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História Estudos, Amor ou Curtição? - De volta a Seattle


Escrita por: VioletSnow

Notas do Autor


Volteii!!
Espero que gostem do capítulo, teremos algumas cenas fortes!!🙈
Beijão e boa leitura!! ❤

Capítulo 41 - De volta a Seattle


Fanfic / Fanfiction Estudos, Amor ou Curtição? - De volta a Seattle

Olhei no celular eram 3:47hrs da madrugada, cochilei algumas vezes durante a noite mas não consegui dormir mais de uma hora seguida, no entanto, não estava com sono. Resolvi levantar da cama e ir para a sala assistir televisão, antes passei na cozinha e fiz um brigadeiro de panela.

Me sentei no sofá e liguei a televisão em um filme de romance que já estava na metade. 

Meu prato de brigadeiro estava na metade e o filme estava quase no fim quando escutei um barulho, imaginei que era meu pai que tinha ido ao banheiro então não me importei muito e continuei prestando atenção no filme.

Pulei do sofá com um susto que levei ao sentir uma mão no meu ombro, em seguida escutei uma risada rouca atrás de mim.

"Seu idiota! Quer me matar do coração?"- Grito

"Sua cara foi muito engraçada"- Ele ri

"Não tô achando graça nenhuma"- Falo alto

"Shiii"- Ele fez um gesto para que eu falasse mais baixo

"Idiota"- Falo mais baixo e bati em seu peitoral

"Ah não. Não acredito. Você sempre faz isso"- Ele diz

"Isso o que?"- Pergunto confusa

"Comer brigadeiro escondida a noite. Custa me acordar pra dividir?"- Ele ri fraco

"Você acha mesmo que eu quero dividir o meu brigadeiro?"

"Só uma colherzinha?"

"Não"

"Poxa Anne..."- Ele se senta do meu lado no sofá

"Pega"- Reviro os olhos e estendo minha colher para ele

"Obrigado"

"Então, como estão as coisas em Seattle? Esse tempo todo só falamos de mim"- Me sento de frente para ele com as pernas cruzadas em cima do sofá

"Estão boas... Na verdade, a garota que o Sherperd contratou pra ficar no seu lugar é insuportável, e ainda se acha a pessoa mais gostosa do mundo"

"E ela é?"

"Não e, ainda por cima, ela deu em cima de mim três vezes"- Arqueio a sobrancelha

"Claro, ninguém resiste ao seu charme Mark"- Rio.- "E a Amélia? Como reagiu?"- Pergunto

"Sobre isso... Eu nem falei pra você, mas a gente terminou logo depois que eu voltei pra Seattle..."

"Eu sinto muito"

"Não tava mais dando certo... A gente discutiu algumas vezes enquanto eu estava aqui..."

"Mark..."

"Tá tudo bem, Anne. Sério"- Ele sorri e eu entrego outra colher de brigadeiro para ele.

"Sabe o que eu fiquei pensando quando estava em Seattle?"- Nego.- "Você diz que não gosta de ficar sozinha, principalmente quando não está piscicologicamente bem, certo?"

"Na verdade, eu não gosto de me sentir sozinha... Mas sim."

"Então por que você foi morar sozinha em Seattle?"

"Eu sempre quis trabalhar lá... Por aqui tem ótimos hospitais mas nenhum deles se compara com o de lá... E em relação a morar sozinha, foi tudo muito rápido e eu não conhecia ninguém de Seattle, então não tive outra escolha..."- Dou de ombros

"Mas e você? Por que quis dividir apartamento comigo?"- Como mais um pouco de brigadeiro e ofereço para ele que aceita.

"Não sei... Eu sempre disse pra mim mesmo que não dividiria apartamento com garotas porque eu tinha quase certeza que não daria certo... E também tem o fato de nenhuma garota resistir ao meu charme"- Ele brinca e eu reviro os olhos

"Exceto eu"

"Ok, exceto você"

"A verdade é que vi algo diferente em você em relação as outras garotas, você não se importa com que os outros pensam, não se importa de ter amigos homens ou de quebrar uma unha... Você é simplesmente Você... Eu vi em você uma amiga, uma companhia de verdade... Muitas mulheres, inclusive as que trabalhavam no hospital, só se aproximavam de mim por interesse por eu ganhar bem ou só por ter o status de médico e você foi diferente, não sei se por termos a mesma profissão, mas você se aproximou simplesmente porque queria um amigo também e isso me encantou... Nós já éramos muito amigos quando o Patrick foi embora de Seattle me deixando sozinho no apartamento... Ganhamos bem no hospital e eu conseguiria manter o apartamento sozinho mas eu não queria isso... Foi aí que eu pensei: 'Por que não tentar dessa vez?' e te convidei para dividir ele comigo... Quando você estava de mudança eu me arrependi um pouco, pensei que nunca daria certo, mas depois percebi que estava enganado, aquela foi a melhor coisa que eu fiz..."

Assim que ele terminou de falar, as palavras da minha mãe vieram a minha mente, nenhum amor era igual ao outro e eu não podia deixar de viver algo com o pensamento no passado e o medo no futuro. Foi pensando assim que fiz o que fiz.

"A melhor coisa que eu fiz também foi aceitar dividir o apartamento com você"- Me aproximo dele devagar e junto nossos lábios. 

"Acho que você tem razão... Nenhuma mulher resiste ao seu charme"- Rio fraco e ele cola seus lábios aos meus novamente em um beijo calmo e delicado.

Mark colocou as mãos em meu rosto acariciando minhas bochechas enquanto intensificava o beijo. Coloquei o prato de brigadeiro na mesinha de centro e permiti que ele se aproximasse ainda mais de mim. Minhas costas foram relaxando e deitando no sofá conforme nosso beijo continuava. Quando estava com as costas toda apoiada no braço sofá nos afastamos um pouco para respirar e Mark riu fraco ainda perto dos meus lábios.

Fixei meus olhos nos seus e acariciei seus cabelos. Nossos lábios voltaram a se juntar de maneira mais intensa, dessa vez suas mãos desceram para minha cintura a acariciando.

"Mark... Acho... Acho melhor pararmos por aqui... Estamos no sofá da casa dos meus pais e meu pai está em casa..."- Suspiro

"Você tem razão... Desculpa..."- Ele sorri e se senta no sofá me dando apoio para que eu me sentasse também.

"O dia já está raiando."- Ele diz ao olhar na direção da janela

"Nossa, já é quase seis horas da manhã"- Exclamo

"Vamos acabar com esse brigadeiro e depois você tem que descansar um pouco... Tenho certeza que não dorme há dois dias."

"Okk papai"- Digo irônica e ele ri

[...]

Eram oito horas da manhã quando eu acordei do meu pequeno cochilo. Faço minhas higienes e coloco um vestido listrado um pouco acima do joelho ficando descalça já que estava em casa. 

Fui até a cozinha para tomar café da manhã e encontrei meu pai e Mark rindo. Esse garoto é incrível, tira uma risada de todos mesmo nos momentos difíceis.

"Bom dia"- Sorrio

"Bom dia"- Eles falam rindo

"Posso saber do que os dois estão rindo?"- Pergunto servindo café para mim

"Nada não"- Mark diz e pisca para o meu pai.

"Tô de olho em vocês"- Rio

Terminamos de tomar café da manhã e meu pai me chama num canto para conversar.

"Filha... Você pode me ajudar com as coisas da sua mãe? Eu sei que é difícil, mas..."

"Pai, fica tranquilo que eu organizo essas coisas. Vamos fazer o seguinte, você sai com o Logan e com o Mark, e eu vou chamar a Kathe para me ajudar..."

"Tem certeza que não vai querer minha ajuda? Eu fico com você"

"Tenho pai... Vai se distrair um pouco... Vou mandar mensagem pro Logan"- Beijo sua bochecha

[...]

Logan veio até aqui em casa buscar os dois homens e deixar Katherine.

O resto do dia foi bem cansativo e triste. A cada item da mamãe, eu sentia seu cheiro e as lembranças vinham a minha mente. Lembrava de quando eu vinha no closet dela pegar algumas de suas roupas e acessórios emprestados, das vezes que saímos juntas para comprar as coisas... As lágrimas eram inevitáveis, Katherine me apoiava e me ajudava a separar as peças para doação. Algumas das coisas da mamãe eu peguei para mim, fiquei com alguns perfumes e joias que ela gostava, como um anel incrustado com sete pedrinhas de rubi que ela ganhara do papai em um de seus aniversários de casamento. Também separei algumas coisas para deixar com papai, principalmente a aliança de casamento da mamãe, e com Logan, como uma correntinha de ouro que mamãe sempre usava.

Terminamos de organizar tudo e ensacamos as coisas para doação. Deixei as sacolas num canto do closet até levarmos para um grupo social.

"Como dói, Amiga"- Choro ao fechar a última sacola de roupas.

Kathe não fala nada, apenas me abraça permitindo que as lágrimas escorrecem por nossos rostos. 

"Quando você vai voltar para Seattle?"- Katherine pergunta depois de um tempo em silêncio com apenas os nossos soluços ecoando pelo local.

"Não sei... Na verdade, não sei nem se vou voltar para lá... Não quero deixar meu pai aqui..."

"Anne, seu pai tem Logan e eu aqui para apoiá-lo... Vai ser difícil para todos nós seguirmos em frente, mas você não pode parar sua vida por causa disso. Você ama trabalhar em Seattle, você sempre quis ir para lá, não pode abandonar isso agora..."

"Mas Kathe..."

"Mas nada Anne, você sabe que seu pai vai falar a mesma coisa que eu..."- Suspiro.- "Eu te amo amiga e eu sei que você vai superar tudo isso"

"Também te amo, Kathe... E também já amo esse bebê que está aí dentro..."- Sorrio

[...]

Uma semana depois...

"Pai, você tem certeza que vai ficar bem aqui sem mim?"- Pergunto

"Tenho minha filha... Pode ir tranquila para Seattle"

"Pai... Se cuida então... Eu te amo..."- O abraço forte

Me despeço do meu irmão e da minha cunhada, e vou com Mark até a sala de embarque do aeroporto. Nosso avião sairia em alguns minutos rumo a Seattle.

"Acha que estou fazendo a coisa certa?"- Questiono

"Como assim?"

"Indo para Seattle..."

"Isso só você pode dizer..."

"Estou um pouco preocupada com meu pai..."- Apoio a cabeça em seu ombro

"Ele vai ficar bem..."- Mark beija minha testa

[...]

Assim que chegamos no apartamento em Seattle pedimos comida chinesa para o jantar. Tomei um banho, vesti meu pijama e fiquei no quarto desfazendo minhas malas até que Mark apareceu no meu quarto avisando que a comida tinha chegado.

"Sabe... Estava com saudade do meu quarto"- Digo ao me sentar ao lado de Mark no sofá com o pote de comida chinesa na mão

"Ele está do jeitinho que você deixou. Só entrava nele para abrir as janelas para o ar ventilar"

"Muito obrigada"- Sorrio de lado

"Falei com o Sherperd pelo telefone ontem e ele disse que eu já posso ir trabalhar na semana que vem se eu quiser. E como prometido, ele disse que eu vou voltar como chefe da emergência..."- Comento

"Que ótimo! Eu preciso, ou melhor, nós precisamos de você no hospital... Ninguém aguenta mais aquela mulher"- Ele ri fraco

"Podem começar a agradecer que semana que vem estarei de volta"- Rio

"Tá sujo aqui..."- Ele aponta para o canto da minha boca. Tento limpar mas segundo ele não acerto o lugar.

"Deixa que eu limpo"- Ele ri fraco e passa o dedo no canto da minha boca para limpar o molho.

"Obrigada"- Sorrio

Ficamos nos encarando por um tempo até que ele se aproxima de mim lentamente e sela nossos lábios. Não tínhamos nos beijado de novo desde aquele dia no sofá da minha casa. Nosso beijo começa calmo e vai ganhando intensidade. Mark tira a caixa de comida da minha mão e bota ela no chão do ladinho do sofá. Uma de suas mãos passa pela minha nuca enquanto a outra segura em minha cintura dando impulso para que eu me deitasse no sofá. A medida que eu vou deitando no sofá, seus beijos descem para meu pescoço me fazendo soltar pequenos gemidos.

"Se quiser que eu pare é só falar..."- Ele diz

"Não quero que você pare nunca"- Digo e vejo um sorriso malicioso se formar em seus lábios

"Quer ir para o quarto?"- Ele pergunta

"Sim"

"Qual?"- Ele pergunta baixinho no meu ouvido

"Qualquer um"- Respondo no mesmo tom

Mark se levanta e oferece a mão para que eu levantasse junto. Assim que nos levantamos pulo no colo dele enlaçando minhas pernas em volta de sua cintura. Mark anda devagar até seu quarto enquanto depositava beijos em meus lábios e pescoço. Entramos em seu quarto e ele encostou minhas costas na parede ao lado da porta enquanto continuavamos com beijos quentes e intensos.

Desci do seu colo e passei as mãos por seu tronco, chegando na base da camisa dele, a puxando para cima. Mark me pressiona mais contra parede e sinto seu membro já volumoso roçar contra minha intimidade. Suas mãos desciam para minha cintura e bunda, apertando ambas as regiões. Separo nossos lábios e me concentro em seu pescoço, beijando e chupando o local.

Boto sua mão na base da minha blusa para que ele a retire, e assim ele fez. Com um gesto ele se livrou da parte de cima do meu pijama deixando visíveis, de uma só vez, meus seios, uma vez que eu não estava usando sutiã. Mark afasta meus lábios do seu pescoço e é a sua vez de se direcionar a mim, ele leva seus lábios ao meu pescoço chupando, mordendo e beijando o local. Arfo com seus gestos.

Passo a mão pelo peitoral de Mark, parando no cós da sua bermuda enfiando um dedo dentro da peça, fazendo-o arfar e gemer. Puxo ele pelo cós até a beirada da cama e me sento nela o mantendo de pé. Sem pensar duas vezes, abro o zíper da sua bermuda fazendo com que ela escorregue por suas pernas, deixando apenas sua cueca box branca cobrindo seu membro. Mark arfa e eu passo o dedo pelo cós da sua última peça de roupa o provocando um pouco. Ele me encara e eu sorrio maliciosamente de volta. Passo a mão pelo seu membro ainda por cima do pano e, não só o vejo mas sim, sinto ele duro. Boto um dedo por dentro do cós da cueca e, em um movimento único, abaixo a peça e seu membro pula para fora, fazendo Mark soltar um gemido.

"Ann..."

Antes que ele pudesse terminar de falar, minha mão já estava massageando toda a extensão do seu membro. Mark arfou ainda mais e começa a gemer coisas desconexas. Me sinto vitoriosa com sua reação e, com prazer, passo a língua pelos meus lábios. Ele abre os olhos e me encara novamente, sorrio de volta e lambo sua glande, em seguida, começo a chupá-lo devagar e vou aumentando a velocidade aos poucos.

"Por favor, isso..."

Mark geme ainda mais alto e joga a cabeça para trás. Ele estava prestes a se desmanchar quando tiro minha boca de seu membro, me ajeito na cama, umedeço meus lábios e dou pequenos beijos por todos seu membro.

Mark puxa meus cabelos com delicadeza e se inclina beijando meus lábios. Ele me deita na cama e ajeita meu corpo, subindo-o pelo colchão. Mark se livra das peças de roupas presas no seu pé e se apoia sobre a cama distribuindo beijos pelo meu pescoço e suas mãos massageiam toda a extensão do meu corpo. Depois de um selinho rápido, seus beijos descem até meus seios já descobertos, barriga, e chegam ao cós do meu short quando ele sorri safado. Mark tira minha última peça do pijama, me deixando apenas de calcinha, subindo com beijos pelas minhas coxas e virilha, ele deposita um beijo em minha intimidade por cima do pano já molhado e me contorço de prazer em baixo dele.

Mark se ajoelha na cama e me puxa para si, me sentando em seu colo. Sinto sua ereção roçar em minha intimidade molhada coberta apenas pelo fino tecido da calcinha e gemo baixinho. Ele sorri e desce com beijos pelo meu pescoço e colo, chegando aos meus seios. Pela primeira vez ele fica um tempo só encarando meus seios como se fossem uma obra de arte. E depois volta a eles com os lábios, ele pega meu mamilo direito com a boca e começa a sugá-lo enquanto uma das mãos estava massageando o outro, fazendo com que eu jogue minha cabeça para trás e solte pequenos gemidos. Começo a dançar sobre seu membro enquanto ele brinca com meus mamilos entre seus gemidos, revesando entre um e outro.

Mark me deita na cama ficando por cima de mim e continua a chupar meus seios.

"Ma..."- Solto um gemido alto

Ele aumenta a sucção do meu seio e a mão que estava massageando o outro desce trilhando meu corpo até chegar na minha intimidade. Mark afasta minhas pernas delicadamente, seu dedo encontra o tecido molhado e começa com movimentos circulares na região ouvindo meus gemidos aumentarem.

"Por favor..."- Peço

Mark abandona o mamilo que estava sendo sugado e desce com beijos até minha intimidade, ele desce minha calcinha a jogando em algum lugar do quarto, e beija minha virilha e minha intimidade. Mark começa a brincar com meu clitóris com sua língua macia e eu quase grito na cama me contorcendo entre os lençóis.

"M-a-r-k"- Seu nome sai num gemido entrecortado

Seu dedo é introduzido na minha intimidade, porém ele não para de mexer com meu clitóris. Mark insere outro dedo e começa a fazer movimentos coordenados no meu interior. Minhas pernas já estavam moles e eu estava quase me desfazendo quando ele tira seus dedos de dentro de mim mas continua estimulando o local. Seus lábios voltam aos meus e suas mãos à minha cintura.

Ele se posiciona em minha entrada e cada que seu membro roça em minha intimidade, eu sinto mais desejo de ter ele dentro de mim. Mark introduz seu membro dentro da minha intimidade e arranho seu ombro com a penetração. Suas mãos continuam passeando pelo meu corpo, apertando minha cintura, seios e coxa. As estocadas ficam cada vez mais fortes e rápidas, os gemidos preenchiam o quarto e nossos corpos estavam cada vez mais suados. Estávamos quase chegando ao ápice juntos, quando Mark investiu um pouco mais nas estocadas. 

"Anne"- Mark geme meu nome e nos desmanchados juntos.

O corpo dele caiu sobre o meu, sentia uma pulsação forte e o barulho das nossas respirações ofegantes tomaram conta do quarto.

Mark se deitou ao meu lado, apoiei minha cabeça em seu peitoral e ele passou o braço por cima do meu ombro acariciando minhas costas nuas.


Notas Finais


O que acharam do capítulo??
Finalmente aconteceu os dois juntos 👀
Beijão e até o próximo! 😘


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