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História Eternal Disaster - Rainbows and Butterflies


Escrita por: UpperEastSidder

Notas do Autor


Oi, tudo bom?
Sei que náo teve muitos comentários no último capitulo, mas a Jess ta sendo tão legal comigo que escrevi mais um de uma vez para ver a reação dela. Não sei se isso foi uma boa ideia e se eu teria feito melhor se tivesse esperado, mas ai está e eu ainda vou revisar ele, como sempre.
Para variar, eu não consegui botar tudo em um capitulo então a reação dos hayes e a visita da América ficam para o próximo e eu poderei usar mais gifs de bebes
FALEM SERIO ESSA FOTO NÃO TA SUPER FOFA E MUITO AMOR
EU TO APAIXONADA E EU AMO TANTO BEBÊS - A jess sabe, ela já viu meu vicio.
Me encontrei mt com ela pq ela tb sente que ta enchendo o saco dos leitores por botar bebê em todas as fics - somos duas Jess
Espero q vcs gostem desse capitulo e odeiem muito os hayes
beijos fortes
boa leitura

Capítulo 23 - Rainbows and Butterflies


Fanfic / Fanfiction Eternal Disaster - Rainbows and Butterflies

PDV TRAVIS

Suspirei e permiti que, em um momento como aquele, eu desabasse de joelhos no chão. Abby já havia soltado minha mão, que latejava, mas não forte o suficiente para que meus olhos perdessem a beleza do momento. As lágrimas ainda rolavam por todo seu rosto, mas aquela boca carnuda cuja cor antes era branca, e lhe dava um aspecto doentio, agora recuperava a cor e, por mais que a dor ainda se manifestasse em micro expressões da sua face, ela estava feliz. Seus olhos, antes nebulosos, agora eram claros - como se visse através de uma tempestade. Suas mãos estavam atrapalhadas e, enquanto ela soluçava, ela tentava se comunicar com a pequena criatura suja que se sacudia para todos os lados em protestos – com os olhos assustadoramente abertos, tentando entender o que houve.

-Ah meu Deus! Ah, meu Deus! – Flor soltou um grito emocionado enquanto puxava sua filha para mais perto de si e a cobria de beijos. Seu olhar maravilhado se encontrou com o meu e, caralho, eu perdi o fôlego e agradeci por já estar no chão, pois aquele olhar derrubaria qualquer um – Travis, eu tenho uma filha – então ela gargalhou quando percebeu que a menina, faminta, já se alimentava – Meu Deus, isso é tão... É tão maravilhoso! Eu estava certa, Trav, eu tenho uma filha.

Quando seus olhos, por poucos segundos, deixavam sua mais bela criação, eles fixavam-se em mim, com tanta alegria e esperança que poderia curar qualquer um da mais grave doença. Beija-Flor nunca esteve tão linda e nem tão perto. Talvez alguma parte de mim devesse se arrepender do que eu faria, mas eu sabia que isso era improvável. Antes que eu pudesse me controlar, minhas mãos envolveram seu rosto e, em um impulso, eu a beijei. Algo dentro de mim gritava que ela iria me empurrar e me odiar por estragar seu grande momento, mas essa parte estava completamente errada: com a mão livre, Beija-Flor agarrou minha nuca e a puxou para si. Quando quebramos o beijo sua testa continuou encostada na minha e ela ria, como sinos em uma igreja tocam, ela ria e sua felicidade parecia a coisa mais preciosa do mundo.

Já de pé espiei pelo pano que embrulhava a bebê e encontrei lá olhos tão cinzas quanto os de Abby, não importava o quanto eu olhasse, ela só se pareceria mais ainda com a mãe: do primeiro fio de cabelo até o dedão do pé. Afinal, eu estava errado, ela não era 50% Abby, era 100% Beija-Flor.

Soltei uma pequena risada, e enquanto acariciava as gordas bochechas da criança, Abby arriscou um olhar de escanteio para mim, sem parar de sorrir.

-O que foi?

Dei de ombros. -Ela é um mini Beija-Flor.

Se fosse possível, seu sorriso se alargou, eu podia apostar cinco dólares que, se continuasse assim, eles se encontrariam com suas orelhas.

Ela olhou novamente para sua filha, e a cada vez que a olhava se maravilhava mais.

-Você acha?

-Flor, eu tenho certeza.

Abby apertou minha mão uma última vez, mas dessa vez eu fiz uma careta, finalmente dando espaço para a dor se manifestar.

-Você está bem?

Balancei meu dedo para ela – Bem, parabéns Beija-Flor, você não é nem um adversário, mas conseguiu quebrar meu dedo.

Sua mão correu para a boca, enquanto chocada ela gargalhava e tentava desculpar-se, mas ela não parecia realmente arrependida.

-Abigail? – a doutora ruiva a chamou, com novas luvas de látex – Vou começar a dar os pontos, mas antes vamos lhe dar uma anestesia porque isso pode causar dor. Vai te deixar um pouco sonolenta. Uma enfermeira vai levar sua menina para lhe dar seu primeiro banho e... O senhor – ela apontou para mim, espiando-me por de trás de sua máscara – Você pode acompanhar o Jonathan aqui, ele vai engessar seu dedo.

Não muito feliz, Flor deixou que uma loira sorridente e cuidadosa levasse seu bebê para o banho e fez uma careta quando a agulha da anestesia entrou em sua veia. Balancei o dedo quebrado para ela e ela me deu um último sorriso, devolvi, tentando transmitir a ela que logo eu estaria de volta e só sairia do seu lado quando ela chutasse minha bunda.

-Senhor, por aqui – Jonathan me guiou para deixar a maternidade e me assegurou, logo em seguida quando cruzou seu olhar com o meu, que não demoraria muito para eu me juntar a Abby novamente – Você já pode trocar a roupa também, caso queira.

Concordei e ia me dirigindo para o banheiro quando um grito, alto demais para um ambiente hospitalar, soou, chamando-me pelo nome.

-TRAVIS! TRAVIS! – arrisquei olhar para cima do ombro, enquanto Jonathan já encarava apavorado a loira que pulava e se aproximava puxando atrás de si meu primo – Ah, meu Deus, você estava lá, seu babaca? – América acertou seu soco mais forte em meu ombro, como se eu já não tivesse apanhado o suficiente – Eu devia estar lá! Como foi? Como está Abby? Como está meu afilhado?

Sorri para ela e cumprimentei Shepley com um aceno.

-Bem, Mare, ela não podia esperar por você exatamente. – exibi meu dedo torto para ela – Agradeça por não estar lá. Ah e... Eu esqueci de avisar, elas estão bem. Vou me trocar e enfaixar o dedo.

Sai de seu caminho antes que ela me premiasse com mais um de seus socos animados, e mesmo de dentro do banheiro, onde eu fazia a troca de roupas, eu podia ouvi-la gritando para que todos, inclusive os pedestres lá fora, pudessem ouvir.

-SHEP? ELE DISSE MESMO ELAS? CAMILLE?! CAMI, VOCÊ CHEGOU! TRAVIS DISSE QUE É UMA MENINA.

Balancei a cabeça enquanto ria e encontrei Jonathan para que ele botasse no lugar o que Abby havia tirado.

-Ahn, escuta, Travis, certo? – ele perguntou enquanto finalizava a tala – Eu vou deixar você entrar primeiro, acho que logo ela vai dormir por causa da anestesia, mas acho que você é a melhor companhia para agora. Aquela loira lá fora parece animada demais.

Gargalhei, e com a mão boa dei tapinhas em suas costas, agradecendo pela confiança.

-Hey, Flor? – comecei a sussurrar quando voltei ao prédio da maternidade e encontrei Beija-Flor no quarto 313, um pouco sonolenta, mas batalhando para manter seus olhos abertos – Como está se sentindo?

Ela sorriu para mim com menos animação do que havia sorrido na sala de parto, parecia completamente grogue. Metade dessa droga que ela havia tomado seria o suficiente para me deixar apagado, mas por algum motivo ela lutava contra o sono.

-Estou esperando Blake – ela explicou enquanto apertava um botão e subia o encosto da cama para sentar-se – Ela ainda não voltou do banho e não vou dormir sem saber que ela está aqui.

Sorri para a mamãe coruja na minha frente, eu tinha certeza que ela botaria até mesmo a mão no fogo por aquela menina.

-Você disse Blake? – perguntei confuso enquanto sentava-me aos seus pés – Achei que esse era o nome do avô de Parker e já que é, você sabe, uma menina...

Ela balançou a mão para mim como se eu só falasse merda – e tenho certeza que naquele estado era tudo o que ela ouvia.

-Eu gosto do nome e de como soa. BLA-KE – ela gesticulou enquanto falava devagar e depois ria – É um nome bonito e a ideia de definir nomes para sexos é ridícula. Sem falar que tem bastante coisas com o nome bordado – ela deu de ombros - Vou chama-la de Blake. Blake Dot.

-Ahn Dot? – tentei não rir, mas as caretas que ela fazia para cada coisa que passava em sua mente e eu não era capaz de entender me matavam.

-Dot, Travis, de Dorothy do Mágico de Oz. - ela explicou como se fosse óbvio - Eu sou do Kansas e achei que seria legal.

Essa foi minha deixa, não pude deixar de rir e bater palmas para sua mente completamente drogada – Esse é o melhor nome que eu já ouvi.

Ela meneou a cabeça em agradecimento, mas, na verdade, eu achava que ela chegara ao estágio em que o sono não a permitia falar mais nada.

-Ei mamãe – a enfermeira loira que havia levado Blake para o banho retornava com ela agora em uma manta fofa que a abraçava e deixava de fora apenas sua pequena cabecinha com uma touca rosa. – Olha quem voltou com saudades. Ela está com sono, quer que eu a bote no berço?

Abby chacoalhou a cabeça para recusar, mas do jeito que estava se pegasse a bebê a deixaria rolar pelo chão e nunca me perdoaria por eu deixar que ela fizesse isso. Levantei e estendi os braços para a loira, pensando pouco no fato de que eu estava prestes a segurar uma vida inteira nos meus braços.

-Pode deixar, eu a seguro.

-Tudo bem – ela disse passando-me com cuidado a menina que não parecia nada com sono, mas alegre e atenta, olhando-me nos olhos e inclinando sua cabeça para o lado perguntando a si mesma quem esse louco tatuado poderia ser – Já temos um nome?

-Blake Dot – respondi e Abby concordou orgulhosa.

Com um sorriso, e talvez um pouco de julgamento, a enfermeira nos deixou a sós fechando a porta atrás de si.

-Olhe só para ela – eu comentei enquanto caminhava pelo quarto balançando que nem um menino que precisava fazer xixi – Ela é incrível.

Abby sorriu, quase vencida pelo sono, seus olhos deixavam uma única brecha para que ela espiasse minha dança desajeitada com Blake. Sua boca, entre aberta, parecia ter algo a dizer – Sabe, Travis, quem sabe um dia eu lhe dê uma filha.

E então, ela dormiu.

PDV ABBY

Caramba, como eu estava cansada. Espero que alguém tenha anotado a placa do caminhão que me atropelou, porque definitivamente eu estou completamente quebrada. Pisquei os olhos algumas vezes, ainda sem coragem e de abri-los, espreguicei-me mais um pouco e a leve fisgada que levei nas partes baixas foi o suficiente para me lembrar que uma parte de. minha vida, agora, era só borboletas e arco-íris. Com calma, abri os olhos para onde eu sabia que minha filha estaria deitada, em seu pequeno berço de vidro Blake tirava sua primeira soneca, parecendo tão tranquila quanto um bebê devia ser. Até mesmo o subir e descer de seu peito me deixava maravilhada.

-Você está de brincadeira? – uma voz conhecida me tirou do transe incrível no qual eu me encontrava e captou minha atenção. Procurei pela voz e encontrei, pela janela do meu quarto que dava para o corredor lá fora, todos os Hayes reunidos e, liderando a discussão, Parker – É uma porcaria de uma menina! Eu sou um Hayes e meu primeiro filho é uma menina! Que porra é essa?

Helen Hayes bateu no ombro do filho e lhe deu um pequeno sermão sobre o jeito como ele falava e que palavrões certamente não eram algo do nível dele.

-Pelo amor de Deus, Helen! – Dave, surpreendendo-me, tomou seu partido e estava do lado do Parker – O garoto está certo. Tem certeza de que o teste de DNA estava correndo? Aquela bebê lá dentro não é um Hayes, isso é impossível.

-Você quer que eu diga o que, David? – Helen estreitou os lábios vermelhos, com os olhos em brasa ela fitou o marido e eu não queria estar no lugar dele – Às vezes, esse tipo de coisa vem da mãe. Você já olhou bem para aquela garota, a Abigail? Você acha mesmo que ela seria capaz de dar aos Hayes um verdadeiro herdeiro?

-Eu vou ser o palhaço da família só porque aquela garota não é capaz de dar um herdeiro decente? – Parker perguntou descrente, enquanto passava mão pelo cabelo descabelado. Ele estava decidido a encarar um milagre como uma maldição. Olhei bem para minha menininha, agradecendo por seu sono – ela não merecia ouvir nada disso.

Uma lágrima rolou pelo meu rosto e eu peguei sua mão gorducha para um beijo, prometendo a ela que ela não precisava do amor deles, ela tinha o meu – o maior amor do mundo.

-As pessoas vão falar, Helen – David Hayes coçou a pequena barba que brotava no queixo, trocou o peso da perna e respirou fundo, como se aquele sexismo ridículo realmente importasse. Será que eu havia acordado no século XV? – Podíamos forjar uma certidão de óbito! Podemos forjar alguma coisa para fingir que era um garoto e então dá-la para adoção em outro estado e ninguém nunca saberia, Parker não precisaria mais ficar casado com ela. Suborne a menina... Ela bem que precisa de algum dinheiro.

-David!

Meu coração perdeu uma batida e eu apertei meu peito, tentando conter a súbita dor que havia me atingido e o terror que quebrava meu momento perfeito. Com um pouco de esforço, sentei-me na cama, pegando Blake de seu leito e a trazendo para perto de mim, onde nós duas concordamos que era bem melhor. Puxei os joelhos para cima e a deitei ali, enquanto encarava toda sua beleza e passava a mão por seu belo rosto – aquela criança não possuía defeitos, ela era um pequeno milagre, desde seus cabelos escuros, até sua boca perfeitamente desenhada, pelas suas coxas gordinhas e seus minúsculos dedos. Contemplei minha filha e me perguntei diversas vezes como alguém poderia não amá-la.

-Ei – sussurrei quando sua mãozinha se agarrou forte ao meu dedo, com medo de que ela acordasse limpei minhas lágrimas, para que ela não tivesse que me ver chorando no primeiro dia de sua vida – Blake, eu amo você, mais do que qualquer coisa. O dindo Travis e a dinda Mare amam você, o Tio Shepley, a Tia Cami e o Tio Trent amam você. A vovó Pam e o vovô Mark amam você – cobri sua testa com beijos suaves deixando que eles se espalhassem por suas bochechas – Você é tão amada, meu amor. Nós amamos muito você e você vai ter todo amor que precisa – a trouxe para perto do meu rosto, selando meus lábios em seu nariz minúsculo – Eu vou ser tudo oque você precisa.

A porta do banheiro se abriu e de lá saiu Travis, parecendo um pouco sem graça ao me ver acordada.

-Eu acordei você?

Devolvi Blake ao meu colo e neguei com a cabeça. Apontei para os Hayes – A discussão ridícula deles me acordou. Parece que os Hayes não podem ter uma menina – rolei os olhos tentando fingir que aquilo não me magoava de jeito nenhum – E que eu fiz algo errado porque é claro que os Hayes fazem tudo certo e só merecem herdeiros machos na família. Porque isso não é nem um pouco sexista e injusto...

-Ei, ei – Trav segurou minha mão quando comecei a tagarelar e tentar disfarçar minha voz manhosa – Eles disseram isso? Como... Isso é idiota para cacete!

Arqueei uma sobrancelha para seu palavrão, mas ele não pareceu ligar. Eu conhecia aquela expressão no seu rosto, uma gota de suor escorreu pela sua testa e suas sobrancelhas dançaram juntando-se e separando-se enquanto seu maxilar travava. Seus punhos estavam fechados e os nós dos dedos brancos – a dor no seu dedo quebrado não pareceu atrapalhar.

-Aqueles bastardos! Eu vou enfiar meu punho na cara daquele idiota até que ele pareça uma mulherzinha!

-Travis! – chamei um pouco alto de mais enquanto puxava seu braço para mim, encarei Blake com medo que tivesse a acordado, mas ela apenas bocejou – Não faça isso. Não em um hospital. Sem falar que eles sãos os Hayes, vão fazer você ser preso – engoli em seco assustada sabendo que a possibilidade daquilo era alta – Ou conseguir uma ordem de restrição para que você não veja Blake.

Ele sentou novamente, aparentemente derrotado sabendo que eu estava certa, por mais que nós dois quiséssemos que eu não estivesse e esperássemos pelo momento em que Travis ia fazer Parker cuspir todos seus dentes estranhamente brancos.

-Não podemos deixar eles falarem assim, Flor – ele colocou uma mexa de meu cabelo para trás da orelha e suspirou.

-Eu sei – concordei, de repente tendo a ideia mais perfeita de todos – Travis? Você faria algo para mim?

Ele concordou, segurando minha mão e acariciando-a em cada um de seus contornos – Qualquer coisa.

Arreganhei os dentes, sentindo que meu sorriso poderia chegar perto daqueles dentes felinos que Helen Hayes botava para fora toda vez que sentia-se por cima.

-Você poderia registrar Blake para mim?

-Registrar Blake?

-É... – lancei um sorriso cúmplice enquanto piscava os olhos inocentemente – Ela precisa ser registrada e prefiro que você faça isso no lugar dos Hayes.

-Como?

-Registre-a como Blake Dot Abernathy.

O sorriso de Travis espelhou o meu quando ele, finalmente, entendeu do que eu falava. Já mais calmo ele se levantou, controlando seus lábios para que não deixassem uma gargalhada escapar. Eu sabia que ele faria de tudo para que, não importa como, Parker tivesse sua bunda chutada – e eu havia aprendido a amar isso com tamanha imensidade.

-Beija-Flor – ele me chamou já com a jaqueta em mãos e então se inclinou para beijar minha testa antes de partir – Você é meu pecado favorito.

 

 


Notas Finais


e então, o que vocês acharam? Me esforcei mt, espero que tenha válido a pena.
Espero ansiosa o comentário de vocês.
E ANA E CAREM P ONDE VCS FORAM?
p.s quem captou referencia a she will be loved e harry potter?
xoxo
gossip girl


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