Hye-jin até queria, muito, ver o que ele estava fazendo, mas Whee-in estava apoiada em seu ombro, enquanto soltava alguns suspiros de frio, mesmo que Hye-jin não sentisse frio algum.
Então, ela a abraça para dar apoio e elas vão em direção a casa. Jin-young as olha, meio que com medo que tivessem visto algo, mas elas apenas entram e ele sai de perto dali, para mais privacidade.
Ao chegar lá dentro, as pessoas as olham.
— Aconteceu alguma coisa? — Nam-joon quebra o silêncio. — Achei que estivessem descendo com as meninas...
— Whee-in está passando mal... — responde, indo em direção as escadas.
Todos ficam em silêncio novamente, deixando-as ir, mesmo que preocupados com tudo. Bom, alguns.
— Falando nisso, e aquele garoto que desmaiou na viagem? Ele ainda não acordou? — Seok-jin pergunta, soltando um suspiro.
— Todo dia eu verifico e ele está vivo, só não acorda... É como se estivesse em coma, mas sem respirar... — Young-jae explica.
— Amor, não acha melhor ir dar uma olhada nele? Sabe, seu pai é médico... — Nam-joon pergunta à Jin.
— Acho que sei um pouco do assunto, sim... — Fica de pé.
Jin sobe, acompanhado de Nam-joon e Young-jae. Ao chegar no quarto, eles acendem a luz e Jin vai até o garoto.
Ele leva a mão direto à sua veia artéria.
— É, ele tá vivo. — Os olha, soltando um suspiro e levando as mãos à cintura.
— Isso é muito estranho... — diz.
— Pessoal, o Min-ho e Ji-sung ainda não voltaram... — Felix chega na porta do quarto, avisando.
— Eles saíram daqui quando? — Nam-joon pergunta, franzindo a testa.
— Já vai fazer duas horas e eles não foram tão longe... — explica.
— Droga... — Nam-joon olha para Jin, antes de correr para fora do quarto.
— Espera, onde vai? — Jin pergunta, vendo-o descer as escadas avoado.
— Atrás deles. — responde, abrindo a porta.
— Eu vou junto. — Christopher coloca o casaco nas costas, se juntando à ele.
Nam-joon assente e faz sinal para eles saírem.
— E-eu também vou. — Jin se manifesta, antes que eles saíssem, indo até eles.
— Ei, não pode ir, é perigoso. — Segura seu rosto.
— Não vou te deixar sozinho de novo. — diz, se referindo à quando foram procurar o corpo na floresta.
— Ok, tudo bem. — Segura sua mão e vai até o lado de fora, fechando a porta.
Eles pegam a van saem dali. Todos ficam em pleno silêncio na sala, mesmo que tivesse tanto para falar, mas nada para explicar toda aquela... merda, que estavam vivendo.
É quando alguém bate na porta. Young-jae fica de pé, para atender.
— Ei... — Jae-beom se levanta e fica em sua frente, colocando-o para trás. — Eu vou na frente. — Assente com a cabeça, olhando-o nos olhos.
— Tem mesmo que atender? — Jennie olha com reprovação, abraçando suas pernas.
— Pode ser ajuda. — Jae-beom dá de ombros e suspira antes de abri-la bem pouco, receoso.
— Por favor... ajuda... — uma garota diz, mancando.
Jae-beom e Young-jae se entreolham, pensando se deveriam abrir a porta para ajudá-la. Young-jae queria a ajudar, mas tinha medo. Enquanto Jae-beom, desconfiava de tudo e todos, mas aquela era uma garota precisando de ajuda, que podia não ter nada haver com aquilo tudo e só estar machucada.
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