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História Eu Quero Muito Você - 2


Escrita por: Toadstool

Notas do Autor


;P

Capítulo 2 - 2


- que bom, pois eu adorei chupar você. Agora... – ele sentou na cama, me apoiei nos cotovelos.   – eu vou começa a prepara você, te deixar bem à vontade, e bem aberto para mim. – escutar aquilo, com aquela voz grossa, fizeram os pelinhos dos meus braços arrepiarem, e minha entrada contrair. Eu o quero tanto!

........................

Senti o gélido do lubrificante em minha entrada, ele pressionava e massageava o indicado ali. Logo senti seu dedo entrando, arfei, aquilo incomodava, ele mexia o dedo vagarosamente. Logo senti um segundo dedo. – Ruan alternava entre olhar para mim e para o que estava fazendo. Seus olhos pareciam mais escuros. Talvez minha vergonha tenha voltado um pouco já que eu desviava os olhos dos dele quando me olhava. Joguei a cabeça para tras quando senti que ele havia tocado em um pondo muito sensível, que me deu arrepios gostosos e me fez se contorcer um pouco.

...- achei. – falou e parecia sorri. – agora só relaxa tá. – não consegui falar, os movimentos dos dedos dele eram rápidos, aquilo era gosto pra caralho, não me contive e pressionei contra seus dedos. – está bom assim?

- s-sim…ah... mais. – ele riu e senti quando mais um dedo era colocado dentro de mim. – ah...- Ele continuou com os movimentos de entrada e saída.

Estava quase chegando em meu limite novamente, sentia meu corpo todo tremer, mas ele parou tirando os dedos de dentro de mim, me fazendo soltar um gemido de desaprovação.

- acho que você ta prontinho. – falou. O olhei, e ele me puxou para um beijo. – eu vou deitar e vou deixar você ficar por cima, assim você vai ditar os movimentos. Tudo bem? – concordei meio envergonhado.

Logo Ruan esta deitado com a cabeça apoiada no travesseiro. Seu membro estava ereto, muito ereto.

- sabe colocar camisinha? – perguntou ainda se ajeitando. Dei de ombros sem graça. – certo pega uma e eu te ensino.

Eu não comprava camisinha, mas desde que coloquei na cabeça que queria o Ruan, eu comprei algumas. As guardava no mesmo lugar do lubrificante. Levantei e tirei uma, voltei para cama. Abri o pacotinho tirando aquele negócio meio melecado, oleoso de dentro do pacotinho.

- certo... do jeito que ela estar ai, você vai colocar aqui. – falou segurando o membro com uma das mãos e apontando para sua grande. Joguei o pacotinho em qualquer canto e posicionei a camisinha na pontinha do seu membro.

Ele colocou suas mãos em cima das minhas.

- agora só desenrolara para baixo. – falou fazendo minha mão desliza junto com a camisinha sobre seu pênis, até a base. Ele soltou leves arfares em quando a camisinha era deslizada sobre seu falo. – pronto, está bem presa - falou. – agora é com você. – disse em um sorriso de lado. Meio sem jeito subi em cima dele, sentando abaixo de sua barriga. – deixa eu te ajudar, falou levando suas mãos a minha bunda, apertando e deixando mais empinada. Senti seu membro encostar em minha entrada. Ele separou mais minha bunda, me deixando mais exposto. Apoie minhas mãos em seu peito. – certo agora só você começar a descer, com calma ta?

A primeira tentativa o membro dele escorregou. Nós olhamos e ele sorriu, sussurrando um “tudo bem”. Na segunda o correu a mesma coisa.

Levei a mão até seu falo, o segurando, fechei os olhos quando comecei a sentir a glande dele entra, aquilo doía e doía muito. Apertei os olhos e tentei respirar fundo, mas não adiantou muita coisa. Parei. Apenas a glande dele estava dentro de mim, mas doía. Ruan continuava com as mãos uma de cada lado da minha bunda, fazendo pequenos carrinhos com os polegares.

- dói.... – falei choramingando.

- eu sei, tente relaxar. – abaixei a cabeça, estava quente, podia sentir o suor escorre pelas minhas costas. Senti Ruan beija o topo da minha cabeça. Voltei a tentar descer mas desistir me levantando um pouco fazendo ele sair de dentro de mim, e eu arfar com a dor. – ta tudo bem? Podemos parar.

- não! Eu só preciso me acostumar. – falei encostando minha cabeça em seus ombros tentando me a calmar. Aquilo era tão difícil! Ruan passava as mãos pelas minhas costas em movimentos suaves subindo e descendo. – deixa eu ficar em baixo. – falei ainda com a cabeça em seu ombro.

- mas eu posso te machucar. – questionou.

- mas se eu não ficar eu não vou conseguir fazer isso, e pode ter certeza que eu quero muito. – ele suspirou.

- tudo bem, mas se não aguenta fale, que eu parro. – concordei com a cabeça descendo de cima dele.

Logo ele estava posicionado entre minhas pernas, seu membro já rosava em minha entrada.

- tudo bem? – concordei. – vou colocar mais um pouco, falou pegado o lubrificante que estava jogado na cama, passou em seu membro e em mim. Levou uma das mãos até seu membro o fazendo entrar em mim. Gemi com a ardência. Mas fiz sinal positivo para ele continuar. Mordi os lábios para evitar outro gemido quando ele forçou mais contra mim. Podia escutar ele gemer a cada centímetro do seu falo que entrava em mim. – me desculpa por isso. – o olhei sem entender. Mas logo saquei o que ele estava dizendo, quando me penetrou de uma vez. Cravei as unas em seus braços soltando um quase grito, senti meus olhos se encherem de lagrimas. Uma dor que pareceu rasgar minhas costas em duas. Ele me beijou com uma certa delicadeza. Senti sua mão de encontro a meu membro começado uma masturbação rápida. Me fazendo arfar entre o beijo. – me desculpa. – falou novamente.

- t-tudo bem... – falei. Ele continuava com os movimentos de subida e descida em meu membro, porém diminuiu o ritmo drasticamente. – Ruan... por favor... se mexa. – pedi deixando minha cabeça cai sobre o travesseiro me pressionando contra ele, a dor ainda estava ali, mas não era mais tão forte.

Ele se movimentou lentamente. Os gemidos dele me fazia arrepiar e a querer mais. Com alguns movimentos, comecei a me senti melhor a dor dava lugar ao prazer, soltando meu membro e poiando as duas mãos entre meu corpo ele começou a se movimentar mais de presa. Fazendo os sons de corpo contra corpo ecoarem pelo quarto, nossos gemidos eram audíveis.

Então aquilo era sexo, gemidos, arfares, suor, prazer, palavras desconexas...

Comecei a sentir espasmos nas regiões da minha entrada, o que estava fazendo Ruan me penetrar mais rápido. Nos olhávamos e por incrível que pareça eu não estava envergonhado, ver Ruan ali com a boca entre aberta, soltando gemidos arrastados e arfares, os cabelos grudando na testa por conta do suor, era uma bela visão.

- ah... Ruan!... – sentia meu corpo tremer.

- só deixei... vim bebê – falou em um gemido roco. Senti ele segurar em meu membro e o movimentou rápido me fazendo gozar, sujando sua mão, ele e a mim. – oh... isso!... – ele continuou a me penetrar mais logo soltou um gemido arrastado. Caindo por cima de mim.

 

...

- você está bem? – perguntou deixando um beijo em minha testa, e puxando para mais perto de seus braços. Concordei. – você ainda está eufórico, seu corpo ainda está quente, mas quando começar a se acalmar, você vai sentir um incomodo.

- ‎ei ei... Você pode para de se preocupar por um momento? - ele sorriu. Passou a mão pelos meus cabelos.

- ‎desculpa.... Você tem analgésico? - ri afundado meu rosto em seu peito.

- ‎você devia pergunta se eu gostei, não acha? - ele sorriu novamente.

- ‎dizem que a primeira vez nunca é boa... Mas foi bom pra você?

- ‎não.

- ‎serio?

- ‎estou brincando, foi melhor do que eu esperava, mesmo com os probleminhas do começo. - ele riu.

- ‎estou feliz, por você ter confiado em mim, por estar aqui agora.

- ‎Também estou feliz, não sei de onde tirei tanta coragem para falar com você depois de todos esses anos de quedinhas por você. – ele inclinou a cabeça para me olhar, e percebi que havia falado de mais.

- ‎como assim todos esses anos de quedinhas por mim?

- ‎nada esquece...

- ‎ah não, agora você vai falar. - relutei um pouco mais acabei abrindo o jogo pra ele.

- ‎ta deixa ver por onde eu começo. Só para deixar claro, não quero te prender aqui, você pode ir embora a qualquer momento.... Bem a primeira vez que te vi foi na metade do oitavo ano. Quando você entrou nessa escola. A princípio eu te achei bonito. Então os dias foram se passando e todos os dias eu queria ir pra escola só para te ver, e quando te via meu dia meio que ficava mais feliz. Porém nunca tive coragem o suficiente para falar com você, você sempre estava na turminha da bagunça a turminha dos legais, e aquilo não era minha praia. Tive medo de você me dá um fora. É assim os anos foram passado e a cada dia eu ia gostando mais de você. E você nem notava minha presença. É um dia quando estava sem nada para fazer decidi que.... - merda eu estava mesmo falando aquilo? Estava com tanta vergonha, minhas bochechas estavam pegando fogo. - que fosse você meu primeiro. É venho acumulando coragem para falar com você, iria te atrair, e faria com que você me quisesse... Bem dizer eu ia obrigar você a fazer isso. Iria fazer você desejar isso. - falei tudo e tentei me esconder em seu peito com as mãos no rosto.

- ‎Ei, não acredito que você está com vergonha depois do que fizemos. - falou ele tirando minha mão do rosto - ei olha pra mim. - pediu e eu obedeci. Apoiando queixo em seu peito e o olhando.

- ‎ainda estou surpreso de você ter esperado esse tempo todo para falar comigo, eu sou uma pessoa legal, sabia? Não devia ter esperado tanto para falar um oi. Mas isso não significa que eu não tenha gostado de como você se aproximou. Melhor aproximação. - ele sorriu - Lembra no começo do ano passado? Sobre a decisão do tema do evento? - concordei. - então, foi a primeira vez que ti vi assim na frente de todo mundo, claro que eu já tinha te visto antes quatro anos na mesma sala é impossível não conhecer alguém, mas nunca falei com você, nunca parei para te olhar de um jeito mais profundo. Você sempre foi tão quieto. Não fala com ninguém a não ser com aquele garoto loiro...

- ‎Sony. - falei

- ‎isso, então eu nunca parei direito para fazer isso, ou me aproximar, mas depois que ti vi na frente de todo mundo, falando sobre sua ideia do cinema, você parecia diferente, muito diferente do garoto dos anos atrás. Eu olhei para você, e veio a certeza que você era gente boa.

- ‎eu fico feliz quando falo ou faço o que gosto. Me sinto bem... Mas voltando ao assunto sobre me ver.

- ‎sim, claro. Depois eu passei a te observar mais, porém com cuidado nada muito possessivo - ri o fazendo sorri - eu queria muito conhece você, mas toda vez que eu tentava falar com você, você parecia sumir.

- ‎podemos dizer que eu fugia quando você percebia que eu está te olhando. - ele riu, passando as costas dos dedos em meu rosto.

- ‎Gosto de você sabia? Você me atrai, sinto que você é uma pessoa incrível.

- ‎serio? - ele concordou. Sorri com aquilo - sério mesmo? você ta de onda com minha cara.

- ‎é claro que é sério - ele ria – é verdade.

- ‎não é não, você tá rindo. - falei fazendo manha e ficando sentando na cama, senti um incomodo mais nada muito doloroso. Ruan não percebeu.

- ‎Luan? Qual é, eu falando sério - ele riu de novo – desculpa eu não quero ri - ele se ajeitou na cama ficando escorado na cabeceira da cama. - é que eu estou feliz. - ele pousou a mão em meu braço. - não tá acreditando em mim? - neguei com a cabeça cruzando os braços. - ah você não acredita? - ele se aproximou. Ficando centrado na minha frente. - então namora comigo. - me engasguei com nada.

- ‎oi? Como assim Ruan você tá loco?

- ‎to loco por você. Namora comigo vai.

- você nem me conhece direito.

- Nos conhecemos enquanto namoramos. Eu não quero perder tempo. Namora comigo!

- ‎é sério? Ruan não brinca comigo... – meu coração parecia que ia saltar do peito.

- ‎não estou brincando Luan. Vamos diga logo, aceitar ou não. Pulei em seu pescoço o abraçando.

- ‎claro que aceito! - gemi quando sinto uma fisgada no quadril, dessa vez não contive.

- ‎você tá bem? Tá doendo? - perguntou ainda abraçado a mim.

- ‎to bem só uma fisgada.

- ‎melhor você tomar remédio, pode piorar.

- ‎Ruan- o olhei, apoiando meus braços em seu peito. - eu tô bem. Afinal foi minha primeira vez, é claro que vai doer. Talvez na segunda vez não doa tanto não é? - falei já beijando seu pescoço.

- ‎Luan, Luan... - falou ele me advertindo

- ‎ue se a primeira vez não é tão boa, vamos fazer uma segunda vez.

- ‎no mesmo dia é diferente.

- ‎mais eu quero. - falei descendo em beijos pelo seu peitoral.

- ‎promete que depois vai tomar analgésico?

- ‎hum, - dei um chupão em seu mamilo fazendo ele arfar. - prometo! Agora me der o que eu quero!

- ‎depois não reclame. - falou invertendo as posições.


Notas Finais


prontinho, é isso ai pessoas ;)
desculpem os erros
até a próxima :D


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