Narração Luan
Fiquei observando atento para ver se ela voltava.
– Ella?
Senti ela me empurrar contra a parede da piscina e tirar minha cueca com agressividade.
– Ella, o quê...
Então ela colocou a mão no meu membro e começou a masturbar.
– Ella... Nossa!
Mariela tirou a mão me deixando carente do seu toque, olhei para baixo então percebi o que ela pretendia fazer.
– Marie...
Ela colocou a boca no meu membro e começou a me chupar, agradeci a cada ser da terra por ter uma namorada que respira em baixo da água, segurei na beirada da piscina e joguei minha cabeça para trás preso no prazer de ter a boca dela envolta do meu pau.
– Porra! Minha peixinha, não para.
Ela começou a passar a língua na extensão do meu pau enquanto brincava com minhas bolas, nunca tinha sido chupado daquele jeito e estar dentro da água deixava tudo melhor.
– Vai meu sushizinho tô quase.
Esses meus apelidos estavam ficando ridículos. Mariela começou a me chupar mais rápido brincando com a língua na cabeça do meu pau então apertei com força a beira da piscina até os nós dos meus dedos ficarei brancos e gozei como nunca antes, quando terminei mal sentia minhas pernas, Mariela subiu a superfície e me deu um beijo.
– Li isso num livro, só que eles estavam na banheira.
– Continua lendo esses livros por favor.
– Como se sente?
– Bem demais pra conseguir falar.
Ela sorriu e me deu um selinho.
– Seu gosto é bom.
Porra! Como ela conseguia me deixar de pau duro sendo tão fofa? Ela disse uma frase tão pervertida de uma forma tão doce e inocente.
– Você é maravilhosa.
Tomei ela em meus braços e lhe dei um beijo cheio de luxúria. Afastei seus cabelos de cima de seus seios e cai de boca neles, Mariela gemeu, detestei ter uma cauda no lugar da intimidade dela.
– Minha nossa Luan!
Brinquei com língua nos seios dela Mariela gemia e às vezes sentia sua cauda inquieta bater em minhas pernas, não parei, já que não podia brincar com sua intimidade a faria gozar assim.
– Aí Luan, aí Luan não pare.
– Como queria que você estivesse com pernas agora.
– Cala a boca e continua.
Eu ri.
– Ótimo farei você gozar assim.
Continuei apalpando, chupando, mordiscando e beijando os seios dela senti Mariela apertar meu ombro e gritar alto, sabia que ela havia chegado ao clímax, ela me beijou cansada.
– Me leva pra dentro, quero você.
A tirei de dentro da água, sua cauda era pesada, mas não tão pesada quanto minha bunda, a carreguei até a cadeira da piscina e comecei a secar sua cauda, não demorou muito para suas pernas aparecerem, agora sim ela sentiria prazer de verdade.
– Aqui ou lá dentro.
– Em qualquer lugar só que agora sem preliminares.
A beijei e a penetrei, gememos juntos Mariela era deliciosamente apertada, fazer amor com ela era incrível. A coloquei em cima de mim e comecei a guiar seus movimentos Mariela subia e descia no meu membro eu apertava seus seios e a beijava ela gemia como nunca.
– Mais rápido Luan. Mais forte!
– Pede.
– Eu quero você.
– Pede Mariela.
– Eu quero seu pau! Me fode com mais força.
Eita rapaz, ela até falou palavrão, comecei a meter mais forte enquanto guiava seus movimentos, virei de costas pra mim e fiz ela sentar no pau de novo Mariela estava êxtase e eu também, nossos corpos suavam e faziam barulho devido o atrito, dei uma mordida suas costas e ela arranhou minha coxa.
– Tô quase.
– Goza amor, Goza comigo.
Então ela explodiu em orgasmos múltiplos e me levou ao ápice junto com ela, Mariela relaxou e eu a fiz deitar no meu peito, ali na sacada da cobertura, nossos corpos nús e suados estavam entrelaçados enquanto olhavamos para o céu e as estrelas brilhavam testemunhando nosso amor.
– Mariela?
– Huum?
– Acho que você tá meio cansada.
– Humrum.
– Quer que eu te leve pra cama? Pra dormir claro.
– Huuum quero.
Peguei ela no colo e a coloquei na cama, deitei ao seu lado e abracei ela de conchinha.
– Quem é a beluga branca e gorda agora?
Ela riu.
– Boa noite Mariela.
– Boa noite Beluga branca e gorda.
Dei uma risadinha e peguei no sono vencido pelo cansaço.
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