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História Espelho - Quarenta e sete


Escrita por: fussballgott

Notas do Autor


Vamos ver quais são as intenções de Marco Reus...

Capítulo 47 - Quarenta e sete


Fanfic / Fanfiction Espelho - Quarenta e sete

Marco a pegou no colo e a levou para o quarto.

─ Marco, me solta, me coloca no chão!

─ A cama é mais macia...

Marco deitou Daniela na cama e veio por cima dela a prendendo com o corpo dele. Ele colocou os braços dela para cima da cabeça e segurou com as mãos dele. 

─ O que você está fazendo????

─ Matando a saudade de você.

Marco calmamente começou a beijar Daniela no pescoço com beijos bem molhados. Daniela se contorcia embaixo do corpo de Marco e o roçar do corpo dela no dele o estava deixando excitado. Daniela virava o rosto e isso deixava aquele pescoço delicioso a disposição de Marco para beijos e mordidas suaves. Daniela estava começando a ficar com muito tesão, fazia tempo que ela não tinha contato com um homem, desde Marco..., mas ela estava se fazendo de difícil:

─ Foi assim que você fez com a Ann aqui na nossa cama?

Marco riu de leve no ouvido dela, já que ele estava beijando a orelha dela nesse momento. Ele olhou para Dani e perguntou:

─ Nossa cama?

Daniela ia responder quando Marco tomou uma atitude:

─ Você fala demais...

Marco a invadiu com um beijo apaixonado, pedindo passagem pela boca de Daniela e ela que estava resistente a princípio foi cedendo pouco a pouco, até que retribuiu o beijo apaixonado dele. Durante o beijo, Marco foi testando lentamente soltar os braços da esposa para ver a reação dela, como ela não fez nada, ele desceu as mãos para a cintura dela por baixo do vestido dela que ele foi subindo aos poucos enquanto ia acariciando a barriga dela até chegar nos seios. Sem parar de beijá-la nem um minuto, Marco soltou o sutiã de Daniela e agarrou delicadamente os seios dela. Os beijos estavam cada vez mais quentes e sexies com as línguas dançando num mesmo ritmo, aquela pele incrivelmente macia do seio de Daniela novamente ao alcance dele. Marco nesse momento já estava completamente duro.

Daniela estava com suas mãos na cabeça de Marco, uma acariciava seu pescoço, a outra bagunçava o cabelo dele. Marco desceu uma das mãos e entrou dentro da calcinha de Daniela e começou a acaricia-la, ele sabia muito bem como tocá-la que quase imediatamente ela soltou um gemido e começou a ficar molhada (os toques de Marco e sentir a ereção dele a estavam enlouquecendo). Marco sabia que ela estava pronta e ele também estava. Marco cortou o beijo e sem perder o contato com os olhos dela, tirou o vestido, o sutiã e a calcinha e aproveitou e tirou sua bermuda cuja boxer saiu junto e fez o membro de Marco aparecer bastante duro, ele o sentia latejando e ainda olhando nos olhos de Daniela, ele deslizou a mão pelo membro dele como se preparando para o que iria acontecer. Marco voltou a se deitar sobre Daniela e a beijá-a com muito amor.

Ele abriu as pernas dela delicadamente e começou a penetrá-la, eles se encaixaram perfeitamente, como sempre, o movimento que tinha começado lento, foi aumentando o ritmo e a força. Marco às vezes parava o beijo profundo para olhar nos olhos de Daniela e ver o prazer nos olhos dela em cada estocada, e dava pequenos selinhos. Assim foi até que chegaram ao ápice, Daniela primeiro, o corpo se contraiu, o que fez Marco dar algumas estocadas mais e depois ela relaxou soltando um gemido bem alto, Marco na estocada seguinte também alcançou seu prazer máximo e gozou dentro da esposa, ele sempre sentia prazer com ela, mas a saudade e o desejo, dessa vez tornou tudo num âmbito muito maior. 

Marco depois se deixou cair com todo seu peso sobre a esposa. Os dois estavam exaustos, suados, o corpo de um colando no do outro, corações disparados, respirações confusas. Ficaram daquela maneira por um tempo, se recuperando, até que Marco rolou para a cama e riu, pegou a mão de Daniela e beijou como um cavalheiro. Ficou de lado, olhando para ela e puxou o lençol para cobrir os dois.

─ Você não imagina o quanto eu sinto falta de você.

─ Marco...

─ Eu tenho saudade da nossa família junta.

─ Foi você quem causou tudo isso.

Daniela se virou para o outro lado e ficou de costas para Marco. Ele sabia que não seria fácil, mas pelo visto ela iria passar a noite com ele. Marco então se aproximou dela e a abraçou por trás ficando de conchinha. Marco ficou beijando o ombro e a nuca de Daniela onde estava a tatuagem, a estrela que significava ele na vida dela, até ela adormecer. Na manhã seguinte, Daniela foi a primeira a despertar e ela não podia negar que a sensação foi ótima, um sentimento de conforto. Ela sentia o corpo de Marco abraçado ao dela, as pernas entrelaçadas, o braço dele com as tatuagens a mostra num abraço gostoso, a respiração dele com aquele ronco familiar próximo ao ouvido dela. 

Ela esperou alguns minutos, mas tomou a decisão e começou a tirar o braço de Marco que a envolvia, isso fez Marco despertar e ele a apertou forte.

─ Tá cedo ainda.

Marco falou com a voz rouca de sono e Daniela teve vontade de rir.

─ Não está cedo Marco, eu preciso ir.

Daniela se levantou e pegou as roupas dela para se vestir, Marco a ficou admirando, ela era sem dúvida a mulher mais linda que ele já conheceu.

─ Fica Dani, por favor.

Daniela olhou triste para Marco.

─ Eu sinto muito, mas eu não consigo esquecer de você e a Ann juntos, Marco. Me desculpa.

Marco se sentou na cama:

─ Eu juro para você que não me lembro do que aconteceu naquela noite. Mas vou descobrir e te provar que eu te amo e a ninguém mais. Não faz sentido Dani, eu era a pessoa mais feliz do mundo com a nossa família, por que eu abriria mão disso?

─ Me diz você.

─ Eu vou descobrir e vou te trazer de volta.

─ Quer que eu já leve o Max?

─ Deixa ele passar a manhã comigo, eu deixo ele na casa dos seus pais antes de ir para o treino.

─ Está bem.

Daniela foi saindo e Marco vestiu a cueca e foi atrás dela. Ela deixou um beijo na cabeça do filho que dormia e foi embora. Assim que ela foi embora, Marco viu que precisava tomar uma atitude se realmente quisesse a família dele de volta e pediu ajuda para um amigo. Na mesma noite, Marco foi jantar com um homem indicado por Marcel. O homem era um investigador particular e Marco contou a ele o que tinha acontecido.

─ Sr. Reus, eu acredito no senhor, e fique tranquilo porque muitas coisas podem ter acontecido. Com os dados que o senhor me deu a respeito do que aconteceu no dia, eu vou investigar e quando tiver alguma novidade, volto a procurar o senhor.

Os dois apertaram as mãos e Marco agradeceu o homem. 


Notas Finais


Será que a verdade vai aparecer?


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