História Escapando - Imagine JungKook BTS - Biblioteca

Não sabia aonde JungKook estava me levando, muito menos sabia o certo onde tudo aquilo daria, que no caso fossemos descobertos seria uma bela de uma suspensão e motivo para chamar nossos pais no colégio. Ele usava toda cautela para não sermos pegos em fragrante em uma fugidinha rápida, na qual apenas queríamos apagar algo que acendeu sem querer em um local inapropriado.

Mas o que é mais irônico disso tudo era que uma foda no colégio já era errado suficiente, e se não fosse agora... Passaria o resto do meu tempo nas aulas apenas pensando em besteiras e explodindo por dentro para ser tocada.

Era uma situação perigosa e louca demais para dois adolescentes com os hormônios a flor da pele. No que torna as coisas mais interessante para ambos.

Meus pensamentos estavam há mil, eu mirava meus olhos para o garoto em minha frente e ficava cada vez mais encantada por cada descoberta que tinha dele. E agora o que mais queria saber era o que ele faria comigo quando estivermos no local onde está me levando. Só de imaginar sinto minhas pernas fraquejarem.

Encostamos na parede em um corredor quando ouvimos vozes de professores vindo na direção oposta, que no caso virassem para o lado em que estávamos poderiam desconfiar para onde estamos indo e dedurar nós dois para a diretora do colégio que digamos não ser uma pessoa doce como aparenta ser.

Minha respiração ficou descompassada e a pontada de desespero voltou a surgir dentro de mim, que no caso mandei para longe quando as mesmas vozes ficavam menos audíveis, informando que eles haviam ido embora.

JungKook me puxou de novo para andarmos assim que viu que o caminho estava livre:

– Estamos chegando. – avisou para mim sem parar os passos.

Percebi quando diminuiu a velocidade dos passos assim que chegamos a certo corredor, onde lembrava que ficava a biblioteca por sempre passar ali quando estava interessada em algum livro novo ou para simplesmente perder meu tempo ajudando em algumas coisas que o próprio JungKook me pedia para fazer. Um sala onde o conheci pela primeira vez, e ainda não sabia que o rostinho de anjo inocente na verdade era só uma faixada para o menino que estava mostrando seu lado malicioso e nada puro no momento.

Culpem novamente os hormônios da juventude!

Não pude processar direito aonde a porta que ele abriu agora e me puxou para dentro algum lugar que pensei ser isolado... 

Na real... Era a biblioteca que havia pensado à poucos segundo atrás! 

Girei meu corpo pra trás e vi ele fechando a porta, passando a tranca em seguida:

– Biblioteca Jungkook? – falei incrédula – ...O lugar mais fácil para ser pego!

O garoto virou-se para mim lentamente com as obres escuras de tanta excitação, seu peito subia e descia fortemente pela camisa branca. Sem delongas ele esbouçou seu sorrisinho de lado debochador, deixando escapar as seguintes palavras:

– Hoje me deixaram de supervisor daqui... – engoli em seco quando o vi se aproximar em passos lentos em minha direção – Estou no comando e só entra quem eu quero! – deu ênfase quando pronunciou por si próprio.

Eu não conseguia desviar de seu olhar para mim, e de extinto apenas recuei ao meu limite, já que uma das mesas daquele local me impedir de escapar mais. 

JungKook bateu as mãos na mesma mesa, me prendendo ao seu redor sem escapatória alguma, aproximando seu rosto ao meu:

– Então... – me olhou de cima a baixo sem tirar o sorriso do rosto – Onde é que paramos mesmo? – perguntou descaradamente, mordendo o lábio inferior.

O jeito que ele me tentava era demais para ser deixado de lado com facilidade, JungKook como havia dito antes tinha um grande poder sobre mim, e não era desse jeito que se jogava um garoto fora, principalmente estando tão delicia aos meus olhos.

Passei a língua entre os lábios e respondi a sua pergunta:

– Paramos assim. – peguei em sua gravata preta e puxei para que acabar com qualquer espaço que resta-se entre nós e ataquei seus lábios aos meus.

Começamos lentamente aquele beijo, como se tivéssemos redescobrindo o sabor de nossas bocas e se deliciando com as mesmas, sorrindo entre o ósculo. Nossas línguas brincavam uma com a outra sem vergonha alguma e para sentir ainda mais segurei firmemente nos lados do pescoço de JungKook enquanto o mesmo cercou ao redor de minha cintura para me puxar contra seu peito.

O beijo se tornou mais urgente e quente, fazendo acelerarmos o contato e explorassem o que podíamos no corpo do outro. JungKook desceu suas mãos para meu bumbum onde apertou com toda vontade, me fazendo grunhir em sua boca. Mordi o lábio inferior dele e o puxei entre os dentes, descendo as mãos para afrouxar a gravata que usava e desfazer dos primeiros botões da camisa branca.

Ele me impediu de continuar quando cessou o beijo e desceu mais as mão para atrás de minhas coxas, me levantando para que eu sentasse na mesa. Pousou as mãos em meus joelhos descobertos e separou minhas pernas lentamente; retirou a gravata frouxa do pescoço entrou entre as minhas pernas, começando mais um beijo afoito e desesperado.

JungKook retirou meu casaco as pressas e desabotoou minha camisa do mesmo modo desajeitado, expondo meu tronco. Assim que terminou segurou meus seios cobertos pelo sutiã e os apalpou com desejo. Gemi arrastado fazendo o mesmo processo que ele, expondo agora seu tronco forte semi-definido. 

Parei por um momento para poder apreciar sua pele, mordendo os lábios de relance. Oh garoto gostoso!

– Só vai olhar mesmo? – JungKook perguntou rindo soprado – Pode tocar.

Pego minhas mãos e as levou para o próprio corpo, me fazendo passar em todo seu peitoral, em seguida desceu sem pressa. Olhei para seu rosto e sorri maliciosa quando parou uma de minhas mão em seu membro coberto pela calça preta, no qual fiz questão de acariciar e apertar só para ver suas feições de desejo. Aquilo tinha retirado o resto da pouca sanidade mental que havia ainda em mim e de impulso desfiz de seu cinto, desabotoei e desci o zíper de sua calça, enfiando minha mão agora para dentro e repetindo o processo novamente.

JungKook jogou sua cabeça para trás com a boca entre-aberta – uma bela cena diga-se de passagem – para depois voltar a me fitar sorridente. 

Ele só jogava sujo!

– Espero que tenha brincado o bastante comigo... Porque é minha vez de comandar aqui! – disse rouco, retirou rapidamente minha mão dentro de sua calça. 

JungKook alisou minhas curvas antes de subir para desfazer o fecho de meu sutiã, no que jogou para longe quando passou de meus braços. Se afastou um pouco do meu corpo segurando em minhas coxas, e num instante me puxou mais perto da beirada da mesa. Subiu as mãos para dentro de minha saia provocante; subi meu quadril para que consegui-se retirar o pano fino da calcinha e em segundos se agachou entre as minhas pernas:

– Não faça muito barulho! – ordenou, levantando a saia até encontrar minha intimidade pulsante, completamente encharcada.

Tremia de ansiedade para ser tocada do jeito que só ele sabia me satisfazer, mas como sempre JungKook não iria realizar minhas expectativas tão fácil assim. Ele provocaria o bastante se possível até o meu limite. 

Trilhou beijos na parte inferior da minha coxa direita e repetiu o mesmo ato na esquerda, chegando em minha virilha aonde distribuiu chupões de leve que me causaram certo desconforto em meu ponto principal, que clamava por atenção dele. Depois disso beijou meus lábios grossos separando com os polegares o mesmo para me ter mais aberta há si e soprou meu clitóris de leve. Fechei meus olhos prensando os meus lábios um no outro para conter o gemido baixo repentino:

– Como está molhadinha...! – olhou para meu rosto – Isso tudo é só pra mim?!

Tentei balbuciar algo coerente que deixasse claro para que para-se com tanta demora e que me fizesse sua logo de uma vez. Só que fui impedida quando voltou ao que fazia, e assim que chupou o centro de meu prazer eu não consegui controlar o gemido arrastado.

JungKook levantou um pouco as minhas pernas a mantendo bem separadas, iniciado os agrados com a língua que hora subia e descia, entrava, fazia movimentos circulares... Explorando muito bem tudo que podia sempre atento as minhas reações que no caso eram de puro êxtase. As sensações eram tão deliciosas que começavam a ficar difícil manter o controle de meus gemidos, então fui obrigada a castigar minha boca até sentir o gosto metálico do sangue pelas marcas profundas; estava quase chegando em meu ápice quando JungKook resolveu parar com a brincadeira.

Resmunguei pela pausa repentina e observei o mesmo se levanta deixando a mostra um sorrisinho arrogante; desceu a calça que ainda trajava junto a cueca box, encaixando seu membro salivante em minha intimidade no qual preencheu aos poucos até estar totalmente dentro. O meu gemi saiu extremamente alto e tive que me agarrar em suas costa para descontar todo o prazer que sentia em arranhões em sua pele clarinha, que ficaria bem marcado assim que acabássemos com aquilo.

As estocadas ficaram mais rápidas e duras, JungKook gemia em meu ouvido e me fazia implorar por mais contato. A mesa se mexia da mesma forma que eu era recebida, mas não dávamos bola para aquilo. 

Nossas razões foram tomada pelo prazer!

Aumentou a velocidade das estocadas quando me sentiu apertar seu membro ainda mais em meu interior, entre mais gemidos  chegamos  a um orgasmo avassalador que quase me fez enlouquecer de vez.

Exausta cai deitada na mesa com o coração a mil e JungKook apoiou as mãos do meu lado abaixando a cabeça para se recuperar também. 

Depois de alguns minutos tentando controlar a respiração descompassada lembrei que ainda estava em aula. Me levantei ainda tremula e comecei a me vestir desesperada, com certeza estão rondando o colégio todo a procura da aula fugitiva que se perdeu na ida do banheiro e não voltou mais.

– Preciso ir! – avisei.

JungKook seguia todos os meus passos com o olhar enquanto vestia a calça:

– Logo agora você tem que ir? – perguntou em um tom triste.

Coloquei o casaco no corpo e olhei para ele, sorri boba. Me aproximei dele pegando dos dois lado de seu rosto para beija-lo:

– Tenho que ir sim mas... Adorei o que aconteceu aqui. – digo sorridente.

JungKook anda comigo até a porta:

– Até mais! – disse para ele tocando na maçaneta da porta.

Antes de abrir a porta, JungKook me girou de volta para os seus braços e me beijou mais uma vez com fervor, me deixando um pouco desnorteada. Assim que parou, sussurro em meu ouvido:

– Te espero em casa de novo!