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História Eu não gosto de ninguém - Six


Escrita por: _lanabrd

Notas do Autor


Tentei botar um gif dos atores que os personagens foram baseados e pela estrela cadente que perambula no céu, tomara que funcione.

Olha a hora que vim postar o último capítulo, espero que vocês gostem❤

Capítulo 6 - Six


Fanfic / Fanfiction Eu não gosto de ninguém - Six

Eu já estava em casa e não tinha a menor ideia de como consegui chegar até lá. Lembrava de um Lorenzo preocupado me perguntando o que aconteceu e de um eu chorando enquanto tentava o explicar em soluços que tinha perdido a única pessoa importante pra mim em todo o mundo. Eu já estava em minha cama novamente vegetando, era sempre assim que eu ficava sem você. O estrago tinha sido bem maior que antes, agora você tinha olhado em meus olhos e me dito que me odiava. Eu me sentia um lixo por ter te feito chorar tanto, eu não queria que isso tivesse acontecido, só queria fazer a coisa certa, pelo menos uma vez na vida.

Me levantei da cama e fui tomar um copo de água, cheguei na cozinha quase me arrastando e fui até a porta do mesmo jeito quando ouvi a campainha tocando incessantemente. Você estava lá, parado a minha frente, com as roupas encharcadas por conta da chuva que caía lá fora, te puxei pra dentro e corri até o banheiro pegando uma toalha limpa.

-“Mas porque você veio nessa chuva? Tá maluco? Você pode ficar doente.”- Tirei peça por peça sua até você ficar somente com sua samba canção. Coloquei a toalha enrolando seu corpo na tentativa falha de te esquentar. -“Vamos no meu quarto pegar umas roupas secas pra você.”- Te abracei enquanto subimos para meu quarto e eu achei estranho o fato de você está ali depois de mais cedo, mas preferi não comentar agora, eu estava gostando de te ter ao meu lado.

Peguei umas roupas em uma gaveta e coloquei em cima da cama, quando fiz menção em sair do quarto você agarrou meu braço e eu entendi o pedido pra eu ficar ali. Vi a toalha saindo de seu corpo indo de encontro ao chão e até ali eu não tinha nem ideia do que estava acontecendo.

-“O Lorenzo foi na minha casa e me disse tudo.”- Você se aproximou de mim e deixou que apenas alguns centímetros separassem nossos lábios. -“Você devia ter me dito antes, estúpido.”- Nossos lábios se juntaram em um beijo necessitado e cheio de saudades, nossas línguas perambulavam por nossas bocas como se quisessem ter certeza que tudo aquilo era real.

Tivemos que nos afastar porque infelizmente o ar já estava nos faltando, seus olhos fitavam os meus tão ferozmente que naquele momento só pensamentos impuros vagaram por minha mente. Te puxei pra meu colo fazendo com que suas pernas se envolvessem em meu corpo, te prensei na parede e tomei sua boca novamente. O beijo cada vez mais ficava mais quente e cheio de luxúria, mais até do que eu poderia imaginar. Desci minha mão até sua bunda e apertei forte recebendo um gemido baixo como resposta.

Estava com tanta saudade que não iria conseguir me controlar, não tinha tempo para brincadeiras, queria ir direto ao ponto. Te joguei na cama e puxei sua samba canção a jogando em qualquer lugar do quarto, tirei minha camisa que fez o mesmo curso que sua samba canção e guiei meus lábios até seu maxilar, onde repousei selares e mordidas fracas, indo de encontro a seu pescoço onde deixei várias marcas roxas e vermelhas, gostava de te marcar. Desci meus lábios até chegar de encontro a um de seus mamilos e foi ali mesmo que ele parou, eu lambia, chupava, mordia e castigava cada vez mais aquele mamilo e você gemia baixo enquanto suas mãos de algum jeito tentavam empurrar minha samba canção pra baixo.

Afastei meus lábios de seu mamilo e tirei a única peça que me cobria, te olhei nos olhos e depositei um selar em seus lábios, era tão bom te ter de volta. Você respirou fundo e eu te penetrei sem nem ao menos um aviso, comecei com movimentos lentos e torturantes. Gemidos roucos já escapavam de meus lábios e eu tinha certeza que aquela sem dúvida seria a melhor foda de todas.

Trocamos de posição e você agora estava por cima, rebolava enquanto entrelaçava seus dedos nos meus e gemia meu nome de forma hipnotizante. Comecei a te ajudar começando as investidas enquanto você mantinha o ritmo dos rebolados. Uns dez minutos depois e nem preciso dizer que perdi a cabeça e te joguei de quatro na cama. Meu membro entrava e saía de você, cada vez mais rápido e forte, eu só faltava enfiar meus testículos em você. Eu nunca tinha sentido tamanho fogo em minha vida, sentia todo meu interior arder e queimar todo o ser racional que um dia eu tentei ser.

-“Desse jeito você vai me rasgar”- Sua voz saiu com uma certa urgência e eu retirei meu membro na mesma hora.

Me posicionei imediatamente a sua frente e você já sabia o que eu queria quando abriu a boca só esperando. Enfiei meu membro quase que em sua garganta com tanta pressa que estava. Meus dedos se perderam nos fios dos teus cabelos negros e meus olhos verdes se perderam na imensidão do oceano que você ainda insistia em chamar de olhos. Eu empurrava sua cabeça contra meu membro e fazia investidas cada vez mais intensas, seus olhos penetravam os meus e aquilo me proporcionava um prazer imenso. Retirei meu membro por completo de sua boca que escorria saliva pelos lados.

Segurei em seu queixo e te puxei para um beijo intenso, minha mão desceu livremente até seu membro e começou a mastuba-lo. Logo você fez o mesmo e em meio aos beijos deixávamos gemidos escaparem. Não demorou muito pra você se desmanchar em minha mão, sujando seu abdômen. Deitei na cama e te puxei pra cair em cima de mim. Você roçou nossos corpos, fazendo que um atrito deliciosamente gostoso fosse causado pelos nossos membros. Era deslumbrante ver você roçar seu membro contra o meu enquanto tinha a boca entreaberta, sem nenhum gemido escapar dali e eu tinha certeza que aquele era o auge do prazer. Era quando a sensação passava a ser tão boa que nem os mais altos dos gemidos iria servir para demonstrar o que você estava sentindo, é igual quando você ri e não emite som, é algo que demora pra ocorrer, mas quando acontece te faz sentir a melhor coisa do mundo.

Em meio aquela fricção maravilhosa eu gozei sujando nós dois e eu não fui o único, você gozou novamente, dessa vez um gemido extremamente alto lhe escapou e te olhei surpreso e sacana ao mesmo tempo, você sempre foi tão controlado, era bom saber que em algum momento eu tinha esse efeito sobre você, assim como acontecia comigo, você também ficava totalmente louco de prazer.

Jogado na cama senti seu peso em meu peito, passei a mão em seu cabelo fazendo um cafuné calmo. Minha respiração ainda estava descompassada, meus cabelos grudados na testa por conta do suor, minhas bochechas vermelhas pela falta de ar e mesmo com o ar condicionado ligado o quarto estava quente.

-“Eu te amo”- sussurrei como se fosse um segredo. -“E eu sei que você me ama também, então por favor não desiste de mim. Você foi a pessoa que me fez mudar.”- Parei um pouco e suspirei antes de continuar. -“Eu gosto de você Arthur.”- Você sentou na cama e olhou em meus olhos. Seu rosto estava com uma expressão impassível me deixava aflito.

-“Pete, desculpa.”- Nessa hora meus olhos já estavam marejados e meus pensamentos embaralhados. -“Eu não gosto de ninguém.”- Você sorriu e selou meus lábios e logo escondeu o rosto no meu pescoço. -“Ninguém deveria passar o resto da vida comigo.”- Você sussurrou ainda escondido no meu pescoço.

-“O que você quer dizer com isso Arthur?”- Eu não podia acreditar, meu coração parecia que a qualquer momento pararia.

-“Então Peter Ninguém, você aceita passar o resto da vida comigo?”- Segurei em seus ombros e te afastei de meu pescoço para que eu pudesse olhar em seus olhos, queria saber se aquilo era mesmo real ou apenas uma brincadeira. -“Me diz ninguém, você aceita?”- Seu sorriso fraco passeava por seus lábios enquanto suas bochechas ficavam em um tom forte de vermelho.

Aquilo era sério, você estava falando sério comigo. Fiquei parado te encarando por cerca de uns dois minutos, eu tinha congelado. Em meu íntimo eu gritava milhares de sim, mas ali, na realidade, eu não conseguia nem abrir a boca. Respirei fundo e soltei um suspiro demorado, você me encarou surpreso, talvez tivesse achado que eu tinha entrado em uma espécie de erro, que nem quando o computador trava. Mordi o lábio inferior enquanto observava seus olhos me fitar quase que implorando por uma resposta. Me aproximei lentamente e iniciei um beijo calmo, um daqueles beijos de filme hollywoodianos de romance. Quando finalmente nossos lábios se separaram mantive uma distância mínima de você. Nossas testas coladas fazia com que sua respiração me atingisse em cheio.

-“Eu quero isso mais que tudo nessa vida.”- Enfim dei a resposta que você tanto esperava e naquela hora eu podia jurar que seus olhos brilharam tanto que qualquer estrela sentiria inveja.

Ninguém ama o outro pra sempre.

Eu seria o seu “ninguém” e você o meu “outro”, e a partir daquele momento o nosso pra sempre estava apenas começando.


Notas Finais


Vocês não tem ideia do quanto amo essa fic❤ Obrigada pelos favoritos e por acompanharem a fic até aqui, por não desistirem dela ❤❤ Me digam o que acharam❤❤❤


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