História Eu Te Amo... Senpai! - Meu Maior Medo...

POV Ayame – Parte 1°

 Chio tava muito estranha ontem à noite, evitei fazer aquilo seu corpo tava bem fraco seus olhos brilhavam eu senti que tava com febre devia ser por causa dos remédios anda tomando para evitar outra complicação ainda pior.

 Passei toda noite ao lado dela, quase não conseguia dormir direito por volta das seis horas da manha eu senti algo escorrer pelo meu braço, passei mão para ver que era... Sangue... Tava vindo da boca dela na hora grito pelos pais que veio até quarto ficaram espantados ao ver filha no estado estava.

 Ambulância chegou bem rápido, e os paramédicos entram fizeram os primeiros exames emergenciais relataram que ela teve uma hemorragia bem no local onde sofreu tal acidente. Colocaram na marca e a levaram para ambulância pai dela foi à frente enquanto gente nos encontraria no hospital.

 Aquilo me assusta de verdade por um minuto pensei no pior, ainda bem que ela tava viva eu vi isso a tempo. Tomei um banho vesti mesma roupa não tinha nada planejado quando decidi dormir na casa dela. Enfim gente deixa casa e entramos no carro.

Mãe: Ainda bem que você viu... Algo deve ter acontecido. Espero que não seja nada tão grave.

Ayame: Não vai ser tenho certeza.

 Não podia contar nada para mãe dela que gente iria fazer aquilo, acho que ela se esforço demais ao tentar lembrar-se de mim mais temo que possa ser ainda pior do que uma simples amnésia. Como ainda bem cedo gente chega ao hospital pai dela apareceu com um olhar triste abalado dizendo Chio foi levada emergência as presas.

Pai: Médico disse que ela força muito, médico pediu alguns exames e descarto dizendo não está com hemorragia. Ainda bem, mais por causa do sangue disse que foi efeito da amnésia.

Mãe: Como e possível?

Ayame: Ontem ela tava estranha disse meu nome como se tivesse lembrando-se dele e depois fico fraca gente deito na cama e ela teve febre não muita mais teve agora sangue... Fiquei com muito medo do pior.

Pai: Sedaram, está sobre observação.

 Culpa era pouco minha, deixei levar pelo momento pensando que isso não fosse tão grave como eu pensava. Queria muito vê-la, andamos pouco até chegamos a onde ela estava ficando que era mesmo quarto de antes, tava apagada sobre cama sem precisar usar aparelhos para respirar.

 Passei observa-la não podíamos entrar no quarto, apenas olhávamos atrás vidro enquanto médico a analisava vendo está tudo bem. Seus pais estavam um pouco nervosos mais não posso culpa-los eu forcei isso...