1. Spirit Fanfics >
  2. Esta Ação Terá Consequências... >
  3. Não Há Escolha para Lhe Salvar

História Esta Ação Terá Consequências... - Não Há Escolha para Lhe Salvar


Escrita por: lixsdetails

Notas do Autor


ㅤㅤOlá, olá! Primeiramente, boa noite! Voltei com tudo nesse capítulo novo, espero que gostem, meus amores<3.

ㅤㅤAs opções que ganharam foram:
ㅤㅤ1. a. Chalé.
ㅤㅤ2. b. Sair correndo.

ㅤㅤTrailer oficial do capítulo 22 da fanfic (recomendo assistir antes de ler): https://youtu.be/UMNcJXoWmDE
ㅤㅤSinopse: Duas mortes acontecem fora do seu controle. Agora você tem que salvar outras pessoas que tem a vida em suas mãos.

ㅤㅤBoa leitura<3!

Capítulo 22 - Não Há Escolha para Lhe Salvar


Fanfic / Fanfiction Esta Ação Terá Consequências... - Não Há Escolha para Lhe Salvar

Terça-feira, dezesseis de março de dois mil e dezesseis, às dez horas, no chalé dos Park. Goo Ha-ra.

A brisa fria da noite — quase madrugada, entrava pela fresta da janela, ainda que fechada, no quarto que Goo Ha-ra deveria dividir com a melhor amiga.

Isso ainda martelava em seu peito. Toda vez que ela lembrava de sua sunshine, lhe convidando para ir ali. Ela só fora àquele lugar por causa dela. Porque sabia que ela estava animada. Porque sabia que ela ficaria feliz. Porque sabia que passaria mais tempo ao lado da sua melhor amiga, a quem ela amava.

A última coisa que conseguiu imaginar antes de perder a consciência, enquanto seus olhos perdiam o brilho naquela forca, foi as mãos de Jin-ri segurando seu rosto e sorrindo, como era seu ponto de paz.

Finalmente estaria com ela.

[...]

Terça-feira, dezessete de março de dois mil e dezesseis, quatro horas da tarde e trinta minutos, no meio da floresta da montanha dos Park. Kang Seul-gi.

Caminho escolhido. Atualização do Efeito Borboleta.

Depois de muita discussão, e uma pequena votação boba, Kyung-wan e Na-yeon convenceram todos em seguir para o chalé, como plano principal, ignorando a visão de Soo-young.

A mesma se sentia desconfortável e apreensiva, enquanto era levada por Seul-gi na sua forma de transporte.

Esta ação terá consequências...

[...]

Terça-feira, dezessete de março de dois mil e dezesseis, à meia-noite e meia, nos corredores do Centro. Lee Chae-ryeong.

Caminho escolhido. Essa ação terá consequências...

A garota de cabelos de fogo corre pelo corredor de luzes piscantes, causando toda aquela confusão. Lágrimas caíam pelo caminho em que ela fazia, desesperada pela própria vida.

Não conseguia acreditar na última cena que vira. Seu amor, por quem ela se arriscou a chegar até ali, estava morto, diante de seus olhos, ela teve que escolher entre deixá-lo e se salvar, ou morrer com ele.

A confusão e a morte traçavam uma linha difícil em sua cabeça, enquanto seus cabelos colavam em seu rosto molhado e ela procurava uma saída, mas viu uma sombra preta tomar forma em sua frente, enquanto ela corria para aquela direção.

Desviou rapidamente, quando percebeu que se tratava de uma mulher, talvez a que matara Yu-gyeom. Ela nunca mais poderia esquecer aquele rosto sem piedade alguma, totalmente diferente daquilo que ele era.

Entrou em um corredor mais escuro, olhando para trás, para se assegurar de que aquela figura não estava lhe perseguindo, mesmo sabendo que ela poderia aparecer em sua frente, simplesmente como caminhar.

Olhando para trás, ela esbarra em uma sombra preta, irreconhecível ao ser misturado também no escuro. Ela solta um grito histérico, apertando os olhos, tentando se livrar daquelas mãos que a puxavam para cima de si.

As luzes se ascendem.

— Chae, sou eu! — aquela voz calma lhe traz de volta para a realidade e ela abre os olhos, enxergando Hueningkai em sua frente, com a expressão confusa, mas calma e acolhedora.

— K-Kai! — O abraçou com a maior força do mundo, como se seu mundo fosse apenas ele e ele fosse sua salvação.

— Está tudo bem, querida... — Acaricia seus cabelos, enquanto ela desaba em seus braços.

— E-eu pensei que você não viria... — O olha, enquanto ele segura seu rosto.

— Eu nunca te deixaria, Chae... Você sabe disso... — Solta um suspiro e limpa uma lágrima caída em seu rosto, acariciando-o. — Eu segui vocês até aqui... — diz em um tom triste, pelo acontecido antes.

— Estou tão feliz que está aqui! — Sorri para o mesmo, mas seu rosto parece pálido e estático, diferente do tom calmo que estava antes. Parecia pedir socorro com o olhar. Então, sua boca começa a despejar sangue em cima de sua roupa, também respingada o sangue do outro garoto. — K-Kai...? — pergunta, enquanto seu sorriso desaparece e sua expressão de pânico volta. Ela vê a sombra de um olhar frio e vermelho atrás dele. — Kai, atrás de você! — grita, se separando dele e vendo uma espada atravessando seu tronco e fazendo um estrago.

O garoto, sem o apoio de Chae-ryeong, acaba perdendo o equilíbrio e caindo no chão, quando o objeto pontiagudo é retirado com força de seu corpo.

— Chae... Eu te amo... — Sussurra as últimas palavras no chão, até que seu olhar perder a luz. Estava morto.

— Eu sei... — Lacrimeja junto, vendo-o agonizar de dor antes de sua morte.

A mulher observa a cena um olhar frio e sem humor. Assim que seu olhar esfria, ela solta um sorriso ladino, sem muita empolgação e seus olhos vermelhos se firmam em Chae-ryeong, enquanto ela sacode a lâmina com o sangue do garoto, pronto para fazer outro lance.

A garota volta a correr novamente.

Atualização do Efeito Borboleta. Hueningkai está morto.

[...]

Terça-feira, dezesseis de março de dois mil e dezesseis, às nova horas da noite e quinze minutos, na floresta da montanha dos Park. Roseanne Park e Pranpriya Manoban.

Assim que abre os olhos, Roseanne se vê em uma sala completamente fechada e um vidro separando-a de Manoban, ainda não acordada.

A última coisa que se lembra, era de ter levado Ji-soo e a mesma para o local, dentro de uma árvore, ameaçando-as com uma arma, mas apagou depois disso.

Ela cambaleia, mas faz um esforço para se manter de pé e tocar o vidro que a separava da loira, enquanto ela toma consciências aos poucos.

— H-hum... — Leva a mão à cabeça. Não se lembrava como foi parar ali, a última memória que tinha, era a mesma que de Roseanne. — Rosé? — Faz um esforço para vê-la na claridade da sala, enquanto forçava seu corpo a ficar de pé. — O que estamos fazendo aqui? — pergunta, encostando sua mão à sua, em cima do vidro.

— Eu não sei... — responde secamente, mas tão confusa quanto.

— Por que... trouxe a gente pra cá? — pergunta, sabendo que tinha culpa no cartório, mas sem saber exatamente o porquê daquela reação tão agressiva.

— Vocês me traíram! — Dá um soco no vidro, exatamente onde a mãos de ambas se conectavam.

— Eu não sabia que vocês estavam bem! M-me desculpa... — Sussurra a última parte, não teve coragem nem de dizer em voz alta. Seus olhos começaram a lacrimejar, e o coração de Roseanne era fraco, mas alguém não a deixaria cair tão facilmente nessa.

Não posso acreditar nisso, Roseanne... Sabe que é mentira... — aquela voz sussurrou apenas na sua mente.

— Bo-ra? — sua boca repetiu aquela mulher, ou... aquele ser, que a levou até ali. — Onde estou? Porque me trouxe aqui? — Assim que sussurrou aquelas perguntas em sua mente, ouviu uma outra voz que não falava apenas para si.

— Bem-vindas ao jogo “Através do Vidro”. — diz, deixando-as com pontos de interrogação na cabeça. — Devem estar se perguntando quem sou eu, por que estão em um jogo, tão de repente, mas vou responder uma coisa de uma vez. — faz uma pausa e Pranpriya e Roseanne se entreolham, com uma carta rivalidade, por conta de Ji-soo. — Primeiramente, sou Lee Yu-bin, ou Dami, como quiserem me chamar. Esse jogo se chama “Através do Vidro”, e como podem ver, tem um espelho entre vocês duas e um botão, do lado em que Pranpriya Manoban está. E é a Manoban quem vai decidir isso. É melhor obedecer. — diz em tom sarcástico. — Bem, se Pranpriya apertar o botão, Pranpriya é quem morre e Roseanne sobrevive. Caso não aperte, ela sobrevive, mas Roseanne morre. É hora de você decidir quem vive. — diz, soltando uma risada.

— Espera! — Roseanne grita desesperada, vendo-se entre a vida e a morte. — C-cadê a Bo-ra? — Leva as mãos à cabeça, apertando os olhos com força.

— Bo-ra? — Ela solta uma risada debochada. — Ela apenas te atraiu para que pudesse te matar. — fala com simplicidade, mesmo sabendo que isso causaria um furacão dentro da mesma.

— O-o quê? — Abre os olhos, em pânico.

— Isso mesmo. Ela te usou para que viesse aqui, e você foi como uma bonequinha — ela se lembra que seu pai usava o mesmo apelido para chamá-la. Ela não sabia como, mas sabia que Dami sabia disso. — para trazer suas amigas, quer dizer, sua namorada, ou ex namorada, e sua amiga, que te traíram, aqui. — diz e a loira começa a chorar desesperadamente.

— Não! — grita e a garota ri.

— C-cadê a Ji-soo? — Pranpriya pergunta com medo e Roseanne lhe lança um olhar de ódio.

— Viva. Agora... Que comecem os jogos... — o vidro começa a se mexer, de maneira que iria prensar Roseanne cedo ou tarde.

— Como pôde confiar nela, Rosé? — Pranpriya caminha até o vidro, impaciente. O que não era de se estranhar, estavam em uma situação de vida ou morte.

— A culpa é toda de vocês! — grita e vai se afastando para que a parede não encostasse nela, em pânico e histeria total.

— Deixe de ser uma mimada de uma vez por todas! — grita com ela de volta, irritada com o jeito de “princesinha” que a garota sempre teve.

— Cala a boca, Manoban! — A olha, chorando, com o ódio nos olhos.

— Hora de decidir, Pranpriya... — uma risada soa e não era mais a de Dami, era a de Bo-ra e Roseanne reconheceu na hora.

Esta ação terá consequências... Escolha com cuidado... Essas vidas estão em suas mãos... Não os deixe morrer!

[...]

Quinta-feira, dezessete de março de dois mil e dezesseis, à uma hora da manhã, no meio da floresta dos Park. Kim Matthew e Kim Tae-hyung.

Atualização do Efeito Borboleta.

— Ouviu alguma coisa? — o policial pergunta para o companheiro que estava naquela roubada consigo.

— Acho que tem alguém perto... — ele responde, fazendo o máximo de silêncio que é possível, para ouvir os arredores.

— Matthew, não esquece que fomos chamados aqui por um assassino. — diz, preparando sua arma para o caso de ter que atirar, já que possivelmente teria alguém perto.

De repente, eles ouvem um barulho atrás de uma moita e viram suas armas para lá automaticamente, em posição de defesa.

— Olá...? — uma voz feminina soa atrás deles e eles se viram bruscamente a noventa graus.

Eles se viram e vê uma garota com cabelos cor-de-rosa com um sorriso estranho no rosto, que alguém que estaria perdido na floresta não teria.

— Não se mexa, senhorita! — Direciona a mira da arma de fogo para a garota, que levanta suas mãos em sinal de redenção, mas não tira seu sorriso assustador do rosto.

Matthew permanece com a atenção totalmente voltada para ela, mas faz sinal para que o companheiro de profissão fosse verificar o barulho que ouviram antes de seu aparecimento, caso fosse armação.

O homem vai até a moita e tira as folhas de seu caminho em um movimento só. Mas não havia nada... Ele olha para o outro que também estava olhando para o local, então ele volta a sua posição e ambos voltam para a garota.

— Se identifique, por favor. — o da frente pede para a mesma.

— Sou Lee Ga-hyeon, fui convidada para o chalé do Ji-min. — Coloca os braços para trás do corpo em um comportamento gentil.

— Você quem fez a ligação? — pergunta, olhando para os lados, verificando o local.

— Não, foi o Yeon-jun! — explica, e seus olhos se tornam amarelo-mostarda, enquanto seu sorriso some em uma expressão inocente. — Mas eu não confiaria nele... — Olha para baixo, fazendo um movimento indeciso com a perna.

— Por que não? — se arrisca a perguntar.

— Ah... Yeon-jun é surtado. — Ela solta uma risada com deboche. — Sabe, ele é famoso e não sabe lidar com isso, por isso, delira às vezes.

— E como está na casa agora? — Tae-hyung pergunta, ainda com as armas apontadas para a de cabelos cor-de-rosa.

— Está tudo bem. — Dá de ombros, dando a mínima importância. — Quem está precisando de ajuda, são as duas meninas que caíram da torre nas minas, lá em baixo. — Aponta para um grande buraco com um grande destroço de metal caído no local.

— Elas caíram lá em baixo? — Matthew desvia a mira da arma da garota e clareia com a lanterna o local apontado por ela.

— Sim, não sei o que houve... — Ri, desviando o olhar.

— Não acha melhor verificarmos a casa para ver se está tudo certo? — Tae-hyung sugere.

— Mas a meninas podem estar em perigo... — Continua olhando para baixo, em apreensão.

— Bom, é melhor escolher de uma vez, senhor. — O olha, e seus olhos se tornam vermelhos, causando um arrepio na espinha de Tae-hyung.

Esta ação terá consequências... Escolha com cuidado... Essas vidas estão em suas mãos... Não os deixe morrer!


Notas Finais


ㅤㅤTô bem satisfeita com meu jeito de escrever atual, espero que vocês também estejam imersos na história!

ㅤㅤHora de votarr!
ㅤㅤ1. O que Pranpriya deve fazer?
ㅤㅤa. Apertar o botão.
ㅤㅤb. Não apertar o botão.

ㅤㅤ2. O que Matthew deve fazer?
ㅤㅤa. Confiar em Ga-hyeon e ir para a minas.
ㅤㅤb. Não confiar nela e ir para o chalé.

ㅤㅤEntão, é isso, espero que estejam gostando! Não se esqueçam de favoritar para mostrar que estão gostando, adicionar à biblioteca para receber notificações de atualizações, adicionar à lista de leitura de sua preferência e comentar o que estão achando e dar sugestões também! Até o próximo capítulo e se cuidem, é muito importante!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...