História Escuro, escuro, ainda escuro - Capítulo 9: Fim (?)

Bethany está mal-humorada, e se recusa a sorrir mesmo quando Papyrus joga ela para cima. Ele para de sorrir também e deixa ela em sua cama. Ela bufa e cai na cama, braba:
—O papai disse que não ia me deixar com uma babá. — o tom dela é sério.
Papyrus sorri de novo:
—O rei tem suas coisas para fazer, e ele não pode te levar para todo lado. Por isso ele te deixa comigo. E com certeza nos divertimos muito juntos!
Bethany ainda não abandonou a carranca, e se senta de novo:
—Mas ele disse que não ia mais me deixar sozinha!
—Sorte que ele te trouxe para mim, assim você não vai estar sozinha! E bom que ele te trouxe agora, pois antes eu estava guiando um encontro.
—Um... encontro? — Bethany pergunta.
—Sim! Um encontro! Quando duas pessoas com interesse romântico saem juntas a lugares como um lixão ou a minha casa! E então elas percebem se devem ou não ficar juntas! — ele sorri mais.
—Ficar juntas pra quê? — ela esqueceu que estava brava e parece interessada nisso.
—Para fazer coisas que casais fazem, como sair para jantar, assistir filmes, dormir juntos, se abraçar, se beijarem... — ele continua a lista, até parar de repente e dizer — E Alphys e Undyne sempre formaram um bom casal.
—Mesmo? — Bethany pergunta — E eu, formo um bom casal com alguém?
Papyrus ri:
—Você ainda é muito nova pra formar casal com alguém. Daqui alguns anos, quem sabe. 
—Ah. — é tudo que ela diz, pegando agora o cubo mágico. Ela mexe nele, parando as vezes e olhando para além de Papyrus.
Papyrus fica quieto, até ver algo na porta do quarto. Ele pede para que ela o espere e sai do quarto.
Bethany ouve uma voz aguda que ela já ouviu antes. Ela só não consegue lembrar onde. Papyrus conversa com essa voz, murmurando, e Bethany chega mais perto da porta:
—Você vai levar ela também? Por que saber que seu pai está tentando fazer pode ser duro para ela... — não há um pingo de compaixão na voz dele, só algo mecânico — E ver o humano... Não sei se seria bom para ela.
Bethany sai do quarto e vê Papyrus conversando com uma flor dourada. De ínicio, ela estranha, e se encolhe, mas Papyrus a olha e a acalma:
—Esse é Flowey! Somos melhores amigos!
Flowey assente devagar, e diz:
—Não podemos deixar o rei lutar contra Frisk. — há uma pontinha de impaciência na voz de Flowey, e olha para Bethany.
—Ela não vem junto.
—Vocês estavam falando do papai, eu vou junto sim!
Flowey dá um gritinho de frustração:
—Você não deveria ir.
Papyrus sorri para Bethany:
—Claro que ela vai! Então ela pode ver o pai dela!
Flowey bufa:
—Chame todo mundo logo!
Papyrus o faz sem questionar Flowey, com Bethany no colo. Quando ele chega também na sala do trono, Alphys, Undyne e e Toriel estão ali:
—Não lutem! Se forem lutar, eu... eu vou ser obrigado a chamar Undyne! — Papyrus, diz.
Asgore está no canto, ao lado de Undyne, e não percebe Bethany até ela abraçar a perna dele. A pequena fixa o olhar em Toriel, a reconhecendo de algumas fotografias que Asgore tinha. Toriel parece perdida por um momento ao ver o monstrinho cabra correndo, por um momento tendo a impressão de que era Asriel. Ela balança a cabeça:
—Quem é essa? 
Bethany se esconde na capa de Asgore ao ver a atenção do outro boss monster voltada a ela. Asgore parece recuperar o sorriso ao ver Bethany, e pega ela no colo:
—Achei que tinha falado para você fica com Papyrus.Tori... el. Essa é minha filha. — ele apresenta, apesar se ter acabado de levar um sermão dela.
—Mas eu estava com Papyrus. — ela murmura.
Papyrus, que estava olhando para o humano e dizendo algo sobre Toriel, para e olha para o rei:
—Eu não podia deixar ela sozinha em casa, todos estão aqui!
Com isso, Sans chega, e ele e Toriel conversam, e Asgore parece ficar tenso, o que Bethany imediatanente percebe:
—Papai, o que foi?
Ele funga, e esfrega um olho, para evitar uma lágrima:
—Nada, meu amor. Papai só está muito feliz de te ver bem. Só acho que você não devia estar aqui...
Bethany põe as mãos nas bochechas dele e olha nos olhos de Asgore:
—Você está mentindo pra mim...
Undyne ri baixo:
—Flagrado mentindo pela filha. — ela dá batidinhas nas costas dele — Não se preocupe, tem um monte de outros peixes no mar.
—E talvez v-você d-d-deve parar de i-ir atrás dos m-monstros peludos e achar u-um p-peixe f-fofo. — Alphys gagueja, olhando para Undyne — É uma metáfora.
Undyne sorri e assente:
—Alguém que te ajude com essa fofa! — ela aponta para Bethany, que sprri timidamente.
Bethany vê o humano ali, sentindo um pouco de apreensão e medo dele:
—Não na frente das DUAS crianças. —Toriel diz, se pondo entre Alphys e Ubdyne, que coram:
—Talvez mais tarde. —Alphys diz.
Asgore ri baixo quanto a isso, e de repente Undyne se dá conta de algo:
—Papyrus, você chamou todo mundo aqui, exceto ela. — Undyne aponta para Toriel — Quem te disse que o humano estaria aqui?
—Ah! Eu e Bethany recebemos uma ajudinha... De uma pequena flor dourada falante! — ele está sorrindo.
—Uma... flor dourada falante? — Alphys imediatamente fica nervosa, e Sans iria perguntar o que havia de errado, no entanto ninguém pode falar nada antes de ser envolto em vinhas:
—Howdy. — a florzinha amarela pisca e sorri, como se tivesse feito uma boa piada entre amigos. Bethany caiu do colo de Asgore, e até tenta correr, mas é pega por uma vinha pelo pé e cai no chão, tremendo. Flowey sorri de um jeito sinistro para ela — O que temos aqui? Eu adoraria poder te matar, mas eu tenho coisas mais importantes para fazer agora... — ele a prende com Asgore, e se vira para o humano, @ prendendo. 
Quando Flowey está a ponto de matar o humano, os ataques são impedidos. Todos os monstros que ali estavam começam a encorajar e defender o humano. Ele não estava sozinho nessa batalha. 
Monstros de todos os lugares começam a aparecer. Todos monstros a qual o humano tinha ajudado e feito amizade ao longo de seu caminho.
Mas então tudo fica negro.