar todo é nosso. - respondi, sem grande importância, mas Matt virou para mim, surpreso. 

- Só falta você me falar que o prédio todo é de vocês também… - sugeriu, rindo fraco. 

- Na verdade… - iniciei, um pouco envergonhada, tanto eu quanto Anabelle não gostávamos de ostentar - É sim. - completei, simplesmente - Mas apenas decidimos comprar o edifício, porque gostamos de fazer muita festa e precisamos de vizinhos compreensivos… - continuei, abrindo um sorriso amarelo. 

- Tinha me esquecido que vocês tem tanto dinheiro assim… - ele murmurou, terminando de estacionar em uma das vagas. 

- Sempre tivemos né, lembra da casa do meu pai em L.A? - sugeri, em impulso, mas me repreendendo em seguida por despertar a memória no garoto, que sorriu em minha direção - Enfim, na época mamãe não queria que crescêssemos nesses luxos, mas vindo para Londres e com mais dinheiro entrando, foi inevitável… - conclui o raciocínio, lhe lançando um meio sorriso, tomei a iniciativa para sairmos do carro - De qualquer forma, vocês já devem ter tanto dinheiro quanto nós, com o sucesso que estão fazendo! - exclamei, desviando assuntos do passado.  

- Não é pra tanto… Eu ainda não consigo comprar um prédio, por exemplo. - respondeu soltando aquela incrível risada, que eu começava a gostar demais escutar - Mas consegui me “ajeitar” na vida. - completou, tínhamos parado em frente aos elevadores, e ele enfiou as mãos no bolso frontal da calça, mantendo a postura com os ombros erguidos… Aqueles músculos definitivamente tinham aumentado… 

Foco Madson! 

    Apertei o botão do elevador social que era o mais próximo do subsolo e em poucos minutos as portas se abriram para nós. Quando entramos digitei o andar e senha da cobertura, depois, paramos lado a lado, frente ao espelho, eu estava concentrada em observar minha própria aparência, mas quando senti os olhos de Matt em cima de mim, através do reflexo, tudo mudou. Sem perceber, os meus castanhos se encontravam aos seus verdes, enquanto meu coração disparava e parecia que iria sair pela boca. 

    Nossas peles se encostaram, causando um choque, cai os olhos sobre o local e percebi que Matt entrelaçava dois dedos no meu, quando voltei a encará-lo havia uma dúvida pairando em sua expressão... Conseguia perceber isso mesmo anos depois.

- Você está com aquele cara do show? - ele perguntou, parecia reunir toda sua coragem para fazer isso. 

    Engoli em seco, o coração agora parecia explodir em meu peito, estava nervosa e mesmo assim não conseguia quebrar nosso pequeno contato… Antes que pudesse responder a porta do elevador abriu, nos despertando, pulei para trás, encostando na parede de metal atrás de mim. Porque, além de revelar uma festa extremamente barulhenta, havia um Jason me esperando, num timing perfeito. 

- Caramba, já estava indo atrás de você! - ele exclamou, me puxando para fora pelo braço e rapidamente me envolvendo num abraço esmagador. Podia senti-lo observar a figura masculina que saia do elevador junto comigo. 

    Não tive tempo nem de respirar e sua boca possuiu a minha, possessivamente, de uma forma como nunca ele tinha feito. Ele forçava a língua, mas eu estava surpresa demais para retribuir e o empurrei longe. 

- Que porra é essa? - indaguei, ofegante. enquanto o observava dar alguns passos para trás, desequilibrado. Olhei para o lado e Matt tinha desaparecido… e eu não deveria, mas fiquei chateada por isso, só então me lembrei que não tinha respondido sua pergunta. Pior, tinha sido agarrada justamente pela pessoa que era sua dúvida. 

    Num estalo entendi tudo, Jason tinha acabado de fazer uma famosa “ceninha” masculina para demarcar seu território, ele sabia muito bem quem o Matt era, e deveria tê-lo reconhecido. 

- Eu estava com saudade. - respondeu, abrindo um meio sorriso e caminhando na minha direção… além de tudo estava mentindo. 

- Preciso encontrar a Anabelle. - disse seca, e comecei a andar para longe do rapaz, o deixando um tanto quanto confuso. 

    Não consegui me importar, minha cabeça já estava bagunçada o suficiente com tantos sentimentos à flor da pele, eu falei que ia encontrar a peste da minha irmã, mas preferi buscar alguma bebida forte… precisava relaxar. 

    Tive que andar entre muitos corpos pela minha casa, tinham muitos rostos conhecidos, mas vários nunca vistos… Se tinha uma coisa que as Harley’s aprenderam nesses últimos anos era dar uma boa festa, e essa estava promissora para ser uma das melhores. Um som alto tocava, embalando corpos por qualquer canto, literalmente, todos tinham um copo vermelho com bebida. 

    Consegui chegar até a cozinha, que estava funcionando como um dos pontos de abastecimento para o álcool, de lá arrumei um copo com bastante vodka e um xarope doce que não consegui identificar, não era minha bebida preferida, mas seria o ideal para começar a entorpecer meu corpo. 

    Caminhei com o copo para a área externa, precisava de ar fresco, o espaço estava tão lotado quanto dentro de casa, tive que empurrar as pessoas para chegar até o parapeito, onde conseguia ter toda a visão de Londres abaixo de mim. Respirei fundo todo o ar que podia antes de virar um grande gole da bebida, eu finalmente tinha compreendido, não seria nada fácil lidar com tudo aquilo. 

    Pouco tempo depois uma presença se uniu a mim, olhei de canto de olho e encontrei Johnny com seu cabelo irreverente, me observando. 

- Senti sua falta cabeçuda. - ele disse simplesmente, e eu não exitei, passei um braço por seus ombros, nos abraçando de lado. 

- Também senti sua falta, olha o tipo de merda que você fez no cabelo na minha ausência. - ele soltou uma risada com a piadinha e nos afastamos. 

- Isso é uma reunião para brigar com a desnaturada da Mad? Se sim, eu tô dentro. - do meu outro lado estava o grandão, Rev, com um sorriso pairando nos lábios. Dei uma cotovelada no mesmo, e rapidamente fui envolvida num abraço - Caralho, eu senti tanto sua falta, obviamente Anabelle contava tudo sobre sua vida, mas não era suficiente. - nos separei, diante daquela informação, minhas sobrancelhas estavam unidas, indignada com o que tinha descoberto. 

- Aquela meliante ficava falando da minha vida pra vocês?! - indaguei, agora tínhamos mais um motivo para brigar. 

- Caramba Mad, nós éramos seus amigos, queríamos saber sobre você. - uma terceira voz, chegou por trás de mim, virei e encontrei um Zacky com olhar magoado me observando. 

- Tudo bem, me desculpe…. Não quis dizer isso, é que vocês sabem o quanto foi difícil pra mim, né? - indaguei, encarando os três que me rodeavam - Eu não conseguia falar com vocês sem relacionar ao… - respirei fundo, não aguentava dizer seu nome em voz alta, fui surpreendida por um abraço triplo. 

    Eles me espremeram tanto que fiquei sem ar, tive que empurrá-los anunciando isso. 

- Não brigue com a Bellinha, ela só queria um reencontro com os amigos. - Jimmy começou a interceder pela pirralha, revirei os olhos - Ou você vai dizer que ainda não quer saber da gente? Se for isso pegamos nossas coisas e vamos embora agora! - exclamou, semicerrando os olhos na minha direção. 

- NÃO! Por favor, fiquem. - implorei, pois de fato estava feliz por tê-los de volta na minha vida. Independente de ser confuso, instável e definitivamente complicado, a presença deles me fazia bem. 

- Assim que eu gosto. - respondeu convencido, cruzando os braços, mostrei a língua para ele. 

- Já que está tudo bem entre nós, eu vou caçar umas gatas. - Zacky anunciou, beijando minha bochecha e saindo, Johnny repetiu seus movimentos, o seguindo. Dei risada deles. 

- E agora sobramos nós dois. - apontei para Jimmy, viramos na direção de Londres novamente, lado a lado. Tomei mais do meu copo, que já tinha menos da metade, sentia o efeito da vodka em minhas bochechas já. 

- Ele nunca mais foi o mesmo sabia… - iniciou o baterista, eu arrepiei dos pés a cabeça, sabia onde esse assunto estava chegando. 

- Acho que não quero falar sobre isso. - murmurei, recostando no homem ao meu lado. 

- Tudo bem… - respondeu, suspirando - Só posso te dizer que apenas pelo seu olhar, essa frase se aplica a você também. - completou, antes de passar um dos braços por cima do meus ombros, me puxando mais para perto. 

    E de fato aquilo era verdade, pra variar, Jimmy estava certo, pois há sete anos eu guardei uma parte de mim num lugar bem fundo… tão fundo mal sabia como achá-la novamente. Mas agora podia ouvi-la gritando, baixinho, implorando para que eu fosse procurar Matt e resolver o passado entre a gente.  

Minha parte racional e bem estabelecida estava começando a concordar com essa ideia, pois só tendo essa conversa conseguiria ditar o ponto final que me permitiria definitivamente seguir em frente. 

    Antes disso eu precisaria de mais bebida para encará-lo, e por isso, comecei a puxar Jimmy para um dos pontos de abastecimento que ficavam na área externa, um grande freezer de metal rodeado por outras pessoas. 

    A noite ia ser longa…


Notas Finais


Eae o que acharaaam? Como será que vai caminhar essa conversa da Mad e Matt hein??
Prometo que vou tentar postar o mais rápido possível o próx cap, pq sei q estão curiosos pra saber qual dos dois caras Belle levou pra conversar kkkkkkkk
Beijos da CrazyShadows!


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