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História Estradas - Pequena ilusão.


Escrita por: dreamsvitti e Rayra_

Notas do Autor


Como prometido, mais um capítulo pra vocês. Aproveitem! Xoxo

Capítulo 15 - Pequena ilusão.


Fanfic / Fanfiction Estradas - Pequena ilusão.

 

"Eu vou te contar logo e manter as coisas simples

Tô tentando manter assim, mas não parece tão simples

Porque eu fodi duas vadias antes de ver você

Você tem que fazer isso no meu ritmo..."


Isabella point of view 

A aula de matemática nunca foi tão chata e demorada como hoje, as horas passavam devagar e a voz do professor me irritava como nunca. Eu estava inquieta, a vontade de chorar era grande, meus olhos estavam cheios de lágrimas, mas eu seria forte, não choraria na frente de pessoas que querem isso. As vezes eu olhava para trás e o via sorrindo, brincando com os amigos enquanto suas mãos ainda estavam presentes nas pernas daquela vadia.

O sinal tocou e eu me levantei rapidamente guardando meu material e saindo em seguida. Nessas horas, os conselhos de Jennifer me faziam falta, mas ela não merecia escutar lamentações de uma amiga infeliz enquanto estava feliz com o seu namorado e sua vida. Quando saí de meus devaneios, percebi que já estava no ponto, esperando que o meu ônibus chegasse.

[...]

Entrei na praça que só eu e Jennifer conhecíamos, os bancos eram velhos e tinham muitas folhas caídas no chão, era um lugar que me trazia demasiada paz. Sentei em um dos bancos e comecei a chorar, será que eu vivo um drama? Por que eu tenho que gostar de uma garoto que só brinca comigo? 

Sempre que eu me deito, lembro dos seus toques, dos nossos beijos, lembro dos seus olhos e seu sorriso que me deixa em outro mundo, mas ele não deve nem sequer pensar em mim. Eu tenho tantas saudades da minha antiga vida, antes de eu começar a ser uma sem ninguém, quando estou com ele me da vontade de sorrir, tenho vontade de nunca soltá-lo.

O pior sou eu saber que estou no caminho errado e mesmo assim permanecer, meu coração diz uma coisa e minha cabeça outra, mesmo assim, sigo meu coração, e meu coração quer ama-lo como nunca ninguém o amou. Eu quero ser presente na vida dele e estar ao seu lado quando ele precisar. Ah, qual é? Ele é meu primeiro em tudo, eu sou tão estúpida.

É certo? É certo sentir algo grande por quem merece tão pouco? Pego meu celular e vejo que têm 4 mensagens.

"Vadia, cadê vocêeeeee? xxJennifer"

"Isabella, que tal uma festa do pijama sábado na minha casa? Eu, você e a cadela da Jenni. xxBru"

"Isabella, já tô preocupada com a senhorita. xxJennifer"

"VAGABA, VOU FAZER BRÓCOLIS, SÓ POR QUE NÃO NE RESPONDEU. xxJennifer"

Comecei a rir sozinha, mas preferi responder mais tarde. Comecei a seguir meu caminho de volta para casa, só que agora, caminhando.

Ando pelas ruas calmas do Rio, o tempo está nublado, e eu amo quando acontece, já que é uma cidade extremamente quente, aprecio o vento e as casas tão simples e tão meigas,  aceno para algumas pessoas e continuo meu trajeto. Observo meu prédio e aperto o passo.

Assim que entro no nosso apartamento, sinto o cheiro de brócolis, eu faço cara de nojo. Odeio.

—Jenni, cheguei!

—Ah, já ia chamar a samu, perícia, polícia, tudo pra ir atrás de você. Por que não respondeu minhas mensagens? - Logo em seguida comecei a rir

—Eu estava na praça, precisava pensar. Amor da minha vida, vou deitar um pouco. E ah! Você vai comer esse brócolis todo sozinha.

—SONHA. -Jennifer gritou enquanto eu ia para o meu quarto.

[...]

Acordei com Jennifer dizendo que iria sair com o namorado e que não tinha hora pra voltar. Novidade! Levanto da minha cama e faço minha higiene, visto uma cueca box e uma blusa grande. Decido assistir Dexter, minha série preferida.


Rafael point of View

Toco a campainha pela terceira vez esperando que Isabella me atenda. Hoje quando cheguei em casa, Christian me avisou que levaria Jennifer pra lá e perguntou se eu não poderia desocupar o apê, logo me veio a ideia de ver Isabella e topei na hora.

Quando há vi chorando hoje, achei patético. Quando li a mensagem me deu vontade de rir, mas eu tive que me controlar. Como assim? Nós não somos nada, eu não sou de ninguém. Eu vim até aqui na verdade com outro intenção.

Já ia desistir, porém a porta foi aberta me mostrando um ser pequeno com uma blusa que ia até seus joelhos. Essa foi a cena mais engraçada da minha vida, ela estava engraçada.

Ela estava com cara de sono, fui até ela e lhe roubei um beijo, ela sem pensar duas vezes, cedeu. Boa estratégia Rafael, assim você poupa palavras. Continuei aprofundando o beijo enquanto uma mão estava em sua nuca e a outra vagava entre cintura, costa e bunda. Ela era uma perdição. Empurrei ela para dentro e fechei a porta.

— Onde é o seu quarto? - falei enquanto depositava beijos em seu pescoço.

—Pra q... - Não a deixei falar beijando-a novamente, ela me guiou até seu quarto e me olhava com curiosidade em seus olhos. Ela não entendia o que eu estava fazendo alí, e pra ser sincero. Nem eu sabia, só queria sentir o seu corpo junto ao meu, ela era boa, mesmo sem saber. 

A jogo na cama e continuo beijando seus lábios convidativos, ela solta um gemido entre o beijo que só me faz querer estar dentro dela, começo a beijar seu pescoço, chupando e mordendo, enquando ela fecha os olhos e segura meu cabelo.

Ela estava presa a mim, totalmente entregue. Eu sinto que ela quer, ela quer tanto quanto eu. Minha vontade é de rasgar a sua roupa e fazê-la minha, somente minha. 

Ela olhava em meus olhos e mordia seus lábios com uma força surpreendente, me arranhava de leve e a cada vez eu a queria mais. A beijei ferozmente, como se não houvesse o amanhã.

Agora, mais que nunca, eu queria te foder! 

Tirei sua blusa e observei seus seios, tão lindos, no tamanho ideal. Fiz uma trilha de beijos chegando na parte descoberta dos seus seios, ela ergueu sua costas e eu soltei o colchete retirando seu sutiã. Aqueles bicos rijos e rosados eram a minha tentação. Selei meus lábios nos seus, enquanto minhas mãos iam de encontro aos seu seios, apertei-os e ela arfou entre o beijo.

Desci novamente até aquela parte na qual amo, e comecei a chupar seu seio direito enquanto massageava o esquerdo, lambia, chupava, mordia e já conseguia vê-la louca. Desci uma das minhas mãos pra dentro de sua cueca, enquanto continuava meu trabalho em seus seios. Ela estava tão molhada. Pressionei meu dedo em seu clitóris e ela gemeu. Comecei a fazer movimentos circulares enquanto penetrava dois dedos em sua intimidade. Eu estava louco. 

— Ah, Ra-afael. Hummm! - Isabella gemia e rebolava na minha mão, ela estava prestes a gozar, mas não deixaria agora. Retirei minha mão da sua intimidade e parei de sugar seus seios, aproveitando pra lamber meus dedos. Ela me olhou com raiva e confusão, me deu vontade de rir. Ela veio pra cima de mim na intenção de  retribuir, mas hoje sou eu que estou no comando, eu que à quero pra mim. Hoje vou deixa-la perdidamente louca e ainda nem começou a minha brincadeira.

Troquei de posição à fazendo ficar por baixo novamente, dei um beijo no seu seio esquerdo e fui descendo com beijos molhados pela sua barriga até sua intimidade. Depositei um beijo no local e retirei a única peça que lhe cobria. Tão rosada, tão minha. Abri suas pernas e comecei a acariciar a parte interna de sua coxa subindo até sua vagina.

Deposito um beijo na mesma e minha língua se encontra com o seu ponto. Começo a chupar sua intimidade sem dó, penetro meus dedos novamente enquanto Isabella geme e puxa meus cabelos pedindo por mais. Eu lambia e mordiscava, cada vez indo mais rápido, Isabella queria mais, eu sentia isso. Ela gemia meu nome sem parar e eu estava amando isso, sua respiração foi ficando falha e sinto-a se desfazer na minha boca. Seu gosto era incrível, uma mistura perfeita do doce com salgado, ela era deliciosa e viciante.

Gostou meu amor? 

Não deixei ela responder, e a penetrei. Nossos corpos se encontravam e eu estava completamente extasiado, beijei sua boca novamente depois levando meus lábios para os seus seios, enquanto aumentava a velocidade.

—Awn, Rafael, vai, is..isso. - Isabella gemia no meu ouvido e eu sussurrava palavras sujas no seu ouvido, apertava sua cintura e seus peitos, sem ligar se a machucava ou não. Ela arranhava minhas costas com uma força tremenda, mas agora eu só ligava pro prazer que estava sentindo. Mordeu meu ombro e aumentei minhas entocadas fazendo-a gemer mais alto. Eu já começava a arfar e nossos gemidos se misturaram. Isabella gozou novamente mas eu ainda não tinha chego. Continuei com minhas entradas fortes indo ao completo delírio. Tão apertada. Depois de algumas entocadas chego ao meu limite e me jogo ao seu lado na cama.

Sua respiração era descompensada e não poderia falar muito da minha, ela olhou em meus olhos e sorriu chegando mais perto de mim e me dando um beijo. 

Olhei pro teto e só conseguia querer mais, eu queria mais. 

Ela colocou sua cabeça no meu peito e a minha vontade era de empurra-la e dizer que não passou de uma foda, mas ela era tão boa de cama e tão gostosa que preferi não estragar o momento.

—Rafa, o que nós somos? 

Minha vontade quando ouvi essa pergunta, foi de socar a cara dela. Que garota chata, grudenta. Mas iludir só um pouquinho não mata ninguém. Aliás o único que sabe sobre nós da minha parte é o meu melhor amigo, e ninguém na escola sabe, então pra mim ta tranquilo.

Nós somos o que você quiser, meu amor. 

"Eu só amo quando você me toca, não quando sente algo."


Notas Finais


Então Amorinhas? O que acharam desse capítulo?

MANO, ESSE FOI O MAIOR HOT QUE JÁ ESCREVI NA MINHA VIDA, E É O PRIMEIRO NARRADO PELO RAFAEL. Espero que vocês tenham gostado e perdoem os meus erros <3


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