1. Spirit Fanfics >
  2. Estou Morando Com Um Astro Da Música >
  3. Pesadelo

História Estou Morando Com Um Astro Da Música - Pesadelo


Escrita por: Rukasu-DC

Notas do Autor


Olá, meus queridos leitores!
Cap chegou mais cedo! EBA!
Atenção, gente, talvez amanhã eu não consiga postar nenhuma fic, porque vou ter prova da faculdade, espero que entendam.
Ah, e como eu disse no cap anterior, nesta semana só estou me concentrando nesta fic, semana que vem eu me concentro nas outras, tá legal? ^^
Boa leitura!

Capítulo 13 - Pesadelo


Depois do ocorrido em relação a aposta terminar, Gray, Jellal e Gajeel começaram a se sentar com Juvia, Erza, Levy, Lucy e Natsu.

Todos os dias na escola agora, eles se divertiam. Todos eram grandes amigos. Natsu não revelou quem era para os garotos, pois ainda não tinha confiança e quanto menos pessoas souber sobre ele, melhor.

Agora já é madrugada de sábado. Já faz uma semana que Natsu mora com Lucy.

O rosado está deitado em sua cama dormindo serenamente, entretido com seu sonho, ou deveria dizer pesadelo...

Em seu sonho, Natsu está andando pelas ruas procurando alguém, mas ele não consegue encontrar ninguém. Está tudo escuro.

De repente, Natsu se vê dentro de um carro com um garoto de cabelos negros ao seu lado dirigindo.

- Natsu, o que foi? Está pálido. – o garoto ao seu lado fala.

- O que é isso? Você morreu! – Natsu fala assustado.

- É tem razão, eu morri. E foi tudo culpa sua! – o garoto fala e começa a chorar sangue.

Natsu se assusta e então o carro e atropelado por um caminhão. O rosado agora está em um funeral. Tem várias pessoas a sua volta, todos estão de pretos.

Natsu encara o caixão a sua frente e vê que pertence ao garoto de cabelos negros.

- Não, isso de novo não... não quero viver isso de novo! – o rosado fala tentando sair daquele lugar, mas é segurado por um homem – Quem é você, me solta!

- A culpa é sua! A culpa é sua! – o homem fala.

Natsu tenta enxergar a face do homem, mas não consegue. O homem apenas empurra o rosado pro buraco no chão.

Natsu cai em um caixão e o mesmo homem misterioso fecha a porta, deixando o rosado preso.

- Me solta! Me tira daqui! Socorro! – Natsu grita de dentro do caixão desesperado.

- Calma, está tudo bem... – alguém fala colocando a mão no ombro do rosado. Ele se vira pra ver quem é e fica aliviado.

- Luce... – ele fala feliz.

- O que aconteceu? – ela pergunta preocupada.

- Luce, promete nunca me deixar? – Natsu fala abraçando a loira – Promete?

- Você se sente culpado, não é? – ela pergunta e ele a encara confuso – Você o matou! Você matou uma pessoa Natsu! Você é um assassino! – Lucy fala com os olhos negros.

- Não, eu não sou! – Natsu grita tentando fugir, mas Lucy segura suas pernas e faz o mesmo cair no chão – Me solta!

- Assassino... assassino... – Lucy continua falando a mesma coisa enquanto puxa a perna de Natsu.

- NÃO, NÃO, NÃO, NÃO! NÃO SOU UM ASSASSINO! – Natsu grita – NÃO FUI EU! – o rosado grita acordando finalmente assustado.

- C-Calma Natsu, foi só um pesadelo... – Lucy fala do lado dele.

Natsu percebe Lucy do lado dele e fica assustado – Fica longe de mim! – ele fala ofegante se afastando da mesma.

- Clama Natsu! Foi só um pesadelo! – Lucy fala tentando se aproximar do rosado pra acalma-lo.

Natsu olha em volta e percebe que está em seu quarto. Ele vê que a cama estava molhada do suor dele e percebe a face preocupada de Lucy.

- Luce... – ele fala tentando recuperar o folego.

- Isso, sou eu... se acalma... respira! – Lucy fala se aproximando de Natsu – Foi só um sonho.

- CADÊ O LADRÃO? CADÊ? – Cana entra no quarto gritando com uma frigideira na mão.

- Não tem ladrão nenhum! – Lucy fala – O Natsu só teve um pesadelo.

- Ah, ainda bem... – a morena fala suspirando aliviada.

- Cana, será que poderia nos deixar a sós? – Lucy pergunta.

- Oh, claro! Claro. Desculpa! Vai NaLu! – Cana fala e sai do quarto.

Lucy suspira e encara Natsu, que está encarando o nada com um olhar vazio e cheio de tristeza.

- Natsu... O que aconteceu? Com o que você sonhou? – Lucy pergunta.

- Não foi um sonho... foi uma lembraça. Uma lembrança que tento esquecer. – ele fala triste.

- E você pode me falar que lembrança é essa? Talvez eu possa ajudar. – a loira fala passando a mão no ombro do rosado.

- Desculpe Lucy, mas não quero falar sobre isso... – Natsu fala forçando um sorriso e se levanta da cama – Vou tomar um banho! 

O rosado sai do quarto com uma toalha nas mãos. Lucy apenas se deita na cama e vê no celular de Natsu que ainda são 3 da manhã. Ela se estica na cama do rosado e fica pensativa.

“O que te atormenta tanto, Natsu? Ele nem me chamou da Luce...” a loira pensa curiosa encarando o teto.

No banheiro, Natsu toma um banho de água gelada pra tentar esquecer o que sonhou.

“Desculpe Luce. Eu queria poder te contar a verdade, mas não posso. Eu... eu sou um assassino?” ele se pergunta em seus pensamentos com a agua gelada escorrendo pelo seu corpo.

Depois de se enxugar, e colocar sua rupa de volta, Natsu volta para seu quarto. Quando abre a porta percebe que a loira ainda está ali.

- Ainda está aqui? – ele pergunta calmamente. 

- Sim. Queria ver se você está bem! – Lucy fala se levantando e encarando o rosado.

Natsu se aproxima e se senta na beira da cama – Desculpe ter ti acordado, ou ter sido rude. – ele fala desviando o olhar.

- Tudo bem, eu entendo. – Lucy fala sorrindo – Se você quiser me contar alguma, eu estou a sua disposição. – o rosado confirma com a cabeça – Bem, é melhor eu ir dormir. – a loira se levanta, mas tem seu braço segurado por Natsu.

- Não vá... Você... poderia dormir aqui comigo hoje? – Natsu pergunta corado e desviando o olhar.

Lucy apenas sorri meigamente – Claro!

Ambos se deitam na cama, um de frente por outro e se cobrem. 

- Boa noite Natsu! – Lucy fala.

- Boa noite Luce... – Natsu fala fechando os olhos.

Algumas horas depois, já estava amanhecendo. Lucy acordou primeiro e viu que Natsu ainda dormia tranquilamente. “Pelo jeito ele fica mais calmo perto de mim.” Lucy pensa com o rosto um pouco ruborizado.

Ela se aproxima do rosado e beija seus lábios delicadamente pro mesmo não acordar. Depois do beijo, ela passa a mão na boca e cora mais ainda. “Lucy, sua louca. O que pensa que está fazendo?”

Depois disso, Lucy percebe que Natsu está acordando. Ela apenas sai rapidamente do quarto sem o rosado ver. Quando o mesmo acorda, ele procura Lucy pela cama com as mãos, mas não a encontra. Ele então, abre os olhos e percebe que está sozinho.

“Pelo jeito a Lucy só esperou eu dormir pra voltar pro seu quarto. Eu podia jurar que tinha sentido ela me beijar... Acho que foi só um sonho” Natsu pensa dando um suspiro triste “Desista Natsu, ela não gosta de você. Ela já deixou isso bem claro, várias vezes!”

Natsu se levanta, faz suas higienes pessoais e depois vai até a cozinha e se encontra com Lucy e Cana arrumando o café.

- Bom dia... – ele fala meio sonolento.

- Bom dia! – ambas respondem juntas.

Natsu vai até a mesa e se senta – ai, ainda bem que hoje é sábado. Não tem escola.

- Eu pensei que você gostasse de ir à escola. – Lucy fala se sentando em frente a ele na mesa.

- Eu também pensava isso. Mas agora percebo que escola é só enchimento saco! – ele fala.

- Hoje tem bolo de café da manhã! – Cana fala colocando o bolo na mesa.

Lucy e Natsu encaram o bolo com os olhos arregalados. “Como alguém como a Cana pode fazer coisas tão deliciosas?” ambos pensam. Cana se senta também e os três atacam o bolo.

- E então, Natsu... por que você acordou ontem de noite? – Cana pergunta com a boca cheia.

- Eu não quero falar sobre isso! – o rosado fala seco – E eu não acordei ontem de noite, eu acordei hoje de madrugada.

- Tava escuro, então pra mim ainda era ontem! – Cana fala normalmente e Lucy e Natsu ficam com gotas na cabeça.

- E então Cana... Já conseguiu um emprego? – Lucy pergunta mudando de assunto.

- Por que o interesse priminha? – Cana pergunta – Eu sei que você quer me ver longe daqui pra poder acontecer o NaLu!

- Não é nada disso! E o que é esse tal de NaLu? – Lucy pergunta confusa.

- Nossa, prima, você é burra pra caralho! – Cana fala espantada com Lucy.

- Olha a boca! E eu não sou burra! – a loira responde brava.

- Querida, eu vou te explicar. Na-Lu, são os nomes seu e o do Natsu abreviados. Assim que o pessoal fala quando quer juntar um casal que eles adoram! – Cana responde fazendo coraçãozinho com as mãos.

- Nós não somos um casal! – Lucy grita corada.

- Sei... – Cana responde sorrindo maliciosamente – Vocês deviam oficializar logo isso! Os leitores querem romance, NaLu, hentai!

- Cana! – Lucy grita de novo ainda mais corada.

- O que é hentai? – Natsu pergunta confuso.

- Hentai é... – Cana é interrompida por Lucy.

- Nada que você precise saber Natsu! – Lucy grita corada e olha feio pra Cana – E você, calada!

- Eu sou a voz do povo, minha querida! Eu tenho que representar os fãs de NaLu! – Cana fala – Eles são só leitores, não podem fazer nada, já eu, tô nessa bagaça aqui. Eu tenho que realizar o sonho deles!

- Ca-la-da! – Lucy diz pausadamente.

- Humf! – Cana fala virando a cara e fazendo biquinho.

- Eu realmente não sei o que seria da minha vida sem vocês duas! – Natsu fala sorrindo – É muito bom morar com vocês! É divertido!

- Oww, que lindo, Nat! – Cana fala apertando as bochechas de Natsu – Eu também me divirto morando com vocês!

- E então, Cana. Você ainda não me respondeu! – Lucy fala bebendo café.

- Ai, não se preocupa priminha! Já, já eu sumo da sua casinha e deixo vocês dois a sós pra fazer muitos hentais! – Cana fala sorrindo.

- CHEGA DE FALAR DE HENTAIS! – Lucy grita corada.

- Eu só digo o que os leitores querem! – a morena fala sorrindo debochadamente.

- O que é esse hentai? – Natsu pergunta de novo.

- Bem, Nat, é o seguinte... – Cana é interrompida de novo, só que agora pela campainha.

- Aleluia! – Lucy fala levantando as mãos pra cima – eu vou lá atender. E você, dona Cana, Calada!

Lucy vai até a porta e quando abre se depara com alguns policias. 

- Polícia? – Lucy grita no intuito de Natsu escutar.

Na mesma hora, o rosado corre até o quarto e veste a peruca correndo. Ele não podia ser identificado.

- E então, o que a polícia quer na minha casa a essa hora da manhã em pleno sábado? – Lucy pergunta delicadamente.

- Por acaso uma tal de Cana Alberona mora aqui? – um dos dois policias pergunta.

- Cana sou eu! – Cana fala indo até a porta.

- Cana, vai vestir alguma coisa decente! – Lucy fala.

Cana estava vestindo apenas uma camisola curtinha de oncinha na cor rosa claro.

- Eu tô na minha casa, se eu quiser eu ando até pelada! – Cana fala.

- Minha casa você quer dizer! – Lucy fala dando ênfase a palavra “minha”.

- Cof, cof... – o policial fala chamando a atenção das duas – Então você é Cana Alberona? 

- É sou eu. Por que? – a morena pergunta.

- Bem, a senhorita está presa! – o policial fala.

- O QUE? – Lucy e Cana exclamam juntas.

- Como assim presa? O que ela fez? – Natsu pergunta se aproximando da porta com a peruca vestida.

- Esse garoto mora com vocês? – o policial pergunta e Lucy assente com a cabeça – E qual a relação de vocês?

- E o que isso interessa? – Cana pergunta grossa – Ele mora com a gente sim, e daí? Tem algum problema? O que a gente faz dentro dessa casa não te interessa! E mais importante... por que eu estou sendo presa?

- A senhorita está sendo acusada de furto, de agressão física e destruição de propriedade. – o policial responde.

- Que absurdo, eu nunca fiz nada disso! – Cana fala e Lucy e Natsu ficam com gotas na cabeça.

- Não é o que as vítimas dizem. – o policial fala – um senhor a acusou de o ter xingado na frente dos clientes e ter roubado o seu carro. E o senhor Eucliff a acusa de ter demolido a parede de sua casa com o carro roubado e ainda ter o agredido!

- Que absurdo! Eu devolvi o carro! E eu só xinguei aquele velho rabugento porque ele me xingou primeiro! – Cana fala tentando se defender – Sem falar, que eu não agredi aquele loiro de farmácia, eu só dei uma frigideirada na cabeça dele!

- Bem, de qualquer forma, eu peço que nos acompanhe de livre e espontânea vontade. – o policial pede educadamente.

- Eu não vou acompanhar vocês pra porra nenhuma de lugar! – Cana grita saindo correndo pela rua.

- Peguem na! – o policial grita para os outros.

Cana corre, mas logo é segurada por dois policiais.

- Me soltem, seu idiotas! Eu sou inocente! – Cana grita esperneando enquanto é levada até a viatura – Lucy! Socorro! Eu não posso ser presa! Chama meu advogado!

- Você não tem um advogado! – Lucy exclama.

- Então arranja um! Rápido! Ei, tira a mão daí, seu velho imundo! – Cana grita enquanto é colocada dentro da viatura algemada.

Natsu e Lucy ficaram ali na rua parados, apenas observando a viatura indo embora com Cana dentro batendo na janela e no policial sentado ao seu lado.

- E agora? – ambos falaram ao mesmo tempo com gotas na cabeça.

Continua ....


Notas Finais


Bem, foi isso. A Cana realmente se ferrou!
Espero que tenham gostado. Eu quero saber gente, vcs querem que essa fic seja grande ou que seja pequena? Comentem se quiserem.
Abraços de panda pra vcs! ^^


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...