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História Esta Ação Terá Consequências... - Buscando...


Escrita por: lixsdetails

Notas do Autor


ㅤOioi, gente!! Primeiramente, quero pedir desculpas pelos erros ortográficos do último capítulo, eu li e parece que eu tenho um corretor automático na cabeça, não é possível, ksjdks. Também peço desculpas pelo tempo sem atualizar, mas acho que isso vocês já até se acostumaram. Bem, dessa vez, tô tentando organizar o número de capítulos das minhas fanfics. Só queria dizer que jamais desistiria dessa fanfic. Se ela nunca mais for atualizada, podem ter certeza que eu morri. Enfim, desculpem o pequeno desabafo, e lá vamos nós!

ㅤA opção que ganhou foi:
ㅤ1. b. Sim, dizer que ela inventou a história das "irmãs" para se safar.

ㅤTrailer oficial do capítulo da fanfic (recomendo assistir antes de ler): https://youtu.be/Ow-_TWX2oDw
ㅤɞ 𝑺𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆: 𝑺𝒐-𝒎𝒊𝒏, 𝑱𝒊-𝒘𝒐𝒐, 𝑷𝒓𝒂𝒏𝒑𝒓𝒊𝒚𝒂, 𝑱𝒊-𝒔𝒐𝒐, 𝑯𝒖𝒆𝒏𝒊𝒏𝒈, 𝑪𝒉𝒂𝒆-𝒓𝒚𝒆𝒐𝒏𝒈, 𝑫𝒂-𝒉𝒚𝒖𝒏 𝒆 𝑪𝒉𝒓𝒊𝒔𝒕𝒐𝒑𝒉𝒆𝒓 𝒕𝒆𝒏𝒕𝒂𝒎 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒓 𝒂𝒍𝒈𝒐 ❜ . . .
ㅤGente, desculpa insistir nisso, mas é muito importante que vocês vejam os trailers, pois podem ter coisas que ajudem vocês a escolher! Também se inscrevam no canal, pois vocês receberão o trailer antes de que eu poste o capítulo e já verão antes, naturalmente!

ㅤSem mais delongas... Boa leitura!

Capítulo 18 - Buscando...


Fanfic / Fanfiction Esta Ação Terá Consequências... - Buscando...

Quinta-feira, dezessete de março de dois mil e dezesseis, à meia-noite e quarenta minutos, no meio da floresta dos Park. So-min.

Ela vê uma lanterna e clareia o lado de fora, chamando a atenção da criatura para si, que a olha e rosna. Sua aparência era como a de um lobo, mas ainda tinha traços de uma mulher... Aquilo tudo não fazia sentido, e ela mesma não acreditaria se não estivesse vendo com seus próprios olhos.

Então, com medo, ela se tranca dentro da torre.

...

Quinta-feira, dezessete de março de dois mil e dezesseis, às duas horas da manhã, nas minas. So-min e Ji-woo.

Ela vê aquela coisa correr por cima das tábuas e reza para que ele não chegasse ali em baixo. Seja o que fosse, não era boa coisa e com certeza queria machucá-la e realmente iria, se tivesse a pegado. Ela suspira e continua andando, até sentir uma mão encostar-se ao seu ombro e paralisa  antes de se virar bruscamente, com medo.

Ela vê o rosto de sua namorada, completamente pálida. Ela tinha um machucado na testa, onde se espalhava sangue. Seu olhar era cansado e turvo, parecendo confusa, mas conseguiu se lembrar que ela estava ali.

So-min não sabia, mas ela fez questão de a proteger na queda, para que não se machucasse tanto. Mas, acabou que, quem se machucou foi ela mesma.

— So-min... — Seus lábios pálidos sussurram, sem conseguir dizer nada além disso. Parecia que ia desmaiar a qualquer segundo, e So-min queria isso, para que ela não fosse um fardo para si. A garota que, um dia, ela chamou de “amor”.

Ela tira a mão da garota de seu ombro com agressividade, quase que a lançando para longe de si. Ji-woo apenas sente um aperto no peito, anulando a dor do machucado em sua cabeça.

— Se quiser me seguir, vai ter que ser mais esperta, ouviu? — falou com firmeza e raiva no olhar. — Não quero você atrás de mim, apenas sendo um fardo! — completa, apenas para deixar a garota mais triste, na tentativa que ela ficasse ali e não fosse atrás dela.

Ela não responde, por não conseguir e pela dor que So-min a causava ser muito maior que qualquer uma que outras pessoas poderiam fazer. Ela era a pessoa que ela mais amava nesse mundo e a tratava daquela forma.

Ela apenas um lampião apagado e estende para que So-min pegasse. Ela hesita, pelo jeito que a tratou segundos antes de ela fazer isso, mas acaba por pegá-lo, de qualquer forma, pois não se importava com o que falava para a mesma ou, muito menos, o que ela sentia, pois ela não passava de capacho para si.

De qualquer forma, não tinha fogo por ali e So-min teria de achá-lo para isso, mas não faria, por medo de machucar suas unhas, não importa o quão perigoso a situação fosse. Mas, a má notícia era que, pela escuridão que estava aquele lugar, não teria fogo ali tão facilmente.

Enquanto se dispôs a andar, So-min pensava, enquanto ouvia os passos lentos de Ji-woo atrás de si, que não tinha força suficiente, mas tentava a seguir. Se aquele lampião estava ali, elas não eram as únicas a estarem ali... Pelo menos, não pela primeira vez... Enquanto pensava nisso, seu coração disparou, como um pressentimento de que algo aconteceria.

Então, inexplicavelmente, uma tocha acendeu-se perto das rochas, amostrando alguns crânios humanos presos pela parede rochosa, fazendo So-min se assustar e dar um pulo. Ji-woo também, mas seu corpo não permitiu que ela fizesse nenhum movimento brusco. Aquilo, com certeza, estava ali há muito tempo. Mas não havia explicação racional alguma, a tocha apenas estava lá, acesa, com um fogo que não havia antes.

So-min se aproximou, hesitante, e até lembrou de consultar a namorada com um olhar. O que o medo não faz, não é mesmo?

— Amor... — Ji-woo resolveu falar, depois de muito tempo. — Não toca... nisso... — disse com dificuldade, apenas para alertá-la que poderia ser perigoso.

Mesmo assim, a curiosidade de So-min é maior que seu juízo e ela se aproxima de um dos crânios.

“Esta ação terá conseqüências... Escolha com cuidado.”

...

Terça-feira, dezesseis de março de dois mil e dezesseis, às oito horas, no chalé dos Park. Hyun-ah.

“Atualização do Efeito Borboleta”.

Jae-beom chamou a atenção de Hyun-ah, então, ele decidiu dizer o que se passava em sua cabeça sobre tudo aquilo que a mulher dissera.

— Como você sabe disso? — Foi até ela, franzindo o cenho e puxando toda a coragem que tinha dentro de si, pois, na sua cabeça, ela era uma ameaça.

— Eu tava presa com elas. — diz, abaixando a cabeça.

— Você tá mentindo! — quebra o silêncio. — Você só está dizendo isso para se safar! Com certeza, você que matou nossos amigos e acha que vamos acreditar nesse conto de fadas. — afirma.

Jae-beom agora desconfia de tudo que Hyun-ah fizer.

As pessoas mudam as expressões de confusão para medo e desconfiança. Chang-bin aperta Felix no abraço, que estremece de medo.

— Concordo com o Jae-beom, acho que ela tá mentindo. — Jennie diz, cruzando os braços e se juntando à ele.

— A gente tem que expulsar essa mulher daqui! — Seung-wan se intromete, mais radical do que qualquer um ali, até mesmo a cruel Jennie.

— Então, é isso? Vão expulsar ela assim? — Pranpriya cruza os braços, parecendo se voltar contra todos ali, que estavam em maioria.

— Ela é perigosa, Pranpriya! — Roseanne insiste, mostrando de que lado estava.

— Ela pode não ser! — Já Ji-soo, não escolhia o mesmo lado da namorada.

— Deixe de ser cadelinha da Pranpriya, Kim Ji-soo. — Jennie a enfrenta de frente, pronta para bater nela por qualquer motivo mínimo que fosse, pois, não importava a situação, ela queria acabar com a garota de qualquer jeito, apenas por estar próxima de sua namorada, a qual ela nem se importava, só se importava com seu ego. — Escolha seu lado, pelo menos uma vez na vida, e não fique na sombra da minha namorada. Ela nunca trocaria alguém como eu por alguém como você. — a humilha na frente de todos ali.

— Jennie... Fica quieta. — Vai até as duas e pega a mão de Ji-soo, a fazendo ficar um pouco confusa pela proximidade. Afinal, o que rolava entre elas? De qualquer forma, Roseanne estava começando a entender o que estava acontecendo.

— Se não vai expulsar essa vadia, eu faço isso! — Jennie diz, pegando o braço da ruiva, completamente tomado por machucados, e a levando lá pra fora.

— Não pode fazer isso, Jennie! — Pranpriya corre e entra na sua frente, mas apenas é empurrada pela morena, jogando a ruiva do lado de fora, como um lixo, e trancando a porta novamente.

— Meu Deus, Pranpriya... — Ji-soo corre até ela e estende a mão. — Você está bem? — pergunta, ajudando-a a levantar.

— Estou sim, eu apenas... — Sorriu de uma maneira triste. A própria namorada fazendo algo desse nível... — Apenas machuquei minha mão. — Mostra um pequeno ralado.

— Vamos cuidar disso. — Toca seu ombro, indicando para irem para a cozinha, enquanto o olhar da namorada dela estava sobre ambas.

— Não podemos. — Balança a cabeça. — Não podemos deixar a Hyun-ah sozinha lá fora! — Implora para ela com os olhos.

— Certo... — Abaixa o olhar e suspira, abrindo um pequeno sorriso. — Vamos atrás dela! — Sorri maior e pega sua mão, indo até a porta.

— Esperem! — Huening interrompe-as. — Não podem ir sozinhas! — mente, indo até elas. Essa não era a verdadeira razão de querer acompanhá-las.

— Ok, obrigada, Kai! — a mais velha sorriu e abriu a porta para ambos irem na frente.

...

Terça-feira, dezessete de março de dois mil e dezesseis, às oito e meia da noite, na floresta dos Park. Chae-ryeong e Da-hyun.

Após rodopiarem naquela floresta, completamente perdida, com a ajuda da neblina da nevasca, Chae-ryeong e Da-hyun viram algo que passasse da completa confusão daquela floresta, que mais parecia um labirinto. Quando chegaram na montanha, tudo foi mais fácil de achar, até mesmo quando Da-hyun carregava uma mala cor-de-rosa imensa. Talvez fosse a neve as confundindo... Talvez não...

Elas vêem um clarão de luz roxa intenso, quebrando todo o cinza eterno que martelava em suas visões.

— O-o que é isso? — Chae se atreve a perguntar.

— E-eu não sei, mas não se afasta de mim. — a mais velha passa na frente dela novamente, a protegendo caso aquilo fosse qualquer coisa perigosa, o que era o mais provável.

Então, elas ouvem um ruído atrás de si e vêem o rosto com toda clareza. A nevasca parecia ter desaparecido do nada e eles estavam cercados por árvores e árvores sem fim. Da-hyun até mesmo se pergunta como chegaram ali, já que parecia não ter saída. O desespero bate.

— Chris? — Ela pergunta, franzindo o cenho.

— Oi, Da-hy... — Sorri sem jeito, mostrando seu par de covinhas, meio que forçando ser simpático, pois nada estava bem para sorrir.

— O que está fazendo aqui? — pergunta.

— Procurando meus alunos. — Suspira. — Não vou simplesmente deixá-los pra trás e sair daqui. Afinal, a culpa é minha deles estarem aqui agora...  — diz, certo do que estava fazendo e Da-hyun assente, concordando com seu comportamento tão protetor.

— Eu entendo que eles são, praticamente, sua família. Mas não se culpe por isso, certo? — Segura a mão dele e aperta um pouco. Ele sorri e assente.

— Isso é... uma árvore? — Chae-ryeong pergunta, salvando o assunto que tinha morrido e finalmente percebendo que a fonte da luz roxa era uma árvore.

Como isso era possível? Bem, dado à todas as coisas impossíveis, não se podia tentar contestar isso e deixar todas aquelas coisas sem explicação para trás.

— É... — Da-hyun responde sem muita certeza, também confusa.

— Vocês vão entrar? — Chris pergunta, tendo seus olhos iluminados pela luz que se torna ainda mais convidativa. — Por que eu vou. — Dá um passo a frente, sem nem olhá-las, como se não importasse se eles iriam ou não, ele tinha que ir para salvar sua família.


Notas Finais


ㅤClima ficou tenso de novo, hum? Pois é, vamos à votação... Espero que tenham visto o trailer, viu?? Tô de olho!!

ㅤ1. O que Ji-woo deve fazer?
ㅤa. Impedir So-min de tocar aquilo.
ㅤb. Deixá-la tocar.

ㅤ2. O que Da-hyun deve fazer?
ㅤa. Entrar com Christopher e não abandoná-lo sozinho ali dentro.
ㅤb. Hesitar e proteger Chae-ryeong.

ㅤPois é, decidam com cuidado, sempre com a ajuda do trailer!! Obrigado por estarem sempre aqui e lerem! Por hoje, é isso, espero que estejam gostando! Até o próximo capítulo, sem muitas promessas de atualização, porque vai pegar fogoKKKKK. Não se esqueçam de favoritar, adicionar à biblioteca, adicionar à lista de leitura e comentar o que estão achando, porque eu amo ler! Se cuidem e me esperem<3!!


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