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História Eternal Disaster - A Day To Remember


Escrita por: UpperEastSidder

Notas do Autor


Gente, olha quem ta postando na data combinada? eu sou incrível, me deem um presente - já sei o que eu quero QUEM SABE ALGUNS REVIEWS SEUS CUZOES QUE NAO COMENTARAM PORRA NENHUMA NO CAPITULO ANTERIOR, EU NEM DEVIA POSTAR PARA VCS.
AVISO: As frases da blake estão em itálico pq ela fala algumas palavras errado e porque é para vocês lembrarem de imaginar a voz de uma criança fofa
gente essa menina na gif é muito parecida comigo quando eu era pequena.
Não vou me demorar, quero dormir.
Boa leitura

Capítulo 37 - A Day To Remember


Fanfic / Fanfiction Eternal Disaster - A Day To Remember

PDV ABBY

-Odeio esses dias – levanto prendendo meu cabelo para cima na manhã do segundo sábado do mês.

-Então volta para cama e finge que eles não existem – Travis provoca, ainda com a cara no travesseiro e os lençóis enrolados por cima de seu corpo com abdômen nu.

Visto uma de suas largas camisetas e o encaro por cima do ombro – Podemos passar o dia todo na cama depois, mas primeiro vamos começar com um café da manhã bem amargo.

-Você vai me fazer levantar?

Escorreguei por cima dele, que deitava de barriga pra baixo, beijei sua nuca e o caminho até sua orelha.

-Eu sei que você não vai deixar Parker levar Blake sem um bom sermão antes.

Pegando-me desprevenida (e realmente não sei como ainda não me acostumei a isso depois de um ano) Travis me derruba de volta na cama com ele, prendendo-me embaixo de si e dando uma boa olhada no meu rosto.

-Você consegue ficar mais linda que isso?

Dei uma risada envergonhada e passei a mão pelos seus cabelos – Eu posso tentar.

-Só se estiver tentando me matar.

Enrolei os braços em seu pescoço e o abracei com força enquanto beijava seu rosto – Como fiquei tanto tempo sem você?

-Você é persistente – ele deu de ombros e rolou para o lado, me trazendo com ele – Sabe o que devíamos fazer?

Escoro meu queixo em seu peito, olhando com atenção para seu rosto.

-O quê?

Ele olha para mim e sorri, desviando o olhar para o teto.

-Nós devíamos casar.

-QUÊ?! – o susto é tanto que teria caído da cama se não fosse Travis a me segurar – Você está maluco?

Saio de cima dele com pressa e caminho até o armário, fingindo me ocupar em escolher uma roupa. Eu era ingênua em achar que ele não tocaria no assunto, mas eu apenas não podia pensar nisso agora – um ano pode parecer muito tempo para se recuperar de um casamento fracassado, mas não é. A palavra casamento nunca havia sido agradável para mim, mas agora eu sentia arrepios – mesmo sabendo que seria Travis a pegar minha mão do outro lado.

-Eu? Não – ele espreguiça-se e levanta, vestindo um de seus calções – Só estou sugerindo o que acontece eventualmente, Beija-Flor: casais namoram e depois casam. É o ciclo da vida.

Continuo de costas para ele, sei que minha cara de paisagem é infalível, mas é o seu olhar, sua expressão que estou evitando – aquele ar todo esperançoso de que ele vai, finalmente, enfiar um anel em meu dedo e me declarar sua propriedade, mas e se... E se ele mudar? Como Parker... Não, ele não é Parker e nunca me faria mal, mas ainda assim, pensar em ter aquela algema envolvida em meu dedo novamente... Não. Não agora.

-Nós sabemos muito bem que eu não sei nada de ciclo da vida: entrei na faculdade, engravidei, casei, tive um bebê e me divorciei – não há nada ai que siga o roteiro da vida.

Senti o calor do corpo de Travis quando ele se aproximou e passou a mão pela minha cintura, descansando o pescoço em meu ombro, juntei as mãos perto do rosto e respirei fundo, quase segurando o ar.

-Nós fazemos um roteiro maravilhoso juntos – ele sussurrou.

-Tra-Travis – minha voz soou mais embargada do que eu imaginava, nunca havia perdido o controle e entregado as cartas, mas algumas coisas estavam diferentes agora – Eu...

Travis me gira com facilidade e estou a sua frente, olhando diretamente em seus olhos que vasculham meu rosto e meu olhar a procura de algum sinal para interpretar. Suas mãos deslizam até meu rosto e ele afaga minhas bochechas como se limpasse lágrimas.

-Flor? – não respondo, apenas tento desviar meu olhar, mas seus olhos são como imãs – Você não está pronta? – meu lábio treme e eu o mordo, faço que sim com a cabeça. Travis suspira e temo tê-lo magoado – Ele te machucou demais, não foi?

Mais uma vez me contenho, muda, anuindo com a cabeça e me segurando com força em seus braços com medo de desabar. Um leve tremor passa pelo corpo de Travis e eu sei que é raiva, só não sei se a direciona a mim.

-Olhe para mim, no fundo dos meus olhos – faço como ele pede – Eu nunca, nunca vou machucar você ou Blake; eu nunca vou deixar com que machucam vocês de novo – concordo e ele beija minha testa – Eu não sou ele, Beija-Flor, eu vou proteger vocês.

Envolvo meus braços em sua cintura e deito a cabeça em seu peito suspirando e agradecendo por essa versão surpreendente de Travis: calma e compreensiva, que dançava conforme minha valsa lenta.

-Eu sinto muito – sussurro.

-Estamos juntos, Flor – ele afaga minhas costas e beija meu cabelo – com ou sem anel, temos um ao outro.

-Eu não vou embora, Travis – prometo a ele – Eu não vou te deixar.

-Eu confio em você.

A situação era nova para mim: Travis sempre fora instável, impaciente, mandão e rabugento, mas essa era uma versão repaginada, algum tipo de versão 2.0 que o fazia tudo isso, mas que também o fazia paciente, compreensível e seguro – imprevisível e cheio de surpresas ele sempre seria.

-Mamãe! – ouço a voz infantil de Blake chamar do antigo quarto de Travis, onde montamos seu próprio cantinho – Papai Travis! Eu codei!

Dou uma risada com a testa ainda enterrada nos músculos de Travis e ele levanta meu queixo, também sorrindo, com cuidado ele planta um beijo em meus lábios antes de me puxar até o quarto de Blake.

-Ei, raio de sol – a cumprimento enquanto a puxo para fora do berço, Travis separa sua roupa e me entrega. – Dormiu bem?

Ela balança a cabeça na afirmativa enquanto deita em seu trocador para deixar que eu tire sua fralda noturna.

-Você sabe que dia é hoje?

Ela se estende para alcançar o urso que está quase caindo da mobília, Travis é mais rápido e joga o urso para cima, fazendo graça antes de entrega-lo para ela.

-Esse urso gosta muito de você e é bonito, você não acha que ele devia se chamar Travis? – ele pergunta escorando-se ao lado dela.

-Nam! – ela responde com uma risada – O nome dele é Teddy, que nem no desenho dos ratinhos.

Dou de ombros – Pelo menos começa com T, acho que ele é um Maddox.

Travis ri e ajuda a botar Blake de pé enquanto coloco suas calças.

-Blake? – tento recuperar sua atenção e perguntar novamente – Sabe que dia é hoje?

Ela afirma com a cabeça e senta-se, estendendo os pés pra colocar as meias e o tênis.

-Hoje é dia de passeio com Papai Parker – ela responde como se recitasse um poema – Vo dormi na casa dele e de vovó, mas volto manhã e, se eu fica tisti, mamãe e papai Trav buscam.

-Isso mesmo – elogio e beijo seus cabelos com cheiro de bebê – E você não precisa fazer nada que vai fazer você triste.

-Tipo come pinafe?

Olho para ela com uma cara feia fingida e ela abre um sorriso.

-Essa garota é esperta – Travis elogia e a gira no ar enquanto eu começo a montar sua mala.

-Eu sei disso, ela puxou isso de mim – tento manter o tom de voz neutro enquanto me exibo – E você tem que comer o espinafre sim, senhora.

Travis coloca-a em seu pescoço e deixa com que ela o cavalgue que nem um cavalinho e solte gritos alegres.

-Papai Trav come pinafe pra mim.

-Shhhh! – Travis pede rápido, estendendo as mãos pra cima para tapar a boca de Blake enquanto o encaro um pouco irritada – Quer nos meter em encrenca, florzinha?

-Ops – ela ri sem parecer muito arrependida.

-Eu lido com você depois, Travis, tenho certeza que vai precisar de um tempo no cantinho do pensamento – aponto para a cadeira rosa no canto da parede, para onde Blake ia quando fazia algo errado – e um bom castigo.

-Mamãe! – Blake resmungou – Puque se malvada assim?

Dou uma risada e tento disfarça-la com uma tosse – Às vezes, meu bem, até adultos precisam aprender ou lembrarem-se do que é certo e errado.

-Adultos também vão de castigo? – ela pergunta interessada e balança as pernas para que Travis a coloque no chão, sento na poltrona para ficar mais perto de sua altura.

-Sim, às vezes sim. E, acredite, é melhor quando a mamãe bota o Papai Travis de castigo.

-Puque?

Ela escalou até minha perna e sentou-se prestando atenção na novidade.

-Porque há pessoas que trabalham especialmente para dar castigo a adultos malvados. Se um adulto faz algo muito feio e errado...

-Tipo rouba, mamãe?

Balanço a cabeça para cima e para baixo, aproveitando sua distração para prender duas chiquinhas em seu cabelo.

-Isso mesmo, como roubar. Quando um adulto faz algo assim a polícia, que trabalha dando castigos, leva ele para longe de sua família e amigos e, às vezes, ele fica muito tempo sem vê-los.

O rosto de Blake se transformou em uma careta assustada e sua mão segurou-se mais forte em mim.

-Eu nunca quero faze algo errado. Eu vou se boa.

Beijei sua testa – Eu sei, meu amor.

-Ei – Travis voltou a falar após minha breve explicação de castigo – Você vai querer um café da manhã, mini Beija-Flor?

Blake pulou do meu colo e estendeu a mão para Travis – Sim, por favor.

Sorrio para eles e aceno para Blake quando ela vira para me procurar – Eu logo me junto a vocês, só vou terminar de arrumar a mala.

PDV PARKER

-Para onde vamos, papai Parker? – Blake pergunta comportada em sua cadeirinha no banco de trás, concentrada em seu urso de pano, com certeza menos interessante de todos os presentes que já dei a ela, mas, por algum motivo, ela preferia o pedaço de pano que os irmãos do Maddox haviam dado a ela.

Espio pelo retrovisor seu belo sorriso – Você gosta de animas, princesa?

Ela balança a cabeça – Sim, sim. Eu gosto muito. Eu gosto do Totó e do Teddy e dos outros bichinhos.

Faço uma curva e já consigo enxergar o zoológico a frente.

-O que você acha de ver bichinhos de verdade então?

-Ah! – ela exclama surpresa e se balança na cadeirinha – Tipo o Totó?

Rolo os olhos para o nome do cachorro que Travis havia dado a Abigail e a quem minha filha parecia bem apegada. Tento sorrir antes de responde-la.

-Não, são animais mais legais que o Totó.

Espio mais uma vez o retrovisor em busca de sua reação – ela enruga o pequeno nariz parecendo incomodada.

-Nada é mais legal que o Totó.

Suspiro – E que tal ver um urso? Um urso de verdade que se parece com o Teddy, só que bem grande.

-Vedadi? – ela pergunta enquanto se estende pela janela para olhar onde estacionei – A gente ta na casa do urso?

-Aham – concordo e guardo as chaves no bolso – E de vários outros animais.

Fecho a porta e pego do porta mala seu carrinho com sua bolsa de sair, ao descer do carro ela escala seu transporte e espera para que eu prenda seu cinto – tem algo pior do que isso? Não sei que tipo de imbecil inventa um utensilio desses, se é para prender uma criança devia ser algo mais simples e que faça sentido, mas nada disso se encaixa. Bufo irritado e a tiro do carrinho, botando-a na calçada e jogando o demônio de volta no porta malas.

-Você é grande o suficiente para andar de mãos dadas com o papai.

Estendo a mão para ela, mas ela faz mais uma de suas caretas, com o nariz enrugado e os olhos cinzas de Abigail estreitos.

-Mamãe disse que eu sento no carrinho.

Abaixo-me a sua altura – Mas mamãe não está aqui. Estamos só eu e você e vamos fazer algo diferente e especial no nosso dia, o que você diz?

Sua careta não se desmancha e ela não dá brechas de ceder, ao contrário, ela cruza os braços e continua lançando seu olhar mais bravo para mim – como um serzinho daquele tamanho pode acreditar que tem tanta autoridade

-Mamãe disse que carrinho é seguro e que preciso usar.

-Mas, Blake, princesa, você não prefere caminhar e ver os animais mais de perto?

Percebo que a deixei balançada e ela começa a pensar, abaixo-me na sua altura.

-Você pode andar de mão com o papai como gente grande – olho para a entrada do zoológico onde um senhor vende balões de hélio colorido – e você pode ganhar um balão, o que acha?

Sua pequena mente trabalhou na proposta e ela, finalmente, parecia convencida. Não sei como Abigail estava criando essa menina, mas com certeza não estava gostando dessa pose que me desafiava.

-Ta bom! Eu quero o azul!

Simples assim, ou nem tanto, ela pegou minha mão e me arrastou até o moço dos balões, quem prendeu o balão azul ao seu pulso e disse que era a garotinha mais linda que já havia visto.

-Obrigada – ela respondeu com educação – Papai diz que so que nem mamãe.

Desejo um bom dia ao senhor e entro junto a um bom número de pessoas no zoológico, tentando lembrar quando eu havia dito a ela que se parecia com sua mãe, mas nada me veio em mente.

-Papai Parker! – ela grita alegre – Olha, olha! Macaco! De vedadi! Como Geogi.

Sinto meu braço chacoalhar com sua animação e a sigo até a jaula dos macacos, ela aponta para todos eles e começa a nomeá-los, presto atenção aos primeiros nomes como “Geogi”, “Cuioso” e algo com T, mas ela fala com tanta pressa, animação e um volume alto que minha cabeça começa a latejar e agradeço aos céus para quem quer que tenha me ligado para fazer o celular tocar no bolso.

-Me dê um segundo princesa, papai precisa atender o telefone.

Ela olha para mim, voltando toda atenção de seus olhos para meu rosto, eles piscaram duas vezes antes que ela respondessem.

-Etamos em família – ela respondeu – você disse que é nosso dia especial – seu nariz se enruga novamente – não pode te celular.

Diabos, o que aquela garota estava comendo para ser tão inteligente? O que Abigail e aquele imbecil tem ensinado a ela? Algum tipo de educação que a permite contestar ordens de alguém acima dela, isso estava me deixando irritado.

-Olha, Blake, se não fosse importante o papai não atenderia, mas é sua vovó e nós devemos atender quando nossas mamães ligam, não é? – sua cara emburrada não se desmanchou – Papai vai te dar um sorvete depois, ok?

Antes de esperar sua resposta, coloco o telefone no ouvido. Percebo meu braço chacoalhar com sua insistência em ter minha atenção, cansada solto seu braço e tapo o outro ouvido com o dedo para abafar o barulho e qualquer baboseira que ela esteja falando sobre não usar telefone no dia da família.

-Mãe?

-Está com ela? – ela pergunta diretamente ao ponto.

-Sim, eu estou, está do meu lado agora mesmo.

-Ótimo, traga-a para cá, nós já esperamos tempo demais.

Suspiro e chuto uma pedra que rola pelo chão.

-Não, mãe, é muito cedo. Ela tem dois anos e está comigo agora, os olhos de todo mundo estão em mim.

Ouço seu ranger de dentes.

-Quanto tempo você quer que eu espere, Parker Hayes?

-Eu já disse a você: eu vou dizer quando será a hora, ela é minha filha e já passou da hora de você entender isso. Quando todos estivermos prontos, você vai saber.

Desligo o telefone irritado e o devolvo ao bolso de trás da caixa jeans.

-Okay, Blake, está na hora de seu sorvete: baunilha ou chocolate? – olho para baixo, para onde ela estava há um minuto, mas seu lugar está vazio e há outras crianças ao meu redor que apontam para os macacos, nenhuma delas se parece com Blake.

Dou dois passos e olho ao redor, próximo as jaulas seguintes com os outros animais, mas Blake não está perto de nenhum e nem conversando com alguma das crianças que gritam e pulam com seus pais em seu enlaço – algo que eu devia ter feito.

-BLAKE – grito enquanto caminho em círculos, procurando-a por qualquer lugar que ela possa ter ido. Tem dois anos e pernas curtas, não pode estar longe – BLAKE DOT! VOLTE JÁ AQUI!

Não ouço respostas e algumas pessoas começam a me olhar estranho, nenhum deles parece disposto a me ajudar e seus olhos gritam minha irresponsabilidade. Droga, eu devia ter usado o maldito carrinho. Olho ao redor e procuro por algum segurança, mas não há nenhum por perto. Começo pelo carrinho de pipoca e pergunto ao vendedor se viu a menininha da foto que carrego no telefone, mas sua resposta é negativa. Afasto-me e subo e um poste, para ter uma visão mais amplas: há milhares de crianças que podem ter a idade de Blake ou seu tamanho, mas nenhuma usa roupas que, no mínimo, se parecem com as dela e nenhuma lembra ela. Gosto de acreditar que a reconheceria a quilômetros de distância, mas está difícil acha-la sequer nesse parque.

Caminho por alguns minutos e mostro a foto a mais vendedores, finalmente acho um segurança e ele contata por seu rádio os demais seguranças do parque para procurar por uma menina com a descrição de Blake.

-Vou mandar fechar os portões – ele garante – Ninguém vai sair do parque, senhor, há um guarda na saída e saberemos se alguém tentar leva-la embora.

Ele dá uma leve batida no meu ombro após o balde de água fria que havia jogado em mim: alguém levaria Blake? É claro que sim. Isso era uma possibilidade inegável, há malucos por todos os lugares, inclusive em um zoológico inofensivo em que você leva seus filhos em uma tarde de sol. Puta que pariu, o que eu estava pensando? Blake é a criança mais linda que eu já vi, pedófilos, psicopatas, sociopatas e maníacos encontrariam uma mina de ouro ao olhar para ela – e um zoológico é o lugar perfeito para encontrar uma criança. Eu havia levado minha filha para uma armadilha de loucos. Talvez Abigail esteja certa e eu preciso de um manual para cuidar de minha própria filha. Abigail. Puta que pariu, ela vai me matar.

-Senhor – engulo em seco ao chamar o segurança de volta – eu preciso avisar a mãe dela, provavelmente ela virá até aqui e vou precisar que a deixe entrar.

-Tudo bem, pode descrevê-la?

-Cabelos como caramelo e olhos cinzas, é mediana e Blake se parece muito com ela. Ela arrasta um brutamontes tatuado para onde quer que vá – bufo irritado – não vai ser difícil de reconhece-los.

-Tudo bem – ele coça o bigode e puxa o rádio para boca – Vou avisar o segurança da entrada.

Assinto em agradecimento e me preparo para dar a notícia a Abigail, aperto seu número na agenda e espero ela atender e menos de um toque.

-Qual o problema agora, Parker? Não me interessa se ela não quer comer o espinafre, você tem que dar um jeito nisso. Você não é o pai? Não disse que tem que ter autoridade? Então...

-Abigail só me escute – a interrompo impaciente, mesmo sabendo que quando eu revelar a ela o que aconteceu ela vai mandar seu cachorro tatuado me socar até eu perder um dente – Blake sumiu. Estávamos no zoológico e eu atendi o telefone, quando desliguei eu a havia perdido de vista...

-VOCÊ FEZ O QUE? VOCÊ PERDEU MINHA FILHA?

-Abigail, eu já avisei todos os seguranças e todo mundo está procurando por ela...

-CALE ESSA MERDA DE BOCA, EU ESTOU INDO.


Notas Finais


O título não é dos melhores, mas é o que temos né gente.
Espero que tenham gostado, comentem, ou eu mato vocês.
XOXO
Gossip Girl


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