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História Eu? Me comportar? Vou é quebrar as regras! - Que merda de namorados o que? Isso é demais pra se aturar!


Escrita por: Atenayan

Notas do Autor


*Meu povo, meu povo. 29 favoritos? Muito obrigadoooooooooo demais mesmo!

*Eu iria postar no sábado, mas não deu, porque não acordei, quer dizer, acordei, mas a cólica foi maior ne? Sabe como é ne? Ou pelo menos alguns devem saber kkkk

*Teremos uma interação da bela vida familiar de Bakugou. E Todoroiki é mais tapado do que parece.

*Sem mais demoras, o capitulo!!!!

Capítulo 6 - Que merda de namorados o que? Isso é demais pra se aturar!


Fanfic / Fanfiction Eu? Me comportar? Vou é quebrar as regras! - Que merda de namorados o que? Isso é demais pra se aturar!

 

Era final de semana e durante essa semana, Shouto teve uma grande revelação, ele podia odiar Katsuki verdadeiramente a partir disso, por onde ia, todos a sua volta comentavam sobre seu “namoro” com Katsuki e isso desconfortável. E graças a isso não podia tentar ganhar o amor de Izuku como bem queria. Suspirou ao terminar de colocar suas coisas na sua bolsa.

Depois que o amor fora proibido no colégio, todos passaram a ir pra casa na sexta feira de noite e só voltar no domingo à noite. E com esse tempo fora do colégio, eles aproveitavam para sair com os amigos e namorar. Ele iria pra casa, não por querer, mas por que não tinha muita escolha, Izuku e todos os outros que conhecia iriam pra casa. Não foi como se tivesse escolha. E se ficasse no colégio teria que ajudar com a rebelião e não estava afim de fazer isso.

Deixou seu quarto, passou por alguns de seus colegas, despedindo-se rapidamente e indo para a parada de ônibus a alguns poucos quarteirões da escola. Shouto tinha ficado mais sociável, mas também mais dependente da companhia de Izuku. Voltar pra casa não era sua escolha, se o fizesse encontraria seu pai lá, coisa que não gostaria. Ele nunca podia ficar em paz com seu pai lhe dando palestras irritantes ainda mais agora que tinha se tornado o herói número um.

Endeavor podia ser forte, mas era um homem extremamente chato. Só falava em treinar ou arranjar um bom casamento pra ele. Talvez, Shouto pensou, que a vida dele se é resumisse a isso mesmo. Mas desejou que ele tentasse arranjar um casamento pra outro, não ele.

Andando distraidamente, pensando em como desejava poder zoar a cara de seu pai invés dos professores da escola. Perguntou-se os outros aceitariam participar disso. Ele com certeza ajudaria. Bateu em algo, olhando pra cima viu seu namorado. Isso fora estranho, isso era um daqueles relacionamento onde um não sabia que estava sendo namorado, por que não fazia sentindo.

Shouto esperou uma onda de gritos por ter batido logo em Katsuki de todas as pessoas no mundo, por que a pele de Katsuki era de açúcar e derreteria se alguém encostasse nele. Revirou os olhos com o pensamento. Mas Katsuki não se incomodou, ele se aborreceu, porém, nada mais que isso. Os dois ficaram lado a lado na parada com o por do sol ao longo tornando o azul claro em alaranjado e vermelho pálido.

- A culpa é sua. – o bicolor sibilou em um rosnando. Katsuki franziu a testa pra suas palavras.

- Não diga. O que eu fiz agora? – ironizou.

- Por sua causa todos acham que estamos namorado. – disse aborrecido, fechou os olhos esperando que o outro dissesse algo. – Não vai se desculpar?

- Eu não.

Shouto grunhiu. Katsuki era certamente uma pessoa irritante. Sempre se colocando em um patamar alto demais e caindo aos poucos.

Katsuki deu sinal ao ônibus, subindo e sendo seguido por Shouto o que lhe causou uma certa irritação. Sentou lá atrás com Shouto ao seu lado. Uma veia pulsou em sua testa. Katsuki virou para o bicolor.

- Por que essa me seguindo?

- O ônibus é público.

- Pegue outro ônibus então.

- Eu sou uma pessoa rebelde agora, não posso fazer isso.

Um longo rosnado fugiu dos lábios do loiro. Shouto não se incomodou, isso era pouco por todos os incômodos passados nessa semana.

- Tsc. Por que não está com o Izu- Deku? – questionou apoiando o braço na janela enquanto olhava pro lado de fora.

- Ele iria sair com a família. Não quis incomodar. – respondeu calmo, olhou para a feição calma do loiro ao seu lado. – Por que você ficou dois meses sem falar com ninguém e um sem ir à escola?

Katsuki encolheu os ombros com a pergunta, não sabia que Shouto era alguém fofoqueiro. Desviou os olhos.

- Isso não é da sua conta.

- Mas nós somos namorados agora. – sorriu irônico encostando seu ombro no do loiro que recuou no mesmo momento quase se fundindo com o vidro do ônibus. Shouto se aproximou um pouco mais com um grande desejo de vingança e Katsuki podia ver nos seus olhos. – Vamos, me diga.

- Isso é invasão do meu espaço pessoal. – empurrou o bicolor de volta, mas Shouto recentemente descobriu que era uma pessoa chata e vingativo, dessa vez permaneceu encostado no ombro do loiro.

- Nosso espaço pessoal. Me obrigou a ficar no seu colo o almoço todo naquele dia. – Shouto definitivamente não estava de brincadeira, continuaria atacando Katsuki com a verdade.

- Porra, mas tu é irritante! – Katsuki descobriu também que não gostava dele, de verdade. Respirou fundo voltando a apreciar o céu ficando escuro. – Vocês... não me salvaram no mesmo dia.

Shouto olhou Katsuki surpreso, abriu a boca pra dizer algo, mas o loiro levantou, para sair do ônibus. Shouto só pode segui-lo sem saber bem o que dizer.

Eles desceram em uma rua, Katsuki ignorou o bicolor atrás dele, entrando em um mercado, passou em várias prateleiras, comprando várias coisas. Shouto só o acompanhou em silêncio, resolvendo comprar algo pra ele mesmo também. Saiu do mercado antes do loiro, comendo uma barrinha de cereal do lado de fora. Katsuki saiu uns minutos depois com algumas sacolas nas mãos, parecia não ter reparado em Shouto do lado do mercado.

- Bakugou.

- Lúcifer! – Katsuki pulou assustado. Virou pra Shouto com ódio. – Morra desgraça!

Shouto ficou com uma gota. Mas seguiu Katsuki ainda. Ele realmente não tinha nada pra fazer, o loiro mais a frente concluiu ao parar numa encruzilhada. Ele apontou para uma rua fazendo Shouto arquear uma sobrancelha se perguntando se Katsuki tinha parado ali pra fazer uma macumba pra ele, já tinha até comida nas sacolas.

- Deku mora pra lá.

Ah.

- Eu não perguntei. Eu sei onde o Midoriya mora. – respondeu calmo deixando Katsuki fumando na quenga.

Os dois continuaram andando, até chegarem em frente a uma casa enorme e bonita com o nome Bakugou escrito no murro. O loiro andou em frente, abrindo a porta da frente. Shouto parou antes de entrar na casa.

- O que? Veio só me deixar em casa? – Katsuki o olhou estranho. Shouto hesitou mas entrou na casa reparando em cada mínimo detalhe. A casa era bonita e cheia de brilho. E havia um cheiro... de queimado vindo da cozinha. – Já tá queimado a casa?! – o loiro gritou deixando a bolsa no sofá.

Shouto imitou seu ato, seguindo o loiro em direção a cozinha, tropeçando na mesinha durante o percurso por olhar pro outro lado. Recuperando sua postura, chegou até a cozinha. Viu uma fumaceira sair da panela e uma mulher loira incrivelmente linda de olhos vermelhos tossindo. Shouto ficou impressionado como ela era a cara de Katsuki.

- Eu não queimei nada! – ela gritou irritada. – Estava fazendo a janta!

- Os vizinhos vão chamar os bombeiros sua louca! Isso não é uma janta é veneno! – o loiro gritou de volta abrindo as janelas da cozinha e a portas dos fundos, para dissipar a fumaça. – Por isso que não gosto de comer sua comida!

- Me respeite, te coloquei no mundo e posso tirar! – então a mulher parou, reparando em Shouto parado entre a divisão dos cômodos, sem piscar pra cena. – Oe, Katsuki, quem é o garoto? – ela sorriu e assim Shouto descobriu de onde vinha as mudanças de humor de seu colega.

- Um colega de classe. – Katsuki respondeu colocando a panela na pia e depois colocando água e sabão.

- Você tem amigo desde quando? – a loira lhe olhou estranho.

- Não somos amigos. – sussurrou. – Ele apenas foi um dos que foram me salvar. – explicou sem encara-los. Shouto não esperava ter tal reconhecimento vindo do loiro orgulhoso. – Todoroki Shouto.

- Ah, prazer. Meu nome é Bakugou Mitsuki, sou mãe desse menino idiota. – sorriu brilhante fazendo as bochechas de Shouto corarem. Mitsuki apertou sua mão. Katsuki era a cara cagada e cuspida da mãe, só que na versão masculina – os dois eram uma perdição, mas isso era um pensamento que nunca iria sair de sua cabeça, iria levar pro túmulo.

- É um prazer. – Shouto disse de volta constrangido. Além de ser bonita, esperava que Katsuki não percebesse seu constrangimento quanto a isso, ela emanava um ar animado. – Eu só...

- Eu sinceramente não acredito que Katsuki tenha um amigo como você. – Mitsuki agarrou sua mão, sentando com ele no sofá deixando Katsuki pra trás na cozinha. – Obrigado por ido salva-lo.

- Não, eu... – olhou pro lado, se ela descobrisse o eles eram agora. – Ele foi levado por minha causa. Eu estava com ele o tempo todo e mesmo assim não pude alcança-lo. Eu deveria ao menos ajuda-lo.

Mitsuki sorriu.

- Sim. Você é um bom menino, Shouto-kun.

O peito de Shouto se aqueceu, por um momento pensou que poderia derramar lágrimas. Mitsuki realmente tinha aquele ar de mãe. Shouto pensou que Katsuki deveria ter uma boa família. Se estivesse em seu lugar agradeceria muito por ter uma mãe assim, mas claro, Katsuki era um idiota e deveria dizer para Mitsuki agradecer por ter tido ele. E claro que Shouto amava sua mãe, ele só não teve uma boa infância com ela.

- Mãe – Katsuki parou ao ver os dois conversando, passou a mão nos cabelos. – Velha, eu trouxe as compras. – avisou, o clima entre os dois no sofá foi quebrado. Mitsuki agradeceu e Shouto não mantéu contato com ele.

- Ah! Isso! Katsuki, convide seu amigo pra ir com a gente. – Mitsuki colocou a cabeça pra fora cozinha, sorrindo com a sua linda ideia.

- Nem a pau! – Katsuki gritou.

- Não foi uma pergunta ou um pedido! Eu disse pra convida-lo! – ela gritou sumindo para a cozinha.

Katsuki sentia uma veia pulsar em sua testa, soltando um grunhido frustrado. Não queria fazer isso, mas virou para Shouto tentando manter um sorriso gentil, mas o que saiu foi um sorriso cheios de dentes e uma expressão completamente forçada.

- Por que não vem com a gente? – questionou com a voz mansa e também não deu certo, sua voz saiu grave e rouca. Se Shouto fosse uma criança teria saído correndo.

- Acho que vou recusar.

- Isso! – Katsuki sorriu. – Ele não vai!

- Convença-o!

Katsuki rosnou.

Shouto teve vontade de rir, por mais que Katsuki fosse uma bola de raiva distante, ainda tinha respeito por sua mãe.

- Eu agradeço o convite mas tenho que voltar pra casa. – por um momento ele parou, não queria voltar pra casa. – Mas pesando bem... não sei se quero voltar pra casa hoje... – sussurrou.

O sorriso do loiro quebro, ele virou pra Shouto querendo explode-lo por ficar indeciso. Katsuki não queria sua presença, mas sua mãe queria. E numa briga dessas, sua mãe sempre acabava vencendo. O que queria dizer que Shouto não tinha muita escolha também. Mitsuki podia ser bem convincente quando queria.

- Nós iremos as montanhas. Estamos só esperando o Masaru chegar. Ah, Masaru é meu marido. – Mitsuki disse, voltando a sentar ao seu lado. – Por que não vem com a gente e tenta desenfurnar Katsuki da merda daquela floresta? Por favor?

- B-Bem... eu... então... acho que seria legal.

.

.

.

Katsuki bateu a porta de seu quarto. Ia ser péssimo. Jogou a mochila no guarda roupa, derrubando um potinho no chão. No mesmo instante, a porta se abriu, era Shouto, Katsuki se jogou no chão, escondendo o objeto dentro do bolso.

- O que foi?

- Mitsuki-san pediu pra avisar que seu pai chegou. – respondeu. Iria fechar a porta, mas parou. – A propósito... obrigado por me deixar ir. – Katsuki lhe encarou surpreso. Shouto sorri fraco, deixando o quarto.

Katsuki não entendeu bem o que foi isso, mas sua coração acelerou uma batida pra aquele sorriso gentil direcionado a si. Então sua cabeça doeu, ele pôs a mão na testa gemendo baixo.

- Como se eu fosse deixar você me vencer.... Shigaraki.

 

Depois de alguns minutos, Katsuki desceu, seu pai estava sentado conversando com Shouto e sua mãe terminado de arrumar tudo. Ele disse um oi rápido ao seu pai, indo até sua mãe. Ele pegou algumas bolsas, para levar para o carro. Shouto ficou de pé, se oferecendo pra ajudar. Masaru agradeceu.

Shouto e Katsuki saíram da casa, onde deixaram as coisas no porta malas do carro, não disseram nada um ao outro. Melhor ainda, um não queria ouvir a voz do outro de qualquer forma.

- Kacchan? Todoroki-kun? – a voz doce e surpresa de Izuku fez os dois garotos virarem. Lá estavam Izuku, Inko e Uraraka. – Não sabia que ia Todoroki-kun.

- Bem... eu...

- Foi de última hora. – Katsuki disse por ele. – Isso será um inferno. – murmurou.

- Katsuki-kun. – Inko o repreendeu. Katsuki fez careta e voltou para dentro de casa, deixando Izuku para falar com Shouto.

Mitsuki o parou ao chegar na porta, ela passou o braço por seu ombro, sorrindo de lado. Katsuki lhe deu um olhar significativo.

- Ciúmes?

- Nem fodendo.

- Hum. Alguém está em negação.

- Eles podem ir pro raio que os parta. Eu não ligo. Não ligo! – virou para ela. – NÃO LIGO! – deu língua pra mulher e correu ao receber um olhar sombrio da mãe.

 

 


Notas Finais


*O que acharam do capitulo? Gostaram? Comentem! Favoritam! Releiam!!!!!!!!!!

*Katsuki esta escondendo algumas coisas. A fic é comedia, mas eu não poderia esquecer um pouco dos meus dramas pra apimentar as coisas ne? Assim não teria graça.

*Acabei de achar mais um shippu, Kyouten (Tsurugi Kyousuke e Matsukaze Tenma), Inazuma Eleven Go. Não sei por que estou dizendo isso pra vocês, mas vai que alguém ai também gosta em? Tsurugi é simplesmente muito fofo, ele e seu irmão. Se gosta, comente eu!

*Qualquer duvida é sé falar comigo que eu tirarei suas duvidas, xá comigo!!!!!!!!!!!

*Ate a próxima!!!!!!!!!!!!!


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