História Estão me castigando ~imagine Jay Park - Conhecendo mais ainda ~imagine Jay Park

Vi aquela velha me medindo dos pés à cabeça, então mandei ela entrar.
-Olá sr Sayuri, é um prazer vê-la novamente : menti
- obrigada: ela entrou e ficou observando o AP.
- Bom, sente-se mamãe: disse Jay.
- Nao Vou me demorar, ainda tenho outro compromisso hoje: disse ela.
- graças a Deus : sussurrei.
Jay me deu um beliscão.
- Aí! Sr. Sayuri sente-se vou servi-la.
- Tudo bem.
Ela até que estava calma, deve ser tomada sua tarja preta. Bom servi o jantar pra eles, infelizmente não coloquei veneno. Mais a comida estava boa, Jay contou sobre seu trabalho e ela logo mudou de assunto e me disse:
- Então______,  quer dizer que você não pode ter filhos: disse ela com aquela cara de deboche enrugada.
- Então para a sua felicidade, eu posso sim, ter 1,2,3,4 e até mais: disse para ela sorrindo.
- como assim? Você não era estéreo?: disse ela assustada.
- Era!
- Sorte a sua, Se não Jay era obrigado a arrumar a segunda esposa para dar um filho para ele.
- Mas ele não vai precisar fazer isso.
O clima ficou tenso, Jay ficou calado, e logo a velha disse que iria embora, ela se despediu e Jay levou ela até o elevador. Chegando lá ela encontrou a vaca da Sunjin.
- Olha quem está aqui, você Sunjin! Quanto tempo.
- Olá ex sogra.
- duas cobras se encontraram: sussurrei.
Elas logo se cumprimentaram.
- Ficou sabendo que meu filho se casou?
- Sim, coitado.
- Ainda prefiro você, mais boa sorte viu.
Fiquei fula da vida e entrei e fechei a porta. Depois de levar a cara de rato Jay abriu a porta e entrou.
- Me desculpe pelo que minha mãe disse, não foi a intenção dela.
- Fique tranquilo, não é culpa sua você ter uma mãe assim.
Ele me abraçou e ficou acariciando meus cabelos. E logo disse:
- Eu não gosto do jeito que esse Dr. Chan olha para você.
- Agora você sabe como me sinto quando aquela cu azedo olha pra você.
- Não gosto dele, e eu tenho olhos só pra você, você sabe disso: disse ele me dando um selinho.
- Fique tranquilo, também tenho olhos pra você, amor? Tenho que te dar uma gorjeta.
- Porque?
- Você é meu escravo, então a noite passada foi boa. Da próxima vez você tem que melhorar:(risos)
- É mesmo?
Ele me abraçou tão forte que quase quebra meus ossos. Eu me soltei e corri, ele veio logo atrás de mim, e apertou minha bunda. Caímos no chão e ficamos lá deitados e rindo.