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História Eu sabia que iria acontecer - Noivos.


Escrita por: Perinasz

Notas do Autor


Boa Leitura.

Capítulo 17 - Noivos.


Fanfic / Fanfiction Eu sabia que iria acontecer - Noivos.


- Eu não quero esse bebê... Não quero esse bebê! 

Não quero esse bebê. 
Ela não quer o nosso filho.

- Karina o que é isso na sua mão? 

- Remédio.

- Mas isso fará mal ao bebê Ka. 

- Que o cão te ouça! 

Após falar isso ela só fez ingerir o comprimido. 

- NÃAAAAAAAAAAO!!! 


- Pê? 

Apesar de abrir meus olhos e me deparar com Karina segurando meu rosto e meu raciocínio acreditar que eu estava na cama de um hotel, não consegui parar de me debater. Acho que me debater foi pouco, cheguei a bater nela, mas não foi proposital, eu juro! Mas eu fiquei apavorado, parecia tão real. No meu pesadelo ela abortava nosso filho. Eu perderia outra parte de mim pela segunda vez. Isso não poderia acontecer. 

- Pedro você esta me assustando. 

Se acalma Pedro! Você esta assustando a sua garota. Karina já se afastou de mim e encostou as costas na parede me olhando.

- Ka, eu não... - me aproximei dela 

- Se for para me bater não se aproxime! 

Meu Deus ela estava com medo de mim. De mim. Me arrastei na cama e cruzei minhas pernas fazendo a ficar como de índio, ficando de frente para ela que abraçava os joelhos. 

- Me desculpa ka, não queria te assustar. 

Ela nada disse, continuava me encarando e eu podia ver seus olhos o receio dela.

- Eu estava sonhando, de longe não era um sonho que queria ter agora.

- Você me chamou de louca.- ela sorriu 

Graças a Deus! O sorriso dela me fez ter a certeza que ela estava bem. De alguma forma me sentia tranquilo em pensar que ela estava ao meu lado, mesmo tendo a agredido fisicamente e verbalmente. 

- Me desculpe, não queria fazer nem dizer o que eu disse. 

- Eu sei, estava sonhando com o que? 

- Com você! 

- Comigo? O que eu fiz? 

Ela diz entusiasmada, com uma empolgação na voz que me fez sorrir bobo. Fez perna de índio assim como eu.  

- Você abortava um filho nosso. 

Tenho que me policiar no que digo a Karina. Amo o sorriso dela, porém o tiro do seu rosto no mesmo instante que o coloco. 

- Mas... Eu...

- Eu sei... - toquei em seu rosto. - Sei que jamais faria isso, só que ainda me machuca pensar em criança ou coisa assim. 

O que acabará de falar a ela não era mentira, pensar em uma família feliz me deixava com saudades. Se pode sentir saudade do que nunca tivemos? Não que me arrependa de ter deixado Victoria, mas se ela não fosse tão imbecil seriamos uma família agora. Só que Deus sabe o que faz. Karina grudou suas pernas em minha cintura, se sentando em meu colo e agarrando meu pescoço, e por instinto pousei minhas mãos em suas costas e estiquei minhas pernas.

- Aquela vadia te machucou de verdade né?! - ela fala com a boca grudada em meu pescoço. - Eu a odeio por te fazer sofrer. 

- Ela não me faz sofrer. Estou com você e é com você que vou ficar - ela me olha 

- E vai mesmo, porque estamos noivos e eu não irei te deixar ir baby. - disse e piscou para mim me dando um selinho.

- Estamos noivos... - falei isso mais para mim do que para ela - Você é minha! 

Após isso nos beijamos. Ela é viciante. O pai dela estranhou por querer ela como minha noiva, mas tem coisas na vida que não da para esperar. Eu já esperei demais e veja só no que deu?! Agora se eu quiser fazer algo, farei, cansei de ser certinho. Aprendi com Karina que se aventurar as vezes faz bem, tenho apenas 20 anos e me comporto como se tivesse 35 ou mais. Os pais dela já se acostumaram com a idéia de que ela tem que dormir comigo todo final de semana, agora mais que nunca, já que minha linda entrou para uma faculdade de publicidade e ainda estar estagiando em uma empresa publicitária. Inclusive estamos em um hotel porque passamos a noite de ontem juntos, já que hoje é sexta feira e foi o único dia que conseguimos marcar para comemorar as suas conquistas. Paramos nosso beijo e meus olhos são direcionados a vermelhidão que esta presente em seu braço direito. 

- Te machuquei demais. - passei meus dedos em seu braço. - Como pude... Eu realmente bate em você. 

- Não é por nada não, mas... - faz beijos molhados pelo meu pescoço e sussurra em meu ouvido - Você já me bateu outras vezes meu amor. 

Estamos em Fevereiro, obvio que eu e ela tivemos algumas experiências sexuais durante este tempo. Só a mesma jogar os cabelos para o lado já imagino posições e modos nada inocentes dela na cama.

- Para de me provocar. Estou falando sério... 

- Eu também. Adoro seus tapas. 

- Cadê aquela menininha inocente por quem me apaixonei? - pergunto nos fazendo gargalhar. 

Rimos e ficamos nos encarando. Acho que um esperando pela a atitude do outro. Como não demonstrei nenhuma reação, ela me mostrou a ação. Empurrou meu corpo contra o colchão, me fazendo deitar.

- Ela foi embora quando te conheci.

Ela disse somente e se jogou em meu corpo. Garota filha da mãe. Qualquer dia desses ela me mata de tanto tesão. Paramos de nos beijar e a mesma seguiu beijando meu pescoço. Mas se ela pensa que vou a deixar no controle se engana. Nos virei deixando meu corpo sobre o dela e me encaixei entre suas coxas. Apesar de a sentir estremecer abaixo de mim não parei meus beijos. Como disse nossa noite anterior foi um tanto quanto calorosa, por isso só o que nos cobria era nossas roupas íntimas e nada mais. Tirei seu sutiã sem cuidado algum, e a mamei sem dó.

- Ahhhhhhh. 

Grudou seus dedos em meus cabelos me estimulando a continuar o que estava fazendo. Por ela ser magra os seus seios não eram grandes, mas ela tem seus maravilhosos. Não precisa ser grandes, precisa ser dela. Isso me besta. Passei a chupar seu outro sseio estimulando o direito. Cabe exato em minha mão, definitivamente foram feitos para mim. Desci meus beijos e acrescentei mordidas em sua barriga chapada. Ela não tinha barriga alguma, muay thay era vida! Minhas mãos ágeis foram a sua calcinha que era outro elemento elementar a ser retirado daquele pequenino corpo branquinho. Talvez nem tão branco assim. A boca, buchecha, bicos do seios e sua magestosa intimidade era rosados. Não estava com paciência, então carinho seria a última coisa que teríamos agora. Arranquei sua calcinha sem pensar que poderia a machucar novamente. Passei a mão e sua intimidade e molhada era pouco para o estado que a mesma se encontrava. 

- Isso! 

Ela deu um grito esganiçada. Karina geme com vontade, não sei porque ela esta se limitando a gritar agora. Em todas as nossas idas a cama tive que fazer algo para que ela abrisse a boca para gritar, ela  se sente com vergonha. - não sei de que - Mas era minha função a fazer gemer, até porque escutar seus gemidos me endurece. Só dei mais uma umedecida com meus lábios em sua intimidade. Na verdade isso era só desculpa, queria mesmo sentir o gosto doce que ela tem. Subi e me encaixei no meio de suas pernas sem ao menos avisar que iria entrar nela, nos fazendo gemer juntos.


- Ãiiiiiin Pê. 
- Ohhhhh!!!

Meus movimentos eram fortes, queria terminar com aquele fogo logo. Precisavamos ir embora as 15hrs da tarde e já são 13hrs. Iriamos nos atrasar mais Karina não estava se importando com isso,  nem eu também para ser sincero. Ela mordia meu ombro esquerdo como se não houvesse amanhã, se não estivesse sentindo tanto prazer eu reclamaria da dor.

- Gostosa! - bate em seu bumbum.

Depois de bater naquela região do corpo dela, lembrei que não dei a devida atenção a sua bela bunda. Guiei minhas duas mãos a cada nádega sua e apertei com vontade. 

- Assim amor... Isso! Com força! 

- Gostosa, filha da puta! 
 
Ela puxava meus cabelos. Optei por tirar uma das mãos de sua bunda e a direcionar a seu clitóris. Meu ápice estava próximo, não poderia deixar que eu chegasse primeiro lá do que ela. Meu ego masculino me diz que preciso proporcionar prazer a ela para poder sentir prazer por ela. Toquei e fiz movimentos circulares, enquanto metia nela. 

- PEDRO! EU NÃO... AGUE... AHHHHHH. 

- Pode go-gozar. ahhh... goza amor. 

- Ãiiiiiin... Que déli-delícia amor... VAAAI!! 

- GOZA AGORA KARINA. 

Bate forte em sua bunda, e ela se derreteu em meus braços, cheguei ao meu clímax logo atraz dela e cai esgotado em cima da mesma que me abraçou apertado. Como ela não exitou continuei dentro dela. Estar lá dentro depois de ter tranzado com ela e gostoso, ela preciona meu membro em sua intimidade num ritmo de contrai e descontrai que me deixa duro rápido.

- Você é uma loucura amor! 

- Eu? Você que estava com fogo hoje. - rimos.

- Eu sempre tenho fogo com você Ka.

- Eu sei, até porque seu fogo fez com que você esqueça a camisinha de novo... 

- Camisinha e uma merda amor. Não me faça usar isso por favor. 

- Não irei amor. Vamos nos levantar? Precisamos ir embora... 

- Ta tão gostoso aqui... - choromingo para ver se ela sente dó de mim - Vamos ficar! 

- Não Pê, precisamos ir. 

- Mas...

- Pedro!

Não adianta discutir, quando essa meio metro fala não tem como fazer com que ela volte atraz. Sai de dentro dela e seguimos em nos arrumar. Não usamos camisinha, mas não se assuste. Levei Karina ao ginecologista. Sim, eu e levei. E ela toma uma injeção anticoncecional toda vez que seu ciclo menstrual termina. Nos protegemos, sabemos que agora não é hora de aparecer com um baby nos braços. Estamos dentro do meu carro a caminho de casa. Ela com a mão esquerda entrelaçada a minha. E um pouco imprudente estar dirigindo com uma mão só, mas eu estava me saindo muito bem. 

- Amor está ouvindo? - pergunto a ela 

- Acho que é seu celular...

- Atende para mim por favor princesa. 

- Me chamando assim, eu faço o que você quiser. - fala e beija minha mão. 

Ela pegou meu celular com a outra mão e sua expressão facial não era à das melhores já vistas por mim. Ela encarava aquela tela sem nenhuma emoção. 

- Quem é amor? 

- Sua amiguinha. 

Iria soltar minha mão mas não deixei.

- Para vai linda. Quem é? 

- Ok. - respirou fundo - E a sua secretária.

- A Bárbara? Atenda. - disse a olhando já que tinha acabado de parar no sinal vermelho - Atende linda. - pedi sorrindo. 

- Tem certeza? 

- Amor, atende por favor! - tornei a pedir e desta vez ela pareceu me escutar e atendeu, mas colocou no viva voz para que eu podesse escutar enquanto dirigia.

- Pedro? 
- Não. Aqui é a Karina. 
- Oi Karina... E o Pedro estar? 
- Esta dirigindo, pode falar que eu digo a ele. 
- E que ele esqueceu a apostila na sala dele.
- E você quer entregar a ele acertei? 
- Sim... Algum problema para você? 
- Que isso. Ele estará em casa a uma hora.
- Então estarei esperando lá. Tchau. 
- Tchau. 

Durante toda a ligação tentei prestar a atenção nela. Em cada palavra que Bárbara falava, era uma respiração funda que Karina dava. Ela se incomodava mesmo com a Bárbara. Guga já havia me falado sobre isso só que não dei tanta importância, mas agora é melhor fazer com que Bárbara se afaste um pouco. 

- Você ouviu? A vaca estará na sua casa quando você chegar. 

- Vaca? Tadinha linda... - bateu em meu braço - Ai, quanta fúria. 

- Tadinha... tadinha de mim que tem que aguentar ela de gracinha com você. 

- Isso te incomoda demais não é?! 

- Imagina, só um pouco demais. 

- Mas não vai acontecer nada entre nos la em casa amor. 

- Não vai mesmo, eu estarei lá. 

- O que? - perguntei rindo e soltando sua mão para usar a marcha - Nada ciumenta você. 

- Você está noivo de mim, eu estarei onde você estiver. Entendeu? 

- Ok. - bate continência e ela sorriu. 

- E ciumenta é a sua avó. 

- Dona Dalva e um posso de ciúme... - rimos e parei o carro no farol - Não se incomode com Bárbara, ela é apenas uma amiga. 

- Eu sei meu amor. - me deu um selinho. - Mas não custa reforçar a memória dela. 

- Não adianta. Você não desiste... 

- Você esta bravo comigo? - me perguntou um pouco assustada. 

- Claro que não amor. Não tem motivos para isso. - disse e ela voltou a sorrir. 

- Ótimo, então vamos ir de encontro com a vaca. 

Não tem jeito, ela é a teimosia em pessoa. Enquanto eu não chegasse em casa ela não iria sossegar um segundo. Assim que cheguei, desci do carro e fui abrir a porta para ela descer. Alarmei o carro e notei que Karina estava parada e quando olhei para onde o olhar dela estava fixado e dei de cara com Bárbara descendo de seu carro. Do nada aquela loira já se encontrava em minha frente, com um sorriso enorme. Ai meu pai, me ajuda. 

- Oi Pê. - passa reto por Karina e beija minha bochecha - Oi... Karina. - 

- Oi. - disse somente e colocou aquele mini corpo grudado ao meu em minha frente, ficando assim entre mim e minha secretária. 

- Então... Você está bem? - pergunto tentando acabar com o clima ruim, que estava instalado ali. 

- Ela está ótima. Sair de casa e vir a casa do chefe por causa de uma apostila, não me parece fazer com que a pessoa esteja mal. - falou Karina sem paciência. 

- Tem razão... - diz Bárbara e sorri malvada - Esta perto de Pedro e sempre ótimo. 

- Eu sei disso, não é atoa que sou noiva dele.

- Vocês dois tem uma separação de idade pequena, só que sua maturidade e menor ainda. - disse ela 

- A única coisa pequena aqui, é a distância da minha mão em sua cara. - Abracei minha gatinha que estava pronta para acabar com a cara dela com aquelas benditas unhas gigantes que ela possui. 

- Vamos parar não é? Obrigado por trazer minha apostila Bárbara, pode me entregar? 
- O que? E... - ela olhou em volta - Acho que esquece. - sorriu amarelo 

- Você esqueceu foi a vergonha na cara. 

Eita que Karina não estava em um humor muito bom. Já não era a primeira vez que Bárbara fazia isso, essa a quarta vez que ela vem e diz que "esqueceu" a apostila. Vocês devem pensar: Porque você deixa a apostila na escola? Eu deixo porque não iria usar, só que também não queria parecer mal educado com minha secretária. Mas agora preciso que isso pare, se minha garota se incomodava com a presença dela, é melhor evitar. 

- Então sendo assim até segunda Bárbara. - passei minhas mãos no meu cabelo. - Vem, vamos entrar amor. - puxei Karina. 

Não era necessário olhar para traz para ver se ela foi embora, porque sei que não foi. Abri e porta e Karina deu passagem para mim entrar. Quando acho que íamos entrar Bárbara se pronunciou como se quisesse que eu ficasse mais algum tempo lá fora ou queria tirar o resto da paz de Karina.

- Pedro, você irá... 

- Ele vai entrar e você vai ir embora. Vou te falar só um vez: E comigo que ele está, e é comigo que ele irá ficar. Boa noite. 

Olhei para Bárbara que estava fumaçando de raiva, logo após ouvi e vi a porta de entrada da casa ser batida na cara da mesma por karina. 

- Amor! 

- Me beija? 

Não dá para brigar assim gente. Eu queria voltar a falar a ela que somos só amigos, mas tem pedidos nessa vida que tem que ser atendidos. Os pedidos de Karina são esses, não posso deixar para depois. O próximo ato feito por mim foi sorrir e a colocar colada em meu corpo e grudando nossas testas, a fazendo me abraçar. 

- Te amo ciumenta. - sussurrei 

- Também te amo amor. - sorriu 

Depois fiz o que havia me pedido a menos de um minuto atraz. 


Notas Finais


Boa noite.


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