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História Eu Te Amodeio - Preciso de uma ajuda. - EATA1


Escrita por: Brubs_Gaby

Notas do Autor


EATA = Especial de Aniversário Te Amodeio

Capítulo 30 - Preciso de uma ajuda. - EATA1


Pov’s Narradora 

Após perceberem que estavam se atrasando muito, os meninos resolveram se adiantar, e em pouco tempo, só o Mário ainda estava tomando banho. 

 

Pov's Mário 

Eu não sou muito de demorar no banho, mas isso não quer dizer que eu tome um banho mal tomado, eu apenas passo pouco tempo no banheiro e não vejo muita necessidade de passar mais de 10 minutos tomando banho, a menos que você tenha acabado de jogar futebol em um campo de areia, aí é necessário sim. 

Acabei de tomar meu banho, puxei a toalha do lugar que ela fica empedrada, lugar esse que eu não sei o nome, me sequei, saí de dentro do box e fui de encontro à minha mochila que eu havia trazido e deixado em cima da tampa da privada. 

Abri e mochila e não consegui de forma nenhuma entender o que havia ali. Tinha um absorvente na minha cueca? Como assim um absorvente na minha cueca? Pior do que ter um absorvente na minha cueca, era ter um absorvente usado na minha cueca! 

. – Alguém aqui sabe quem foi a menina que esqueceu de trazer uma calcinha? – Falei saindo do banheiro com a cueca na mão. 

Automaticamente todos tiram desesperadamente. 

. – Ih alá, galera, o Mário virou mocinha. – Jaime brincou me fazendo fechar a cara e todos riram ainda mais. 

. – Pow, cara, por que não falou para a gente, nós somos seus amigos. – Kokimoto brincou também e riu acompanhado dos outros. 

. – Não tem a menor graça. – Falei com a cara fechada.

. – Pow, galera, é verdade. – Jorge falou e eu achei que estava livre das piadinhas. – Ele deve está morrendo de cólica, coitado. – Completou fazendo todos rirem novamente. 

. – Algum de vocês pode, por favor, ir chamar alguma das meninas pra me ajudar com esse treco nojento aqui? – Pedi revirando os olhos. 

. – Tudo bem, eu vou. – Cirilo disse parando de rir. 

. – Valeu, Cirilão. – Respondi e vi ele saindo do quarto. 

 

Pov’s Cirilo

Ai como eu esperei por esse pov’s para contar para vocês o quanto eu estou feliz. É sério, imagina o quanto estou fervendo de felicidade por dentro? Tudo que eu sempre quis era namorar a Majo. Para mim, mesmo com todo aquele jeito patricinha, ela é a melhor, a mais bonita e a mais elegante. Fiquei tão feliz quando ela disse que gostava de mim, ou melhor, quando ela disse que me amava. Eu sei que ela e eu somos diferentes, isso pode afetar a nossa relação e o nosso namoro pode não dar certo  (A: Fiz questão de colocar isso porque foi o que aconteceu comigo :c), mas só de ter a chance de tentar, para mim já é um prêmio! 

Cheguei ao quarto das meninas e bati na porta. 

. – Entra! – Ouvi gritar e reconheci a voz de Bibi.

. – Com licença. – Falei abrindo a porta e entrando. 

Majo estava se maquiando, e quando me viu soltou um sorrisinho que acho que foi sem querer. Ficamos nos fitando e as meninas pararam o que estavam fazendo e ficaram olhando para a Majo e para mim repetidamente. 

. – Meninas, é que aconteceu um imprevisto lá no quarto e só vocês podem ajudar, no caso, uma só serve. – Falei cortando o clima que havia tomado entre Majo e eu. 

. – Eu to ocupada, não vou não. – Laura falou pegando a mochila. 

. – E eu estou me maquiado. – Disse Bibi. 

. – Ai, agora não dá, preciso arrumar o meu cabelo. – A Carmen disse fofa.

. – Ah, eu posso ir, já estou pronta. – Marcelina disse. 

. – Tá bom. – Falei. – Deixa só eu fazer uma coisinha antes. – Completei indo até Majo e dando um beijo em seus lábios.

. – Awwwwn. – As meninas gritaram em coro em sinal de fofura. 

. – Vocês são tão lindos juntos. – Disse Carmen, reconheci a voz dela. 

. – Tudo bem. – Falei ao finalizar o beijo com um selinho. – Vamos, Marce? 

. – Vamos. – Ela falou se levantando da cama. 

 

Pov’s Marce 

Cheguei ao quarto com o Cirilo e vi eles se entreolharem ao me ver. 

. – O que foi? – Perguntei. 

. – Cirilo, você tem certeza de que é uma boa ideia usar a Marcelina para fazer isso? – Kokimoto questionou. – O Paulo vai matar o Mário. 

. – Bom, foi a única que quis vir. – Cirilo falou. 

. – O que tem o Mário? – Perguntei porque estremeci ao ouvir o nome do Mário. 

. – Tudo bem, vem aqui, Marce. – Jaime me puxou pelo braço até o banheiro, abriu a porta e me jogou lá dentro. 

Senti os pelos do meu corpo arrepiarem ao ver Mário coberto apenas da cintura para baixo por uma toalha branca. Eu estava sozinha com ele naquele lugar mínimo. Tomei coragem e perguntei: 

. – No...no...no... no que você precisa de ajuda? – Gaguejei sem querer e ele apontou para sua cueca que estava em cima da mochila que estava em cima da tampa da privada. Mas espera, é um absorvente na cueca? Olhei para ele sem entender. 

. – Não sei como esse negócio foi parar aí, mas preciso que tire para mim. – Ele falou. 

. – Tá bom. – Falei. 

Nem precisei abaixar. A mocha de estava alta, pois estava cheia e eu sou baixinha, então...

Descolei as abas do fundo da cueca e então puxei o absorvente usando as minhas unhas e tocando só na parte limpa. Não estava com nojo, se quer saber, eu já havia reconhecido, aquilo não estava verdadeiro. 

. – Não é de verdade, foi só uma brincadeira. – Falei enrolando o absorvente e jogando no lixo. 

Me virei para olhar para ele, mas ele havia chegado mais perto enquanto eu estava de lado, e acabamos ficando perto demais.

. – Obrigado. – Ele sussurrou. 

. – Não há de quê. – Respondi em forma de sussurro também.

Ele usou uma das mãos para colocar meu cabelo atrás da orelha. Nossos rostos já estavam muito perto. 

 


Notas Finais


Até mais ❤


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