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História Eu escolho você. - Coletiva.


Escrita por: BellFrey

Notas do Autor


;D Acho que vou criar um grupo no face pra postar spoilers :) alguém entraria?

Capítulo 12 - Coletiva.


Fanfic / Fanfiction Eu escolho você. - Coletiva.

 Eu já estava me aprontando, Sally, a cabeleireira veio arrumar meu cabelo, apenas queria ele de um modo natural. Vesti uma baby look com um tom de cinza mais escuro, uma calça jeans e um tênis com a bandeira dos EUA. Homem é normal pra se vestir, eles não precisam se produzir muito. Chris estava com uma camiseta branca, e uma jaqueta preta por cima, calça e um tênis.

― Prontinho Bell, pode levantar.

Sally havia escovado meu cabelo e deixado em ondas, me levantei e a agradeci. Como era só eu de mulher que estava pra coletiva, ela já podia sair.

― O que achou? – ele ergueu as mãos e deu uma rodadinha.

― Precisa erguer mais essas calças – fui até ele e as ergui eu mesma, ele permaneceu com os braços pra cima e riu jogando a cabeça pra trás.

― Não faz isso, se não pra nós não haverá Coletiva. – ele me prendeu pela cintura.

― Agora quer isso 24 horas? Preciso viver, sabia?

― Ah, agora pode, não pode?

― Vamos logo! – puxei ele pelo seu colarinho e o beijei – Esta bom assim?

― Não, só me atiçou.

― Vamos Christopher – disse caminhando até a porta.

...

Era sete e meia da noite e já se ouvia os flashes, as pessoas falando, deveria ter vários jornalistas ali. Olhei entre a parte que separava aonde estávamos da onde seria a Coletiva.

― Vou parir um filho a qualquer momento... – passei a mão pelo cabelo.

― Um filho? – Robert me encarou.

― Isso é uma expressão, quer dizer que eu estou nervosa, eu não sei como vou agir, é a primeira vez que eu estou em uma coletiva! Aonde uma penca de gente vem perguntar muitas coisas...

― Respira, Bell. Respira! – Chris me segurava pelos ombros – Ei, você vai conseguir, você sempre conseguiu coisas mais difíceis. Eles só vão fazer perguntas e você vai responder... não precisa de pânico.

― Tudo bem.

― Fica calma baixinha, iremos estar contigo. – Chris H disse e me abraçou.

“Boa a tarde pessoal, vamos começar a coletiva de imprensa com os atores de Os Vingadores, com a presença ilustre de uma nova participante” e então já era hora de entrar. Primeiro foi o Robert que arrancou gritos de todas, até mesmos de garotas com 14 anos. Depois foi Chris H, chamaram o coitado de gostoso, ai depois foi eu, as pessoas bateram palma e as duas irmãs de mais cedo se levantaram e começou “Nós conhecemos ela, nós conhecemos eles todos” sorri e acenei. E Chris se sentou ao meu lado.

Depois dessa coletiva a gente iria ter uma entrevista restrita com uma jornalista, iria ser dois de cada vez. As perguntas começaram a rolar, eu pensei que não iriam perguntar nada pra mim.

― Olá, sou Ellie e faço parte da equipe do ET. Bom, quero perguntar a novata, e antes de tudo seja Bem vinda! – agradeci – Você e Chris Evans são muito amigos, há muito tempo que sai fotos dos dois juntos em varias ocasiões, e sempre tem o boato de que estão juntos, de fato, existe algo entre vocês além da amizade? – ela perguntou e eu ri.

― Bom, eu e Chris nos conhecemos casualmente, em um estúdio quando eu estava fazendo um teste. A gente, desde então viemos sendo melhores amigos, e não, não temos nada um com o outro, além da amizade. E se um dia acontecer, por que a gente nunca se sabe e não mandamos no coração, eu de fato espero o apoio de vocês. Mas no entanto, a gente só está na amizade.

― Ela arrota! – ele disse no microfone e todos ali riram – E ronca...

― Obrigada. – Ellie disse e se sentou.

― Sou do E! e quero perguntar para Chris, você se interessaria pela Bell?

Robert e Chris H ficaram se entreolhando.

― Não se ele quiser viver – Robert disse e mais risos se ouviram ali – estou brincando gente!

― Ahn... por que não?  Ela é linda, tem talento, inteligente, guerreira, eu vejo as qualidades que sempre quis em alguém, porém somos só amigos e nada a mais do que isso. – encerrou e o carinha se sentou.

― Olá, faço parte de um jornal local aqui de Nova York. Minha pergunta vai pro Chris Hemsworth – ele se alertou e sorriu – Saiu boatos de que ouve um problema em fazer o Thor nesse novo filme?

― Olá primeiramente, e...

― Dean.

― Dean, realmente foi meio complicado fazer o Thor, mas ainda vamos gravar as cenas e espero que nesse não haja problema algum. Foi de fato um erro que houve no computador aonde fazia os efeito visuais, que não estava querendo caminhar com as filmagens, impossibilitando que eu apareça, enfim, eu apareci e o filme foi outro sucesso, e nesse a gente não precisara nos preocupar. – cessou.

― Obrigada.

― Também faço parte de um jornal local, me chamo Késia, e minha pergunta é para o nosso querido Robert Downey Jr. Você se vê fazendo outro papel de herói ?

― Nunca, não me vejo sendo um Super Homen ou um Batman. Pra sempre eu vou ser o Homem de ferro, ninguém vai poder me substituir.

Todos bateram palmas. De fato, Robert será o eterno Iron Man.

...

Assim que a coletiva acabou, fomos levados para uma sala aonde iria acontecer a entrevista privada. Chegando lá, entrou eu e Chris e nos sentamos em poltronas que tinham ali.

― Olá, sou Grace. – a mulher de cabelo loiro e curto disse nos cumprimentando – Vamos entrar em 3,2,1... – e então a luz da câmera se acendeu, ficando vermelha. – Estou aqui pra entrevistar os atores do novo filme de Os Vingadores. Olá.

― Oi.

― Oi. Como vai? – perguntei.

Chris me olhou e sorriu.

― Vou bem, Obrigada. Bom, vou ser já direta nesse ponto, está todo mundo comentando, na coletiva também entraram no assunto, e realmente, eu preciso saber... estão ou não juntos? – cruzou as pernas e eu tive que rir, um defeito meu, quando fico nervosa, eu dou risada.

― Estamos juntos... – olhei pra Chris com o coração na mão – como amigos, já dissemos que somos apenas amigos.

― Não rola uma química entre vocês? Assim... um chamego?

― Não, somos somente dois amigos felizes por estarmos realizando projetos incríveis, nisso sim há química, a gente gosta das mesmas coisas e nos divertimos, nada mais. – falei.

― Vocês formariam um belo casal.

― Obrigada. – dissemos e rimos juntos.

― Farei assim, para Chris perguntou sobre a Bell, para ela pergunto sobre você, quero só ver... – ela ajeitou suas fichas e começou – O que você vê de melhor na Bell?

O olhei e esperava pra ver o que ele iria dizer. Coçou a barba e deu uma olhada em mim de relance.

― Não tem como dizer somente uma coisa, ela é uma pessoa humilde, sempre está sorrindo por ai, se você ficar um dia inteiro com ela, não irá morrer de tédio. Sei da historia dela, ela tem perseverança e esperança, tem talento em varias coisas, sempre está de bom humor e trata as pessoas muito bem. Então, não daria pra mim dizer só uma coisa, por que além dessas, tem milhões de outras, mas isso é só pra quem a conhece de verdade. – quando ele terminou, meus olhos estavam mareados.

― Se emocionou? – Grace perguntou.

― Sim. Eu... em toda a minha vida, nunca me disseram isso, por mais que... – fitei meus dedos e voltei a encarar Grace – eu tentasse ser a melhor, pra minha família seria a pior sempre. E ouvir isso de um cara tão bom quanto ele, é muito gratificante. E já poupando sua pergunta, eu vejo nele o que jamais vi em nenhuma pessoa que conviveu em minha volta no passado, é estranho mas... quando me separei do meu ex, foi com ele que fui desabar – ri e ele segurou a minha mão – Ele é um ótimo amigo, sabe ser um crianção e sabe a hora certa de maturidade. Agradeço de verdade tudo o que, não só ele, mas como os outros... fizeram por mim. Eu sempre o terei no meu coração, independentemente se um dia nunca nos vermos mais, ele será de fato o melhor! – disse  sorri limpando o olho.

― Mas isso é muito amor pra um simples casal de amigos, se eu fosse vocês, juntaria e se casaria, vocês tem um força diferente, são perfeitos um pro outro. Creio que depois dessa, vocês vão ter muita mais fãs torcendo pra ficarem juntos.

...

Assim que terminou, eu estava exausta, morrendo, e muito emotiva, queria poder me afogar numa piscina de água salgada. Chegamos no nosso quarto, retirei o tênis e cai de barriga em cima do travesseiro. Chris veio e deitou em cima de mim.

― Está me fazendo massagem. – disse de olhos fechados.

― Eu sei que você gosta. – ele riu e me apertou mais – está tudo bem?

― Sim... só estou cansada.

― Obrigada por dizer aquilo sobre mim.

― Eu que agradeço – me virei.

Ele deitou-se pra cima e pediu para que me deitasse em cima dele, e então me abraçou.

― Tem algo te incomodando?

― ...não.

― Eu te conheço, sei bem quando está chateada com alguma coisa ou alguém.

― É só medo. Medo da gente se perder, medo de nós um dia acabar seguindo caminhos opostos. Maluquice minha!

― Por que acha isso?

― Não sei, talvez porque por ai haverá mulheres melhores que eu. Isso me preocupa, me preocupa muito. – suspirei.

― Sou obrigado a ignorar isso, o importante é o agora, esquece o amanha e o futuro.

― Pois é.

Ele segurou meu rosto e me beijou com desejo, me fazendo virar e ficar por baixo dele. Mas ai, rolamos demais na cama e acabamos caindo.

― Não acredito que você me fez isso – ri por baixo dele no chão.

― Quem me arrastou foi você... – disse soltando seu peso.

...

E dessa forma que foi toda nossa estadia em Nova York. Entre beijos e amassos.



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