História Erro 4305. (Chansoo,Krisoo, Kaisoo)

Oi meu povo.
Seu que disse que o primeiro capitulo só saia ano que vem, mais meu natal foi tão bom que vou postar o primeiro hoje e o próximo ano que vem. :)
Aviso: Há. Olha eu sem querer excluir um comentário da fic do prólongo. ( Culpa do celular da minha mãe que é louco.) Peso por tudo que é mais sagrado que me perdoe, foi sem querer, mesmo, quase infartei, então vim pedir mil desculpas mesmo. e revi o que me disse certo, não fica grava comigo que eu choro. :..(
Bom, bora pro capitulo.

Luhan on.

Acordei e senti meu pé doer, tentei me sentar e percebi que minhas costas também doía. Respirei fundo e fiz toda força que tinha e me sentei em um tufo. O lugar onde eu estava não era muito grande, mais era bem maior do que a sela onde eu morei por toda a minha vida, as cores eram diferentes em cada parede, e com duas portas que eu não sabia para onde davam. Uma delas abriu e eu me encolhi no canto da parede, eu não tinha visto o Kyung dês que acordei e duvidava que fosse ele ao entrar pela porta.

-Como está? Se sente melhor? – ele se aproximou de mim com um prato de comida e eu olhei pra ela. – Tá com fome? – assenti e ele me entregou o prato. – Coma, se quiser mais depois e só me pedir. – assenti e ele se sentou no chão de frente pra mim.

Acho que nunca comi tanto na vida. No laboratório eramos obrigados a comer uma quantidade controlada de comida para mantermos a forma, já que os cientistas diziam que era para nos mantermos saudáveis. Mais agora eu já tinha terminado de comer meu 4 prato de sopa, enquanto o aquele homem ficava sentado de frente pra mim só me observando. Lhe entreguei o prato e ele sorriu e o colocou no chão e se aproximou mais de mim, tocando no meu pé e eu grunhi por está doendo e que medo que ele tentasse me fazer algo. Eu nunca fui como o Kyung, e não sabia como me defender se ele tentasse me tomar a força.

- Aí!
   - Me desculpe. – ele pós meu pé no chão com cuidado.- Não acho que seja algo grave, mais é melhor você não pisar no chão com o pé machucado.
   - É médico? – perguntei o o vi sorrir mais ainda.
      - Você fala. – corei e ele afagou meus cabelos me assustando e ele tirou a mão. – Me desculpe, não quis assustá-lo. Mais respondendo sua pergunta. Não. Eu não sou medico, mais a gente aprende se virar quando ir ao medico se torna um luxo.
       - Hum? – eu não entendia o que ele queria dizer com isso.
   - Não importa. Eu me chamo Oh Sehun, e você?
     - Luhan.
      - Só Luhan?- assenti. – Você não tem sobrenome. – neguei. – Tudo bem, eu tenho que ir trabalhar mais eu volto logo, fique o tempo que quiser a casa é sua.

Assenti e ele sorriu pra mim antes de sair. Eu não sei por que mais não estava com medo dele. Mais ia fazer o que o Kyung sempre me disse. “Lu, não confie na bondade dos outros, eles vão querer tirar proveito disso.” Foi ai que me dei conta de uma coisa.

-Cadê o Kyung? – perguntei a mim mesmo um pouco alto.

Luhan off.

Kris on.

- Ficou louco foi?! – “Eu só podia ter sido amaldiçoado para ter parentes assim.” – Como você me trás pra casa um completo estranho Chanyeol! A Coréia não é o lugar mais seguro no mundo.
        - Você fala como se o nosso país fosse o único que está tentando se recuperar da guerra Kris.
       - Não importa. Você sabe onde eu trabalho e esse garoto que você trouxe pra casa pode ser um espião ou um assassino. – o vi revirar os olhos e bati na sua nuca.
         - Aí! Droga Yifan! Eu não podia deixar ele todo machucado na rua. – respirei fundo e contei de um até 10.

Apesar da burrada do Chanyeol, eu sabia que ele tinha um coração mole e não podia ver ninguém machucado. Mais com o mundo do jeito que tá, não dá pra confiar nas pessoas a nossa volta tão fácil assim. Essa garoto pode ser uma benção ou uma maldição se não soubermos quem ele realmente é.

Um grito foi ouvido por nós e corremos para o quarto do Chanyeol, abrimos a porta e vimos o garoto com o taco de beisebol nas mãos e Kai caído no chão. Meu sangue ferveu e eu fui até o garoto que ameaçou me bater mais eu segurei e tomei o taco das suas mãos antes que ele reagisse. Definitivamente ele é uma maldição.

- O que está fazendo? – perguntei serio e irritado por ele machucar meu primo.
- Ele tentou me tocar. – estreitei os olhos e vi que seu ombro sangrando.

Não perguntei mais nada, o fiz virar de costas pra mim, mais é claro que ele não colaborou. Puxei seu ombro com força e rasguei sua camisa ouvindo Chanyeol gritar comigo para não assustar o garoto, mais ignorei. Tirei uma pinça que tinha no bolço e a levei até o ferimento e retirei um pequeno caco de vidro que tinha lá, e o mostrei com ele ainda de costas.

- Acho que era por isso que Kai queria lhe tocar. – ele se virou pra mim e eu pude vê-lo corado.
- Droga Kris! Não precisava ter assustado ele. – Chanyeol se aproximou do garoto. – Sente-se por favor, eu vou fazer um curativo no seu ombro.

O garoto sentou na cama olhando pra mim e Chanyeol foi até o banheiro pegar algo para fazer um curativo no nele. Tirei Kai do chão e o deitei na cama. Apesar da pancada na cabeça acho que ele não estava mal então preferi não acorda-lo e ter aguenta-lo reclamar de dor de cabeça. Voltei o meu olhar para o garoto e ele ainda estava vermelho, me aproximei dele sentando na cama e o vi desviar seu olhos do meu.

- Não vou me desculpar.
       - Não estou lhe pedindo nada. – desse e toquei seu ombro de leve o vendo estremecer. – Não é nada grava.
       - Que bom, agora já posso viver em paz com essa noticia. – ele disse sarcasticamente e eu evitei bufar. – Pode me soltar então?
         - Devia ser mais educado com as pessoas.
         - Olha quem fala. – sorri de lado e o encarei.

Ele era um garoto no minimo peculiar. Sua aparência infantil não coincidia em nada o gênio que ele demonstrava ter. Mais devo dizer que ele era realmente bonito, sua pela branca e cheia de pintinhas, olhos robustos e boca farta era um atrativo bem interessante ao meu ver. E sem pensar muito passei meu polegar na sua bochecha rosada e ele entreabriu os lábios, e tal cena me deixou curioso, me aproximei mais dele e toquei meus lábios lentamente nos dele. Era só um toque simples, mais eu senti como se meu corpo todo se arrepiar. Com certeza esse garoto era peculiar pra mim.

- Achei o que precisávamos. – Chanyeol disse saindo do banheiro e nós dois nos afastamos rapidamente. – Aconteceu Algo?
         - Não – disse me levantando da cama. – Aproposito, Qual seu nome garoto?
        - Kyungsoo.
      - Yifan ou Kris como você quiser chamar. Esse ser a sua e o Chanyeol, e o desmaiado e o Jongin ou Kai. – ele não desviou os olhos e eu senti um incomodo dentro de mim. – Bom eu tenho que trabalhar. – me virei para o Chanyeol. – Cuide dos dois Chan, e pelo amor de deus não deixe o Kai faltar o trabalho de novo.
         - Como se alguém fosse conseguir controlar ele.- bufei sabendo que ele tinha razão.

Sai do seu quarto e fui em direção do meu. Eu entrava a meia noite no trabalho e só saia pela 6 da manhã. Se era cansativo? Com certeza. Mais o dinheiro valia a pena. Principalmente por não ter como eu escolher um outro horário pra mim, já que tudo hoje em dia e o país que escolhe pela gente. E apesar de tudo eu tive muita sorte de trabalhar em um lugar tão bom com o hospital do laboratório EXOS.

Kris off.

N/A on.

A diretora do laboratório batia na mesa irritada. Yang Mi não acreditava na burrice do irmão mais novo tinha feito. Kwan era realmente muito idiota por se deixar enganar por um simples par de olhos inocentes. Mais o que a deixava mais irritada ainda era que as duas cobaias que fugiram do laboratório eram as mais caras e requisitadas no site da empresa para ricos e milionários. E ninguém iria querer uma mercadoria de segunda mão. “Se é que podem entender.” Então eles tinham que se encontrados o mais rápido possível antes que alguém os tirasse sua tão valorizada “pureza.” Claro que ela sabia que o irmão tinhas seus momentos com o a cobaia 4305, mais ninguém mais precisava saber disso, pois sabia que o moreno não contaria a ninguém.

- Como você é idiota Kwan! Como foi se deixar enganar por aquele garoto!.
   - Me desculpe Noona. – ele se curvou. Kwan odiava ter que prestar respeito a irmã pois se sentia humilhado.
   - Aish! Eu devia ter lhe vendido como mercadoria de segunda mão parar um tarado qualquer, pelo menos eu teria ganhado dinheiro e não prejuízo. – era nítido o desgosto da mulher de 30 e poucos anos.
        - O que faremos Yang? Devemos avisar a policia sobre o desaparecimentos dos dois?
        - Claro que não seu idiota! Eu perderia meu emprego se o dono da empresa descobrisse e você também. – Yang respirou fundo e tentou pensar em algo que pudesse lhe ajudar. – Arrume três guardas da sua confiança e leve-os para cidade a procura aqueles dois pestes. – a mulher segurou a ficha dos dois garotos onde continha uma foto de cada um na ficha. – Os traga pra mim Kwan e intactos, tenho quase certeza que eles estão juntos.

N/A off.

Kyungsoo on.

- Pronto. – Chanyeol disse ao terminar meu curativo. – Todos seus ferimentos estarão curados em pouco tempo.

Me virei e ignorei sua presença tão amigável. Eu não gostava quando as pessoas se mostravam assim a mim, pois isso me lembrava do jeito que Kwan falava comigo e isso me enjoava. E apesar de eu ter me deixado levar a minutos atrás por aquele outro homem chamado Kris. “ Eu ainda não entendo como aquele cara conseguiu me deixar tão entregue assim? E como eu pude não fazer nada? Acho que seu jeito autoritário mexeu um pouco comigo. Pera. O que eu tô pensando? Ele só é mais um que quer me usar. Não Kyungsoo, você não fugiu para cair nas garras de um loiro como ele. E fora que eu não gostava de toda essa atenção que estava tendo deles. Principalmente por não ter visto o Luhan ainda. Pera, cadê o Luhan?” Levantei da cama desesperado Chanyeol fez o mesmo ao ver minha reação.

- Luhan! – o segurei pelo braço. - Meu amigo estava comigo quando você me encontrou?
   - Não. Não tinha ninguém com você quando eu e Kai te vimos. – minhas pernas falharam e eu só não fui ao chão por que Chanyeol me segurou. – Kyungsoo.
   - Acha ele Chanyeol! Por favor acha o Luhan!

Kyugsoo off.

…..

Sehun on.

Eu tinha acabado de chegar em casa quando vi Luhan dormindo no sofá apenas de boxer e uma blusa que era minha, me arrepiei todo ao ver suas coxas tão branquinhas e sem nem uma marca, e respirei fundo. Não queria que ele pensasse que eu sou algum tipo de tarado ou algo assim, mais tenho que admitir que era uma bela visão vê-lo assim. Me aproximei dele e toquei de leve seu ombro para que ele acordasse, mais ele só se virou ficando de costas pra mim. Sua blusa levantou um pouco e eu pude ver uma coisa tatuada nas suas costas perto da boxer como um código e seu nome. “Luhan- 4352” Toquei a tatuagem e vi seu corpo se arrepiar e ele se virar rápido pra mim.

-O q..ue está faz..endo? – Sua voz saio tremula. Com certeza ele tinha medo de contados assim.
        - Me desculpe. E que eu vi algo nas suas costas e fiquei curioso, só isso . – me afastei e ele se sentou no sofá rápido cobrindo suas pernas com a camisa.
      - Tudo bem. – ele corou. – Pode fazer comida pra mim? – sorri de lado e assenti.
       - Claro. Mais você tem que tomar um banho e trocar de roupa ou vai ficar resfriado assim. – o vi fazer um biquinho e tive que me segurar para não morde ele.

Luhan foi em direção do banheiro e eu ri por ver que ele já tinha conhecido toda a casa. “ Que na verdade não era muito grande.” Meu celular tocou e eu pude ver que era meu chefe, Bufei e atendi, eu não gostava dele mais trabalho é trabalho.

- Sehun?
   - Sou eu senhor. – disse.- O que deseja?
      - Eu não vou enrolar mais preciso que você mantenha o total segredo sobre isso.
       - Claro. – eu não iria arriscar falar por ai o que não devo e perder meu emprego.
          - Duas das cobaias do laboratório fugiram ontem a noite e elas precisam ser encontradas o mais rápido possível. – fiquei chocado. Não era fácil assim fujir de lá. – Eu preciso que você me ajude a encontra-las, e que mantenha discrição.
         - O senhor não precisa falar duas vezes. – o garanti.
       - Ótimo, vou lhe mandar a foto dos dois.

Ele desligou e em poucos minutos a foto chegou e eu fiquei surpreso ao ver quem um deles era, sorri de lado e bloqueei a celular. Com certeza não seria difícil achar o outro se um já estava na minha casa.

Espero que tenham gostado, me perdoem qualquer erro.
Até ano que vem. :)