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História Estações - Autumn: Borboletas e almas


Escrita por: AleSinclair

Notas do Autor


Foi puta dificil achar um título que não entregasse o capítulo por inteiro. Mas ainda acho que deixa pistas. VEI kkkkkkk eu não sei como eu ainda to viva, assim como eu não sei se vou sobreviver até o fim desse capítulo. Vou me revestir de magia de proteção.

PEGARAM OS LENÇOS? Eu chorei só de revisar cara T_T

Capítulo 51 - Autumn: Borboletas e almas


Pov Lauren

Nem mesmo mil facadas em meu peito teria doido tanto do que aquelas palavras. Ou aquele olhar enraivado que Camila me lançou enquanto as proferia.

Eu a tinha machucado. Várias vezes. De diversas formas.

Eu a tinha maltratado, com palavras cruéis e meu jeito ríspido.

Por que infernos eu tinha achado que a merecia? Por que tinha de doer tanto ter o meu coração esmagado daquela forma?

Eu simplesmente estava correndo, me batendo em árvores, tropeçando, chorando sem nenhum controle. Tudo se quebrava dentro de mim. Lenta e dolorosamente. Mal notei que tinha alcançado uma espécie de jardim. Apenas tropecei em meus próprios pés, caindo em meio a lindas flores coloridas. Comecei a me encolher, tendo vergonha de minha própria existência. Os soluços escapavam de minha garganta, externando uma dor tão profunda que eu sinceramente estava preferindo morrer.

Eu estava certa. Ela me trocaria pela Ariana, porque até mesmo aquela filha de Hades era melhor do que eu. Mas que merda, eu estava me esforçando tanto para fazer as coisas darem certo! Por que pai? Por que eu não tinha sido o suficiente para manter Camila perto de mim?

Talvez seja porque eu não era o suficiente. O erro era apenas toda a minha existência. Era apenas uma tolice achar que eu poderia ter alguma coisa, proteger alguma coisa. Eu me odiava, odiava com todas as forças do universo. Odiava a Ariana por ter me tirado a Camila. E odiava ainda mais a Camila por ter esmagado o meu coração.

Gritei em pura agonia, uma vez, duas vezes. Eu podia sentir o vento se agitando de acordo com o meu humor tão abalado. Uma tempestade iria se formar com as nuvens negras se aglomerando naquele perfeito céu estrelado... Até que alguma coisa me empurrou com força contra o chão e girou sobre as flores. Eu já estava faiscando para bater em algo e descontar minha raiva.

-Lo...

A voz fraca de Camila me atravessou como uma flecha. Eu congelei no lugar enquanto a observava erguer o corpo de frente para mim. A sua cara de dor apenas me quebrava ainda mais, porém ela sorriu. O que aquela garota ainda queria?! Acabar de vez com minha existência?

-Lo... Eu consegui chegar a tempo – ela dizia em um tom cada vez mais baixo, mantendo sempre um sorriso fraco – Eu amo você, Lolo.

Um raio cortou o céu, mas nada se comparava ao escutar essas palavras. Eu fugi daquele quarto justamente por não aguentar ela falar que amava outra pessoa. Sabia que nunca tínhamos falado com todas as letras essas três palavrinhas. Mas sempre esteve ali, em nossos atos, em nossos olhares e beijos. Eu sabia, ela sabia. Porém escutar era uma coisa completamente diferente.

-É tarde demais para isso! – eu vociferei ainda machucada por tudo o que aconteceu – Você já me destruiu, o que mais quer?

-Não, não foi tarde – ela sorriu ainda mais – Eu cheguei... eu cheguei a tempo!

Então ela começou a tossir. Meu cenho franziu quando seu corpo inclinou um pouco para frente e eu finalmente pude ver o brilho dourado... Um brilho dourado de uma flecha! Meu coração disparou frenético quando o corpo dela começou a cair para baixo. Eu simplesmente me levantei e corri em sua direção, me jogando e arrastando sobre as flores para amparar aquele corpo magro e moreno contra o meu, a mantendo em meus braços.

Eu estava tremendo quando vi a flecha fincada em suas costas, bem próximo ao coração. Era como se tudo parasse de existir lentamente e toda a dor que eu sentisse minutos atrás fosse substituída por uma ainda pior. A dor de perder Camila de verdade e para sempre.

-Camz, Camz! – gritei em desespero – Oh meus Deuses, aguente firme ok? Você não vai morrer, não se atreva a morrer!

-Viu? Não foi fácil chegar a tempo. Eu tive de abrir caminho pela natureza – ela tossiu de novo em meus braços – Não é fácil usar os poderes quando está tão desesperado.

-Shhh, não fale, pode piorar as coisas – eu implorei sentindo minha visão turva pelo pranto que escorria livremente – Por favor, por favor, não me deixe ok?

-Eu amo você – foi a resposta que ela me deu, segurando a minha roupa com força – Acredita em mim Lo... Ele – ela estava ficando com dificuldade de respirar – A-adônis me deu uma poção do amor. Mas eu n-não consegui dizer que a a-amava. P-porque eu amo você, Jaurechata.

Ela sorriu fraco ao me chamar por aquele apelido ridículo. Não, ela não podia me abandonar quando estava finalmente falando de amor. Eu não poderia perde-la, pois ela era o meu tudo! Minha paz, meu equilíbrio, minha força e minha fraqueza. Mas então eu a senti começar a respirar ainda mais lento, o seu corpo ficando mole em meus braços.

-Não! Não! – gritei sentindo que também estava morrendo aos poucos – CAMZ! Não morre! Eu imploro, eu amo você. Eu faço tudo por você, eu mudo, eu juro que mudo! Mas não me abandona!

-Eu sei que você me ama – ela murmurou baixinho – Eu sou apaixonante...

O sorriso dela foi desaparecendo. O olhar castanho que tentava focalizar o meu foi perdendo o brilho. Camila estava morrendo, ali em meus braços. Eu gritei com todas as minhas forças, como se assim pudesse quebrar a morte só com a minha força de vontade. Então eu escutei o seu suspiro enquanto as mãos delicadas, as mãos que eu tanto adorava que me desse carinho, começaram a me soltar. Eu a agarrei com mais força, sem me importar em me sujar de sangue. Escondi meu rosto em seu peito, gritava por seu nome, implorava alto por meu pai para que isso não acontecesse.

-Não me deixa, eu sou nada sem você. Não me deixa Camila, eu te amo! – eu implorava com todas as minhas forças.

Eu estava surtando, assim como o céu acima de mim, em uma forte tempestade de raios e trovões. Mas ainda assim, mesmo em meio aquele surto, foi impossível não ver quando elas apareceram. Borboletas, azuis florescente de tanto que suas asas brilhavam. Eram duas, três... Até se formarem em dezenas ao nosso redor. Arfei tentando compreender o que era aquilo, mas sem diminuir o aperto de Camila em mim, eu não iria soltá-la. Eu nunca iria deixa-la.

Mas então uma simples e única borboleta repousou sobre a flecha dourada. Eu podia ver cada detalhe dela, desde cada traço de seu corpo, as asas que eram uma variação de lindas cores de azul. Como se fosse mágica, a borboleta desapareceu em pó, se fragmentando e levando consigo a flecha! Meu coração disparou forte, alucinado com aquele fio de esperança de que um milagre acontecesse.

“Beije a garota”.

Era um comando direto em minha mente. De uma voz suave e melodiosa. Uma ordem que eu não hesitei em obedecer. Segurei o rosto de Camila com todo o carinho, sentindo aquela dor só de ver seus olhos sem o brilho vivaz do chocolate. Inclinei roçando nossos lábios, sentindo as lágrimas descendo mais uma vez quando finalmente pressionei nossas bocas. Então eu desejei com todas as minhas forças que Camila ficasse bem, sabendo que eu iria morrer sem ela e essa era a única verdade pela qual eu entendia no momento.

Segundos se passaram quando a minha esperança tremulou. Mas então, o ar começou a circular mais forte ao nosso redor, agitando as flores. As borboletas nos circularam e, de repente, Camila arfou como se buscasse ar depois de se afogar. Ela me agarrou forte, o peito subindo e descendo.

Eu? Eu a abracei como se aquilo dependesse a minha vida.

-Eu amo você, eu amo você Camz! – eu repetia em frenesi – Não me deixe, não me deixe nunca mais!

-Eu não vou – ela arfou e riu – Mas se você me esmagar, teremos sérios problemas.

Imediatamente a soltei, esquecendo por alguns segundos de que minha força estava alterada. Eu a fitei ainda sem acreditar no que estava acontecendo. Segurei seu rosto entre minhas mãos tendo de tocá-la para ter certeza de que era tudo real. Camila estava viva. Seus olhos cor de chocolate, meu chocolate, estavam ali mais vívidos do que nunca.

-Eu morreria aqui se você tivesse ido – revelei sentindo meu corpo tremer – Eu sou nada sem você, Camz. Mas quando você está comigo, eu sou tudo.

-Shh, já passou, eu estou bem – Camila encostou a testa na minha e riu – Não sei o que você fez, mas deu certo.

-Eu fiz nada – afastei olhando ao redor – Foram as borboletas.

-Borboletas?

Como que para finalmente revelar-se, as borboletas azuis se juntaram em um determinado ponto e então brilharam. Brilharam tão forte que eu tive de fechar os olhos, apenas para quando reabrir deparar-me com uma linda garota a poucos metros de nós duas. Ela era loira, com longos fios dourados e ondulados. Os olhos de um castanho mel revelando toda uma doçura. Sua face era harmônica, com lábios finos e nariz levemente arrebitado. O sorriso que ela dava? Era encantador. Algumas borboletas azuis ainda continuavam ali, a circulando e dando um ar ainda mais surreal a garota.

-Olá – ela nos cumprimentou gentilmente – Acho que sou eu a pessoa quem vai dar as explicações, não é?

-Quem é você? – Camz perguntou delicada, mas quando tentou se levantar eu a impedi, nada no mundo a afastaria de mim agora.

-Meu nome é Psiquê – ela respondeu e sorriu franzindo o nariz a deixando extremamente fofa – Meu mito com o de meu esposo é bastante popular, mas não duvido que vocês não o conheçam.

-Psiquê, a esposa de Eros – eu murmurei incrédula – A princesa humana que causou-se com um deus. O deus do amor.

-Sério isso? – Camila me fitou surpresa.

-Creio que poderá contar a minha história a sua garota mais tarde – Psiquê falou piscando um olho para mim – Creio que vocês estão um pouco sem tempo.

-Você salvou a vida da Camila – eu tentei deduzi.

-Errado – Psiquê negou com a cabeça – O amor de vocês que salvou – dessa vez a deusa menor tinha um sorriso enorme – Quando me casei com Eros, me foi dada a representação das borboletas e das almas. Mas por influência de meu marido, eu tenho uma certa queda por almas gêmeas.

-Almas gêmeas? – repeti apenas para ver se tinha entendido certo.

-Sim – Psiquê sentou de forma graciosa, as flores ao seu redor pareciam se iluminar ainda mais – O mito das almas gêmeas é grego, filha de Zeus. A história começa desde os primórdios da criação dos homens, quando eles estavam completos. Revestido de poder e ganância, eles tentaram desafiar os deuses e perderam. Como castigo, Zeus os partiram em dois, dividindo a alma em duas. Desde então, há a eterna busca pela outra metade. Porém muitas poucas vezes as almas gêmeas se reencontram novamente ou se completam.

-Nós duas somos almas gêmeas? – Camila indagou incerta.

-Exatamente – Psiquê apoiou o cotovelo na perna e pousou o rosto na mão, nos encarando como se fossemos uma belíssima pintura – Eu posso ver as auras de vocês duas, tão lindas e unidas! – ela suspirou e ajeitou a postura – Mas foi isso que permitiu que minha presença apenas fortificasse o elo entre vocês duas. Quando juntas novamente, as almas gêmeas se tornam realmente poderosas. Agora que despertadas, vocês duas quando estiverem juntas serão ainda mais fortes.

-Foi por isso que a poção que Adônis me deu não funcionou? – Camila questionou e a deusa confirmou com um simples gesto de cabeça.

-Espera, poção do amor? – indaguei fitando Camila – Como assim poção do amor?

-Eu falei para você, não me escutou?!

-Desculpa, eu estava entrando em desespero com você morrendo em meus braços e eu vendo meu mundo indo embora!

-Eu não sei se fico boba ou mais apaixonada – Camila suspirou e riu brevemente – Eu despertei no quarto com Adônis, ele fez uma espécie de jogo para ver quem me encontrava primeiro. Ele me deu uma poção do amor e disse que eu me apaixonaria por aquela que atravessasse a porta. E bem, você viu no que deu...

Resmunguei alto fazendo uma bela de uma nota mental de matar Ariana Grande depois.

-Mas foi a Lauren que descobriu onde você estava – Psiquê pontuou.

-Então por que a Ariana apareceu primeiro?

-Estátuas de metal apareceram e eu sabia que você estava em perigo. Ariana demoraria lutando com aquilo, eu poderia usar do raio ao meu favor, então eu disse o caminho para ela – revirei os olhos.

-Como sabia?

-Seu cheiro. Tudo naquele lugar era enjoado, menos o traço de seu cheiro de primavera. Eu já disse que sou viciada nele.

Camila corou com o que eu disse, ela já ia retrucar quando a deusa pareceu levitar para ficar de pé.

-Eu tenho de ir – Psiquê torceu os lábios para o lado – Afrodite irá adiar o que vai acontecer aqui – e então riu – Mas eu nunca me dei muito bem com minha sogra mesmo! Sigam a borboleta, ela levará até a saída e aos seus amigos. As caçadoras já encontraram a selenita e estão fugindo.

Psiquê acenou antes de desaparecer em uma iluminação azul e branca. Uma única borboleta ficou ali, planando e nos esperando. Camila levantou e me ajudou a me erguer, a olhei mais uma vez só para checar que estava tudo bem. O vestido novo dela estava rasgado em uma parte atrás e com toda as costas manchadas de sangue. Mas não tinha nem vestígio de uma cicatriz.

-Vamos – Camila falou pegando em minha mão quando a borboleta começou a se mover.

Apenas concordei com a cabeça enquanto corríamos atrás daquele inseto de asas azuis. Seguimos pela floresta chegando por um outro caminho até o ponto onde tínhamos entrado pela fenda. Foi quase sincronizado a nossa chegada junto com a das outras meninas. Estávamos todas ali.

-Andem! – Ashley apontou para a fenda.

-Meus esqueletos não segurarão o Adônis por muito tempo – Ariana exclamou.

Eu fechei minha mão em punho, mas me contive por um tempo. A fenda apareceu e eu puxei Camila para perto, almejando tirá-la dali o mais rápido possível. A sensação de ser dívida em mil pedacinhos e ser sugada quase me fez vomitar quando chegamos do outro lado. Mas dessa vez eu estava bem em pé, segurando ainda a mão de Camila. As próximas a passar foram as caçadoras, as três de uma vez, caindo no chão aos tropeços. Elas se afastaram do lugar e eu contei os segundos.

Assim que Jennel e Ariana passaram pela fenda, eu soltei a mão de Camila e avancei com tudo, acertando um belo soco na filha de Hades. Dessa vez ela foi jogada metros para trás e eu ia avançar de novo, quando mãos me seguraram.

-O que você pensa que está fazendo?! – Ashley gritou, sendo uma das que me segurava.

-Eu vou acabar com você, Ariana! Você beijou a Camila! – eu gritava furiosa – Me soltem, a minha briga não é com vocês!

Jennel ajudava a levantar Ariana e provavelmente iria protege-la. Mas nada iria me impedir de avançar sobre a filha de Hades... Nada a não ser Camila se colocando em meu caminho. Oh não, da última vez isso deu muito errado, e só de lembrar do que ela disse naquele quarto eu praticamente paralisei no lugar.

-Ariana não tem culpa – Camila falou com calma, se aproximando e segurando minhas mãos – Fui eu quem a beijei – ela fez uma breve careta – Sobre o efeito da poção, mas ela me afastou, porque sabia que eu estava com você.

-Eu não tocaria na Camila – Ariana falou arfante, de seu nariz escorria sangue – Não dessa forma!

-Como não? – eu vociferei a fitando e tentando ignorar aquele ser magro que me matinha presa no lugar – Eu sei que você sente algo por ela!

-Sim, eu sinto! Mas não dessa forma. Talvez tenha confundido um pouco no início – Ariana encolheu – Porém foi estranho pra caralho o beijo, ok? Eu gosto da Camila, mas como uma irmã!

-Uma ova que é só como irmã!

-Lauren, ela não está mentindo – Emily que me segurava do outro lado falou – Eu sou filha de Apolo, sei exatamente quando as pessoas estão mentindo.

-Quando eu disse que a Camila seria algo como uma meia-irmã, eu não estava mentindo – Ariana falou encolhendo os ombros, o olhar ficando perdido – Fora meu pai, ela seria a única família que me restaria, sabe disso. Mesmo que se fosse pensar nessas conexões loucas entre a família olimpiana, é só uma forma de que eu tenha alguém legal e próximo de mim.

Eu sabia da história de Ariana. Uma triste história como a nossa, a tornando uma órfã de mãe. E apenas por isso eu acreditei nela, porque acreditava agora na importância de se ter uma família, de se ter alguém.

-Podemos agora sair daqui? – Jennel disse nervosa – O Adônis pode aparecer por aqui ainda, ok?

-Vamos antes que a Jauregui surte de novo – Alexa falou, ela apontava o arco em minha direção para caso avançasse de novo contra Ariana – O que não é muito difícil.

-Podem soltá-la – Camila pediu – ela vai machucar mais ninguém.

Ashley e Emily me soltaram devagar. Eu movi o ombro e segurei na mão de Camila, iria começar a fazer o caminho de volta quando Ariana se manifestou.

-Podemos ser mais rápidos. As caçadoras poderiam retornar com os pégasos, eu sei que eles atenderiam ao chamado. Nós voltaríamos com cães infernais.

-Podemos chamar a Penélope e o Trevor! – Camila animou-se.

-Faça do jeito que eu ensinei – Ariana sorriu brevemente, mas fez careta de dor.

Revirei os olhos com aquela interação. Mas logo Camila levava a mão livre para perto da boca, assoviando alto com dois dedos entre os lábios. Não demorou meio minuto para duas manchas negras aparecerem das sombras, saltando e parando a um metro de distância de nós. Camila ficou toda animada ao subir em Penélope, fazendo carinho em seu pescoço enquanto eu subia logo atrás. Jennel foi com Ariana e logo os cavalos alados também apareceram.

Então, finalmente, saímos dali.


Notas Finais


Psiquê *____* ela é do meu mito predileto, nossa vcs não sabem a felicidade que eu tive ao conseguir encaixá-la aqui. Então, próximo capítulo só Deols sabe quando vem. Eu só não postei antes pq eu tive uma discussão muito legal com meus pais sobre homossexualidade. <33

Quem chorou? Pq quando eu tava escrevendo eu mal conseguia digitar, não sei se porque na minha mente vem bem mais detalhes sobre o que ta acontecendo >...<


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