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História Estrela sem Memória - Lalisa I


Escrita por: ZMadew

Notas do Autor


"[...] Seria uma bela noite
Se o anjo não tivesse descoberto suas asas
Resolvesse voar para baixo
Caísse no inferno profundo
E descobrisse que ali era o verdadeiro céu."

~ZMadew

Capítulo 32 - Lalisa I


*_*_*_*

Autor

 

-Nam... Obrigada por ter trazido o meu travesseiro! –Susy sussurrou, ainda abraçada ao irmão. –Achei que não lembraria de me buscar aqui.

-Eu não iria deixar você acreditar que sou igual aos outros. –Namjoon respondeu, afastando-se para ver o rosto da jovem. –Eu comprei a sua torta favorita, ainda dá tempo de fazer um jantar...

-BabyMon, é por isso que ainda te amo! –Susy acariciou os cabelos do outro e sorriu pouco antes de dar a volta para entrar no carro. –Podemos ir no seu apartamento? ... É mais perto daqui e não corremos o risco do meu rastreador apitar.

Susy agitou a pulseira e forçou uma expressão triste, notando o semblante inconformado de Namjoon. O jovem apenas concordou e ligou o veículo, imaginando que aquela liberação provisória para o natal era um benefício bem caro na situação em que sua irmã se encontrava. Se ela não tivesse entregado mais pessoas envolvidas e confessado grande parte de suas colaborações, certamente seria punida de forma mais severa pela Polícia de Niniland. Ter um rastreador no pulso poderia ser considerado como uma dádiva nesse caso.

-Sabe do Yoongi?

Namjoon demorou a responder. Ele esperava por aquela pergunta de sua irmã, em todas as visitas que fez Susy fazia questão de questionar sobre o seu doméstico, o estado de saúde, o que comia, se fazia exercícios, quais os medicamentos que ainda tomava, tudo parecia ser extremamente relevante para a jovem. Agora que o mais velho sabia de tudo ele compreendia o excesso de cuidados, afinal as reações de Yoongi revelariam não apenas fatos que Susy saberia, mas também poderiam afetar as pessoas ao redor. Havia muito mais do que uma vida naquele “jogo da irmandade”, por isso escolheu sabiamente as palavras que usaria para manter a irmã protegida de algum modo:

-Sim! Está tudo bem, Hoseok disse que ele não teve mais nenhuma crise e continua mantendo a alimentação saudável... Yoongi vai ficar seguro se morar na república pelo menos até você cumprir a sua pena na prisão, Susy.

-Hum... Espero que você tenha razão.

-Por que está tão preocupada? –Namjoon parou o carro no portão e encarou a jovem. –Até onde sabemos, enquanto Yoongi permanecer rodeado de pessoas que o amam e o ambiente for saudável tanto para a mente quanto ao corpo, nada de ruim irá acontecer! Esse foi o seu pedido antes de concordar em admitir os seus crimes e estou me esforçando ao máximo para cumprir.

-Eu sei Nam! –Susy suspirou e chacoalhou a cabeça, desviando o olhar. –Só fico um pouco triste por não conseguir mais entender o que ele está pensando, ao menos antes era possível monitorá-lo de alguma forma... Agora com muita concentração vejo apenas imagens distorcidas, aquelas vozes brutais e no meio do turbilhão de informações resta uma única que está sempre organizada!

-Você ainda tem coragem de me dizer que fica bisbilhotando a mente do Yoongi? –Namjoon terminava de estacionar o carro e precisou parar, sua fúria que havia guardado agora transparecia pelo olhar. –Nós conversamos sobre isso Susy! Sei que é seu dever como Dona saber o que Yoongi pensa a respeito do universo e sua necessidade de garantir se ele está bem, só que ficar o tempo todo investigando, procurando coisas... Isso é absurdo!

-Calma, eu prometo que vou parar! –Comentou a jovem em modo defensivo. –Vou parar e é apenas por um motivo: Jung Hoseok. As memórias mais vivas e bonitas de Yoongi são as que ele compartilha com o tal Hobi, isso me deixou muito comovida e passei a dar razão ao que você me disse sobre ser o melhor para o Yoon... Parece que no fim das contas aquela abóbora ruivinha está fazendo bem ao meu BabyGi de algum modo.

-... Acho que chegamos ao ponto da conversa que eu gostaria.

-Não, eu não vou libertá-lo. –Susy resmungou.

-É o mínimo que você poderia fazer para que toda essa confusão termine! –Insistiu Namjoon.

-Sei que isso te fará me odiar, mas nunca posso em hipótese alguma ceder, não posso simplesmente desistir dele! ... É complicado, Nam.

-Não tão complicado que eu não possa entender. Anda Susy, temos muito tempo!

-Eu já te disse sobre o meu “Sete Vidas”. Abdicar a liberdade do Suga é o mesmo que desprender a existência natural dele. Vamos permanecer com a Negativa de Força até o mais idiota de nós dois ceder. –Ela cruzou os braços e soprou com força, de maneira infantil.

-Tem que existir uma brecha nessa sua habilidade, Susy. –Namjoon soltou o cinto de segurança e apoiou as mãos no volante.

-É impossível! E tem algo pior do que vocês lutarem em função de eu oferecer liberdade ou negar, não vamos descartar que a Irmandade virá atrás dele para descobrir onde o Corvo está adormecido. Afinal, o super cérebro do Yoongi esconde muitas coisas até mesmo daquela que deveria ser a Dona, que no caso sou eu! Enquanto você perde tempo buscando uma brecha com o intuito de me enfrentar, alguns sentinelas dos Donos da Noite devem estar reunindo domésticos para caçar Yoongi no momento certo em que realmente se certificarem da minha ausência como protetora dos direitos dele.

-O que você quer dizer com isso?

-Eu vi uma memória recente do Yoongi que me deixou alerta. –Susy encarou o vazio com certo receio. –Tzuyu.

Namjoon arregalou os olhos e virou o rosto para a irmã, sentindo-se afetado negativamente por aquela informação.

-Sim, irmãozinho... Algo muito perigoso está prestes a acontecer.

*_*_*_*

[Enquanto isso...]

 

-Ok Jimin, o que vamos fazer agora? –Questionou Jungkook, após sentar ao lado do outro no pequeno sofá do dormitório. –Você já está melhor e nós jantamos...

-Eu acho que vou mandar uma mensagem desejando feliz natal ao Tae... Ele gostaria muito de saber que lembramos dele.

-Não! –Resmungou o mais novo, imediatamente tomando o celular das mãos de Jimin. –Eu já mandei mensagem pro Tae e nós conversamos, está tudo bem! Parece que só vão voltar amanhã. Vamos deixá-lo descansar...

-Por que será que seu jeito de falar não me convenceu? –Jimin tentou pegar o celular de novo, porém Jeon o guardou no bolso. –Está escondendo alguma coisa?

-N-não... Ah, Jimin! Por favor! Está tão legal passar o natal com você, fizemos muitas coisas divertidas até agora e quero muito poder passear naquele parque de luzes no qual fomos no começo da semana! –Jungkook usou sua melhor expressão para convencer o Park. –Ainda dá tempo de ver o show da meia noite iluminada.

Jimin estranhou a atitude de Jeon, porém acabou cedendo ao pedido do mais novo apenas por que não queria ficar sozinho em seu dormitório depois de todas as coisas que haviam ocorrido. Era estranho Taehyung não ter lhe mandado nenhuma mensagem e nem mesmo ligado para lhe desejar um feliz natal, porém imaginava que devido aos diversos compromissos do outro seria realmente difícil encontrar um espaço na agenda somente para atender a um capricho seu.

-Tudo bem, Kookie. Mais tarde eu tento ligar pra ele...

-Oba! Vou pegar o meu casaco!

Jungkook saiu apressado e em poucos instantes retornou ao quarto, devidamente agasalhado. Jimin também se vestiu para enfrentar o ar gelado daquela noite e tentou não recordar dos sentimentos mais complexos que o natal lhe trazia, as memórias estavam escapando lentamente e nem mesmo o seu cérebro poderoso era capaz de guardar todas elas num lugar impossível de encontrar.

*_*_*_*

[Horas depois...]

 

Hoseok terminava de organizar as taças com a sobremesa quando escutou o telefone da casa tocar. O ruivo correu para atender e imaginou que seria Yerin mandando notícias, contudo o outro lado da linha ficou mudo quando atendeu e então após alguns instantes apenas desligou. Jin que havia adormecido no sofá enquanto assistia o filme acabou acordando com o som e encarou o amigo, recebendo apenas um aceno confuso do outro.

-Ué? Quem te ligaria a essa hora?

-Não sei...? Achei que fosse a Yerin. –Comentou Hoseok, aproximando-se do médico e lhe entregando a sobremesa. –Parece que os nossos pares adoram tirar um cochilo depois de beber.

-Ah, nem me fale... Eu estava dormindo. –Jin respondeu, devorando o doce rapidamente. –Hum... Que delícia Hobi! Ficou melhor do que a minha receita original, preciso admitir!

-Obrigado! –O ruivo fez uma breve reverência e experimentou também, enquanto observava Yoongi encolher as pernas e agarrar uma das almofadas, completamente imerso em seu sono. –É tão bom vê-lo dormir tranquilamente como agora.

-Eu imagino que sim... –O mais velho sorriu para a cena e encarou o amigo. –Ele se tornou uma pessoa tão diferente depois de morar aqui com você, Hobi... Vocês são tão fofinhos juntos, ao menos um dos meus casais mais "shippados" se tornou real.

-Hahaha, preciso concordar! –Hoseok começou a rir. –Sabe Jin, eu me sinto cada dia mais ligado ao Yoongi, quando penso que tudo poderia ter dado errado naquela noite em que o conheci... Eu quase o matei.

-Ai Hoseok, não pense nisso. –Interrompeu o mais velho, colocando a taça vazia na mesa de centro e retornando imediatamente ao lado do outro. –Mark atirou no Yoongi, isso já foi resolvido pela polícia. Naquela noite você salvou uma vida, se não estivesse lá quem teria feito o coração dele bater novamente?

-Eu segui o procedimento. –Hoseok desviou o rosto e fechou os olhos, era difícil recordar daqueles momentos sem que a emoção o dominasse. –Yoongi não sabe o que aconteceu, por favor jamais mencione isso!

-Da minha boca não sai um pio, mas nos dados do hospital constam a parada cardíaca, Hobi. Você é o herói dele, não tente lutar contra o destino... Isso daria um filme tão maravilhoso! Vou levar esse doido lá pra cima, ok? –Jin bocejou e olhou para Taehyung, chacoalhando-o até que este acordasse. –Tae... Levante-se, Hoseok disse que podemos passar a noite aqui e você pode escolher o quarto.

Taehyung resmungou que não precisava, porém o médico conseguiu arrastar o mais novo e ainda desejou boa noite para Hoseok, que o abraçou apertado e agradeceu pela visita antes de mostrar o que era necessário para eles se organizarem no quarto. Após deixar a louça sobre a mesa o ruivo pegou o cobertor e aninhou-se no sofá ao lado do namorado, que instintivamente se agarrou ao seu corpo e resmungou sobre ele estar gelado.

-Não estou gelado, você é que está quente! –Murmurou Hoseok, beijando de leve a bochecha do outro.

-Hum... Hobi, acho que bebi demais hoje.

-Hahaha... Eu tenho certeza.

-Fe-liz na... Tal. –Yoongi sussurrou, com a língua um tanto enrolada.

-Pra você também, meu amor. –Respondeu o ruivo, contendo o riso ao observar o esforço do outro em meio ao sono para lhe dar um beijo.

*_*_*_*

Jimin

 

-Olha só isso Jimin! –Kookie apontou para o lago iluminado e caminhou até o banco para sentar. –Tira uma foto minha aqui por favor?

-Tudo bem... –Peguei o celular e busquei a câmera, tirando diversas fotos dele. –Vá perto daquela estátua ali, a luz vai ficar boa.

-Ok! Não esqueça de dar aquele toque especial pra eu parecer mais alto.

Aquilo me fez rir ele começou a me imitar, acabei me atrapalhando e apertei um monte de teclas do meu celular quando o segurei com firmeza para que não caísse no chão.

-Droga! Só um minuto, fiz besteira! –Comentei enquanto balançava o aparelho e ele apenas agitava a mão no ar.

-Sem problema, eu espero. –Kookie deu alguns passos e ficou mais distante, sentando-se em outro banco que ficava de frente para onde havia um casal dividindo um lanche noturno.

Fechei os diversos aplicativos de jogos que ele havia deixado aberto ao mexer em meu celular para poder ficar apenas com a câmera, porém achei estranho a tela de mensagens com a foto do Tae e instintivamente ampliei a janela. Kookie realmente havia conversado com o irmão pelo meu celular, mas quando rolei para cima percebi que o caçula não havia desejado feliz natal e nem nada do tipo. Ele claramente convenceu Tae de que eu queria terminar tudo, havia me iludido e me sentia pressionado pelo fato de ele ser um Idol.

-O que está fazendo? –Jungkook levantou do banco e se mostrou preocupado ao me observar.

-Kookie você mandou mensagens para o Tae se passando por mim?

-N-não... –Ele ergueu as mãos de modo defensivo e ficou assustado. –Tenho meu próprio telefone justamente pra conversar com ele! Esqueceu?

-Meu Deus... –Coloquei uma das mãos sobre a testa ao perceber que eu havia caído em uma armação. –Como você teve coragem de fazer isso comigo! É por isso que ele nem mesmo ligou pra mim! Kookie, essa foi a coisa mais horrível, não pensei que fosse tão idiota assim!

-Do que você está falando?

-Você fez o Tae pensar que eu queria terminar tudo com ele! Você não devia brincar com os sentimentos das pessoas, especialmente com o seu irmão! –Respondi de modo agressivo, praticamente enfiando o celular na cara dele. –Eu já conhecia seu lado competitivo, porém jamais pensei que seria capaz de ir tão longe apenas para magoá-lo assim! ... Droga, eu preciso ligar pra ele e explicar o que aconteceu... Se é que ainda tem um jeito de fazer isso.

-Eu não mandei mensagem nenhuma!

-Pare de mentir. –Virei de costas para ele e disquei os números, desejando com todas as forças que Tae me atendesse.

Kookie suspirou e levou as mãos sobre a cabeça, segundos depois sentou novamente no banco e me encarou com certa confusão, seus olhos estavam marejados. Minha raiva impedia de vê-lo totalmente, quando tentei discar o número de Hoseok para pedir ajuda notei Kookie se levantar e apontar em minha direção:

-Não fui eu! Mas quer saber, não importa! Vocês jamais acreditam em mim e sempre vai ser assim! Eu só sou o irmão invejoso e fracassado... Vai se foder, Jimin! Você acabou de estragar o resto do meu natal, agora só falta eu morrer pra tudo se resolver.

-Pare de exagerar, Jungkook!

-Eu cansei! Não sou obrigado a te dar satisfações!

Kookie me empurrou com força para o lado e começou a caminhar. O impulso foi tão forte que me fez tropeçar e cair no chão, acabei derrubando o celular e este caiu pelo pequeno barranco, deslizando para dentro do lago.

-Ai! Merda! –Olhei para trás e o vi se afastar rapidamente, pisando firme sem olhar para trás e indo por uma direção oposta a dos dormitórios da empresa. –Kookie! Kookie!

Suspirei e baixei a cabeça, mirando o local onde segundos atrás meu celular afundava na água. Demorei para conseguir me levantar e agradeci imensamente por ninguém ter presenciado aquela cena, minhas mãos firmaram no cascalho quando caí e ficaram cheias de machucados, todos eles tinham a dor anulada devido ao fato de minha raiva estar fervendo no sangue e somada à preocupação por ter deixado Kookie sair sozinho por aí logo após uma discussão...

Comecei a andar pelo mesmo caminho que ele tomou e entrei na primeira rua. Acelerei o passo com a intenção de alcançá-lo e logo o avistei perto da vitrine de uma loja, um tanto desnorteado e provavelmente perdido.

-Kookie... Ah, que droga...

-Não me siga! –Ele gritou ao me ver, deu mais alguns passos e virou para a direita.

Quando me aproximei daquela esquina e virei para encontrá-lo, contudo meu corpo foi empurrado outra vez e eu senti aquela energia me paralisar como uma onda de choque. Caí no chão e encarei a escuridão do céu, minha respiração ficou mais pesada.

-Jiminie, você está em xeque e não deve se mover! –Sussurrou a garota que emergiu da escuridão apenas para que eu a visse. –Hoje é noite de caça seu bobinho, não devia estar no território da Lisa sem permissão!

-Tzuyu... –Murmurei em resposta, observando a íris laranjada florescer ainda mais intensa. –Merda.

-Ei! Olha a boca, quer levar um tiro no meio da testa? –Ela rapidamente virou o cinto e puxou a espingarda, apontou contra meu rosto e ponderou antes de baixar um pouco mais a mira. –Ou bem abaixo da costela como o seu ex namoradinho, hein?

 Havia pouco tempo para pensar e diversas ações que eu precisaria executar, em poucos segundos. Jungkook gritou ao longe e eu não me movi, desprendi todo o espaço e deixei a mente trabalhar livremente num meio de escapar. Tzuyu havia sido a melhor aprendiz de Yoongi e ambos eram parecidos, porém a garota tinha muito mais explosão e energia nas atitudes, sua brutalidade era proveniente da sua Dona, poderosa portadora dos Domésticos mais raros... Lalisa.

-Sim.

-O quê? –Tzuyu ficou confusa e chacoalhou a cabeça ao ouvir sua palavra de comando sendo dita por outra pessoa. –O que disse?

-Sim. Atire.

-Não! –Ela bateu com o pé direito no chão e golpeou meu estômago com a arma. –Pare de me desobedecer!

-Ai! –Desviei o rosto, notei que Jungkook havia caído no chão e os outros dois Domésticos haviam batido nele, terminaria melhor se eu cedesse e implorasse. –Chega! Eu não vou me mover... Ah, isso dói...

-Você nem sentiu o pior, seu ridículo. –Tzu fez um breve sinal para os capangas e em seguida me olhou. –Ainda vou furar você com minha nova arma, Jiminie. Vamos levá-los para a mamãe... Ela deve estar com saudades do bichinho de Arena mais fofinho, vou amar te ver na estante de novo, Park.

*_*_*_*


Notas Finais


Capítulo especial em comemoração aos 50 favoritos esta a caminho pessoal!

Agradeço muito a cada leitor que aprecia esta história, que não me deixa desistir nem por um instante, apesar das dificuldades que tenho enfrentado para permanecer postando.

Até breve!


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