1. Spirit Fanfics >
  2. Eroda >
  3. Fool for You

História Eroda - Fool for You


Escrita por: Kashi_

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 40 - Fool for You


 

40 — Fool for you

Draco Pov

Caos.

Aquele dia parecia ter reunido todas as possíveis coisas que o tornariam uma perfeita porcaria, e às dez da manhã eu estava tão irritado, que era capaz de quebrar a cara de alguém.

Como eu havia decidido passar o ano novo com Harry, na festa da ordem, eu sabia que teria que fazer sacrifícios durante aquele dia.

A véspera.

Eu, como responsável por um setor, teria que me esforçar até a exaustão, para conseguir fazer com que tudo acontecesse de maneira perfeita e correta, para sair daquele lugar a tempo.

Porque eu não trabalharia nos dias 1 e 2, por ter decidido que merecia uma folga.

De maneira geral, meu supervisor adorou a ideia, porque eu tinha mania de fazer horas extras e nunca as pegar, o que irritava muito ele.

Quando eu disse que tinha intenção de ficar dois dias longe do trabalho, eu vi como ele demonstrou surpresa e felicidade, enquanto me confessava que juntando todas as vezes que dobrei expediente, fiquei até mais tarde e me recusei a ter um dia de folga, eu já reunia quase quatro meses em dias de férias, e isso apenas no último ano.

Então eu cheguei bem cedo, porque precisava coordenar os últimos casos e deixar tudo preparado para minha ausência.

Contei com Ronald para me ajudar, afinal meu melhor amigo era o tipo de pessoa incrivelmente irritante, e eu precisava disso por hoje.

Havíamos apreendido um grupo grande de criminosos que perseguíamos, e eu só poderia sair dali depois de colher o depoimento, e uma confissão.

O responsável pelo grupo estava se recusando a abrir a boca, então eu deixei meu auror mais irritante para infernizar a vida dele e me ganhar tempo.

Se ao fim do interrogatório de Ronald ele não confessasse, provavelmente iria se matar.

Enquanto isso, eu reuni uma equipe para analisar as provas, porque era uma grande quadrilha responsável pela falsificação de poções, vendidas em grandes escalas, e o contrabando de ingredientes especiais acontecia porque eles criavam ilegalmente alguns animais selvagens.

Eu tive que ir a todos os setores que englobavam esse caso, que no caso eram cinco, e ás duas da tarde, eu já queria quebrar a cara de qualquer um que cruzasse meu caminho.

Tudo isso, é claro, por causa de uma conversa que tive com Harry, quando ele apareceu na minha sala horas mais cedo.

Ele veio até o prédio para deixar alguns papéis, afinal seu contrato de trabalho com Fudge já estava em vigor, e Harry ficou como responsável por analisar um importante decreto que entraria em pauta no próximo ano.

Como estava por ali, ele veio até minha sala para me dizer um oi, e perguntar se estava tudo certo para o ano novo.

— Você acha que vai conseguir estar na festa antes da meia noite?

— Eu vou fazer o possível. Mesmo que não chegar a tempo, assim que puder eu vou estar lá.

— Mas... acha que pode estar lá meia noite?

— Porque meia noite é tão importante? — Questionei curioso com o olhar dele.

— É que... Nós tivemos um ano muito louco. Quero dizer... saímos de Eroda, você me encontrou, nós nos encontramos, e... tudo tem sido uma bagunça desde então. E ainda assim, todos os anos antes desse foram complicados para gente... E eu pensei que... agora tudo está bem. Nós dois estamos unidos, e isso faz com que tudo pareça estar no lugar certo. Então eu pensei que vamos começar um novo ano, ele tem tudo para ser incrível... E eu vou me esforçar para que seja. Eu queria... que você estivesse lá, porque quero começar o ano bem, e não existe maneira melhor de começar esse ano do que nos seus braços — Gesticulou de forma perdida, tagarelando sem parar, e isso fez meu coração se aquecer.

Eu ainda me lembrava de como havia sido incrível no natal.

Estava tentando, aos poucos, lidar com aquela chama acesa no coração, com a percepção de ser uma pessoa, de ser alguém importante.

Era tudo tão novo, tão confuso.

E no meio dessa bagunça, eu só tinha uma única certeza:

Para todas as perguntas, Harry era minha resposta.

— Eu vou estar lá — Garanti, selando uma promessa.

Ele sorriu, e seguiu para seu compromisso, enquanto eu decidia que iria trabalhar e agilizar.

Mas quinze minutos depois o caso caiu em minhas mãos, e eu estava com muita raiva de pensar que poderia não conseguir estar lá para começar meu ano maravilhoso com Harry.

Entrei na sala espelhada para assistir o interrogatório, e sorri ao ver o tal de Leon com a cabeça deitada na mesa de metal, com os braços apoiados sobre as orelhas, da maneira que conseguia, porque estava algemado.

Ronald estava falando sem parar, sentado na frente dele, com as pernas apoiadas na mesa, e parecia totalmente distraído.

— ... E esse cara, o senhor-idiota, como o apelidamos, cisma que isso não é nada demais. O que você acha?

— Por favor, POR FAVOR, cala a maldita boca! — Ele berrou, e Ronald pareceu nem ter escutado.

— E como eu dizia, o senhor-idiota, sempre se esconde por trás desse discurso de que não significa nada. Teve uma vez que fomos a uma festa de Halloween, e...

Revirei os olhos, incrédulo que ele estava mesmo usando a minha história para infernizar a vida daquele cara.

O homem havia se recusado a dizer qualquer coisa, e Ronald decidiu assim mesmo ficar na sala tagarelando para irritar ele, enquanto eu corria com a burocracia.

A técnica de levar o prisioneiro até a loucura funcionava as vezes, e ele muito bom utilizando-a.

Quase me fez ter pena do criminoso, porque ele sabia ser insuportável defendendo que eu tinha sentimentos diferentes por Harry.

Bati de leve na porta, vendo ele se levantar.

— Eu volto já para terminar de contar a história do Halloween. Alerta de spoiler: Eles pareciam um casal, e nem negavam quando as pessoas diziam que eram.

Ronald veio até mim, me olhando com um sorriso descarado e eu neguei com a cabeça.

— Em anos como torturador, vi poucas coisas que fizessem as pessoas implorarem por misericórdia como ficarem trancadas com você falando.

— Muito engraçado — Revirou os olhos — Você foi comer alguma coisa?

— Não, estou quase conseguindo as ordens de prisão. Da quadrilha inteira, só falta ele confessar, e então teremos tudo.

— Ele não vai confessar.

— Eu sei. Mas já entrei com pedido de emergência, acho que logo vão liberar o interrogatório com Veritasserum.

— Então... vou tentar apertar ele mais um pouco, e ver se solta algo. Ele já me disse que parecia estar pagando seus pecados, quando chegamos no tópico pós-eroda. Acho que quando chegar no natal, ele pode soltar quais foram esses pecados.

— Você é um imbecil — Reclamei, vendo ele revirar os olhos.

— E ele também deixou escapar que esteve na Orlando’s na semana passada. Aquele lugar foi saqueado há três noites, levaram todo o estoque de poções.

— Um imbecil ótimo — Elogiei, rindo — Tente apertar ele mais um pouco, vou acelerar a documentação para o uso da poção, e pegar a descrição do retrato falado dos assaltantes do empório. Isso pode ajudar pelo menos a emitir a preventiva.

— Ok. Não esqueça de comer alguma coisa, Draco.

Assenti, vendo ele caminhar de volta para a sala, e ri ao ver o som de choramingo que aquele homem deixou escapar.

Segui apressado para ver os documentos do assalto, porque se conseguíssemos provar uma ligação, isso nos ajudaria muito.

E de fato, o retrato falado de um dos assaltantes era quase perfeitamente a imagem de um dos membros da quadrilha.

Com esse trunfo, voltei para a sala de interrogatório, batendo na porta.

Ronald a abriu alguns instantes depois, e eu via como ele parecia exuberante, na mesma proporção que o outro tinha uma feição quase maníaca. Apostava que se ele escapasse, voaria na garganta do ruivo.

— O retrato falado bate com o 23 — Falei baixo, sentindo como o homem tentava nos ouvir, com os olhos atentos — Aperte para ver se consegue mais alguma coisa. Se sentir que não vai tirar nada, vá para minha sala. Vamos montar o interrogatório e esperar a expedição da autorização.

— Oh! Então eu posso ficar aqui o tempo que julgar necessário? — Ele aumentou o tom de voz, se virando lentamente para o homem que arregalou os olhos — Vamos poder falar sobre o que eu penso para o futuro então! Tenho teorias ótimas sobre aquilo que estávamos conversando — Contou para Leon, que me olhou quase como implorasse.

— O meu advogado...

— Não conseguimos contatar o advogado que você pediu. Será determinado um do Ministério público para seu caso. Ele deve chegar na próxima hora. O pedido já foi expedido — Informei, afinal era um direito daquele idiota.

— Vamos voltar a falar do senhor idiota...

— Sim, o senhor idiota está apaixonado pelo senhor gracinha, agora só cale a boca! — Ele berrou, voltando a se debater quase como se quisesse estourar as algemas mágicas, e eu revirei osolhos.

‘Senhor gracinha’

Ronald realmente não tinha um pingo de amor a vida.

— Nós vamos conversar sobre isso depois — Avisei para o ruivo, saindo dali em seguida.

Às vezes era difícil conseguir acreditar na cara de pau daquele cara!

Eu sabia que ele era muito bom em conseguir fazer as pessoas soltarem a língua, porque ele conseguia fazer com que elas se atrapalhassem.

Milhares de vezes eu vi ele usar essa técnica, e sabia que era uma muito boa.

Isso até ver ele falar de mim e de Harry.

Eu realmente quebraria a cara dele quando aquele caso acabasse.

Voltei para a minha sala, surpreso ao ver Harry lá dentro, sentado em silencio.

— Doce? O que faz aqui?

— Terminei minha reunião, decidi passar aqui antes de ir embora... Eu ouvi que você pegou um caso importante — Ele falou, se levantando assim que eu me atirei na minha cadeira, exausto.

— Sim, Eu e Ron estamos cuidando dele.

— Eu sei como você é, vim dizer que não precisa se pressionar, ok? Eu não entendi exatamente sobre o que é, mas ouvi dizer que é importante e vocês estão lutando contra o tempo. Não se apresse pelo o que eu disse mais cedo.

— Não se preocupe, eu vou estar lá antes da meia noite.

— Draco — Sua voz soou quase repreensora, e eu pensei que ele havia se aproximado para sentar no meu colo, então me surpreendi quando suas mãos se pousaram sobre meus ombros tensos, e ele começou a massageá-los — Não se cobre, tudo bem? Você vai enlouquecer se não respirar fundo. Está tudo bem. Não importa a hora que chegue, eu estarei esperando por você.

— Mas eu...

— Draco, apenas respire fundo — Pediu ao me interromper, e eu me vi sendo obrigado a obedecer, porque estava tão acelerado, que nem percebi como minha respiração estava cortada.

Fechei os olhos, tentando me concentrar nos dedos dele se movendo em meu ombro, e foi incrivelmente fácil me acalmar quando as mãos macias começaram a fazer carinho no meu cabelo, arrastando os dedos por meu couro cabeludo com suavidade.

— Agora... apenas me escute. Eu não quero que se esgote tentando fazer tudo ao mesmo tempo, tudo bem? Apenas vá com calma. Não importa que horas isso vai acabar. Se precisar ficar até mais tarde, está tudo bem.

Assenti, movendo quase instintivamente minha mão para meu peito, onde a minha medalha estava, repousada sobre minha pele.

Estava se tornando um ato de mania, sempre me ajudava a concentrar sentir aquele presente simbólico.

— Eu vou para casa agora, preciso ajudar meus padrinhos. Você vai ficar bem?

— Sim. Obrigado, doce — Agradeci, abrindo os olhos, sorrindo quando ele se inclinou na minha direção, selando meus lábios suavemente.

Ele saiu logo em seguida, e eu me permiti tentar fazer o que ele tinha dito, respirar fundo, para me ajudar a pensar com clareza.

Não havia motivo para o desespero.

Ronald entrou na sala em seguida, se jogando na cadeira a minha frente.

— O advogado dele chegou, então ele não vai falar mais nada. Tudo o que eu consegui dele foi uma confirmação de que o 23 esteve no empório e foi um dos assaltantes, mas não foi uma confissão. Ele disse que não estava no lugar. Acho que percebeu que estamos conseguindo as provas, e decidiu colaborar um pouco para aliviarmos o lado dele. Mas ainda assim, não falou nada sobre a quadrilha.

— Vamos ter que esperar. A previsão é para que liberem a veritasserum até as quatro horas, no máximo.

— É, mas o advogado dele chegou, Draco. Ele provavelmente vai entrar com recurso e impedir que usemos. Se nós...

Ele foi interrompido quando Harry entrou na sala parecendo um furacão, com os olhos arregalados.

— Você tem uma pasta de formulários?

— Harry?

— Uma pasta de formulários, Draco! — me apressou, com aquele olhar cheio de ansiedade — No elevador eu ouvi o que era o caso, e que vocês estão correndo contra o tempo para conseguir prender o responsável, a burocracia.... Anda, a pasta! — Me apressou, e eu me ergui com rapidez, indo até meu armário e peguei as duas pastas, que tinham cópias para todos os tipos de formulários.

Harry começou a folhear elas com rapidez, e eu vi a maneira como ele pegou cinco cópias distintas, colocando-as diante de mim.

— O formulário de prisão preventiva — Ron leu o primeiro — Harry, nesse caso...

— Eu sei, ele não se enquadra por causa do artigo segundo. Mas então você aplica o formulário LSJ3011 — Colocou o outro pergaminho diante de nós — Ele suporta a prisão preventiva, mas o advogado pode recorrer — Voltou a colocar outra folha diante de nós — Então vocês entram com um B1191. Esse pode deixar ele para interrogatório por mais doze horas aqui, mesmo que o advogado recorra. Se aplicarem o B1190 em conjunto com ele, isso também irá dar passe livre para que seja usado veritasserum, mesmo que tentem barrar a primeira expedição do pedido. Tudo o que precisam é que um juiz autorize isso imediatamente. E essa aqui é autorização para pedido emergencial, que precisam apresentar. Se assinarem todos os formulários, usando essa sequencia de códigos — Ele puxou uma pena, e eu prontamente oferecia uma folha para ele, que passou a anotar furiosamente — Eles serão obrigados a dar prioridade. Vou anotar a sequencia de formulários para vocês.

— Eu não sabia desses formulários B — Ronald falou franzindo o cenho.

— Eles estão quase em desuso. Foram substituídos por versões mais novas, sem os furos que eles tem. Eu tinha um livro de formulários em Eroda, gostava de achar as brechas neles. Era meu jogo preferido — Harry gesticulou de maneira ansiosa, com os olhos verdes brilhando em empolgação, enquanto voltava a escrever — Levem esse código de protocolo, e entreguem os formulários na sequencia que eu mandei.

— Você.... — Falei para Harry, cheio de gratidão, e ele sorriu.

— Eu sei, eu sei.... Agora vão!

Eu e Ronald pegamos os formulários, saindo apressados para os corredores, quase correndo.

Por se tratar de um sábado, sabíamos que a disponibilidade de um juiz era complicada, então precisávamos correr.

Estávamos subindo as escadas de maneira apressada, enquanto eu lia o bilhete sequencial dele, já falando para Ronald, que organizava as folhas de maneira a facilitar na hora de apresentarmos, quando vi o final do bilhete, onde ele colorou um ‘Lembre-se de respirar” e um pequeno coração torto ao lado.

Foi de uma vez a compreensão de como éramos uma dupla perfeita.

Realmente, eu e Harry juntos éramos incríveis, e talvez por isso as coisas entre nós sempre aconteciam daquela maneira tão intensa.

Como a maneira de declararmos ser um do outro, a forma como ele era meu doce, e eu seu azedo.

Ou sobre sermos vampiros tão bons.

Parando para pensar de maneira sincera, era quase ridículo afirmar que Ronald, Remus, os Weasleys, as pessoas que trabalhavam comigo, e as pessoas que conviviam com ele, assim como o criminoso Leon, estavam errados sobre sermos um casal.

Todos eles estavam errados, e apenas eu certo.

Merlin, isso parecia ser a pior mentira já contada!

Porque não sermos um casal não nos impedia de ser um casal, por mais contraditório que isso fosse soar.

Chegamos ao balcão, e aguardamos o atendimento de outra pessoa terminar algumas mesas ao lado, enquanto minha mão seguia involuntariamente até meu medalhão.

O objeto simbólico que ele havia criado, como uma forma de dizer que sempre iria me proteger.

‘Com minha alma, coração e vida’

Segurando em uma das mãos o medalhão, e na outra a folha com o pequeno coração que ele desenhou, eu ergui o rosto para Ronald, me sentindo totalmente bagunçado.

Tendo descoberto recentemente que estava vivo, que era alguém que merecia viver, era infinitamente fácil perceber.

— Draco? O que foi, cara? Você parece assustado — Ele franziu o cenho para mim, pousando a mão no meu ombro, e eu só consegui sorrir, sentindo meu coração tão acelerado como jamais esteve, diante daquela compreensão tão simples e básica, notando como foi fácil dizer as próximas palavras.

— Eu estou apaixonado por ele, não estou?


Notas Finais


Esperavam por essa? HAHAHAHAHAHA Amém criminoso Leon, que ajudou Draco a perceber que está apaixonado!
Sim pessoal, após perceber no capítulo passado que ele está vivo, e se sentir digno de ser importante, se tornou questão de tempo para ele perceber que está totalmente apaixonado por Harry. Afinal, estando vivo, se apaixonar é algo totalmente normal, certo?
Amaram o Harry super adulto, com seu trabalho importante, ajudando Draco em um caso? Eu sei que amam quando eles se ajudam no trabalho (Saudades Moolinght Sonata, né minha filha?)
E não é de chorar ver o Draco com mania de segurar o presentinho dele, para se sentir seguro? Ele é só um neném gente, só um neném!
E não era Remus, não era Ronald, não era ninguém que precisava dizer a ele o que estava acontecendo. Ele percebeu ao ver um desenho de um coração tortinho.
Porque nós só conseguimos enxergar certas coisas quando nos sentimos preparados para lidar com elas. Quando sentimos que vamos suportar o peso daquela realidade, seja ela boa ou ruim.
Já passaram por isso? Alguém perto de você que não vê algo que parece tão obvio?
As vezes não adianta forçar, nossa mente bloqueia tudo o que acha que não vamos conseguir lidar. Como uma maneira de se defender.
Eu tive muito cuidado ao respeitar diversas coisas que impediam o relacionamento Drarry de vir tão cedo, porque Draco precisava passar por essas estapas, por esse crescimento e por uma trilha de auto-descoberta.
Mas espero, de coração, que tenham gostado do rumo até aqui!
E a pergunta que não quer calar:
O que Draco irá fazer agora?!
Até!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...