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História Eu Te Amodeio - Acabando com a festa.


Escrita por: Brubs_Gaby

Notas do Autor


Oi, gente, tudo bem?
Bom, essa é minha primeira fanfic, então perdoem qualquer coisa e não tenham medo de dizer onde encontraram erros, eu aceito tanto elogios, quanto críticas.
Boa leitura.

Capítulo 1 - Acabando com a festa.


Olá. Meu nome é Alicia Gusman, eu tenho 16 anos e acabei de voltar para o Brasil. Tenho 1,53 de altura (se é que isso pode ser chamado de altura), sou magra, de cabelos lisos e longos. Meus olhos são castanho-claros, e minha boca rosada. Não posso esquecer de dizer que minha vida, minha paixão, meu amor, my life is skate, eu amo skate de paixão, se bem que eu tenho também uma paixão enorme por livros, aliás estou lendo um agora, chama-se Will&Will, é um romance gay, e não darei spoiler, porque sou má. Bom, não posso deixar de contar que meus pais se separaram, não sei porque, não quiseram me dizer, e um mês depois minha mãe resolveu voltar para o Brasil, afinal a gente foi embora para Londres seguindo a vontade de meu pai, então depois da separação, ela resolveu voltar para o Brasil trazendo eu e minha irmã com ela. Minha irmã tem 19 anos, 1,62 de altura, tem bunda e peitos grandes e por isso se acha a gostosa, que pega todos (uso esse palavreado mesmo porque meu nome é Julia, sqn, meu nome é Alicia mesmo) e também ela vive dizendo que eu nunca vou namorar por conta do meu jeito meio masculino de ser. Minha mãe, após separar de meu pai, precisou exercer a faculdade que ela fez, eu esqueci o nome, mas ela vive viajando, ou seja, a maior parte do tempo ficamos apenas minha irmã e eu em casa, então brigamos o tempo todo por termos gênios diferentes, eu sou estressada (só um pouquinho) e ela é irritante e gosta de pirraçar. NÃO SUPORTO ELA!

Okay, chega de papo, eu já estou aqui com o sangue fervendo porque são 1:30 da madrugada e tem um vizinho infeliz com o som na altura do capeta! EU QUERO DORMIR!

Resolvi tomar uma atitude: me levantei, fui até a cozinha, peguei uma panela grande e enchi de água, e fui até a sala. Coloquei a panela de água na mesinha de centro e abri a porta, voltei, peguei a panela e saí de pijama mesmo. Estava decidida, iria acabar com aquela caralha agora mesmo. Quando já estava chegando lá, vejo um garoto (até bonitinho) que provavelmente pensa igual a minha, porque ele estava vindo de pijama, com a cara emburrada e com uma gigante panela cheia de água nas mãos. Percebi que acelerou os passos, não sei como não caiu. Quer saber como eu enxerguei que vinha alguém atrás de mim? Eu tenho olhos na nuca, sqn, eu ouvi passos e parei para olha para trás, foi isso, agora voltando à história, o garoto chegou ao meu lado rapidinho.

– Indo fazer o mesmo que eu? – Ele puxou assunto.  

– Sim. – Respondi sem ser grossa e voltando a andar. – Isso acontece sempre?  

– Apenas quando tem aniversários ou alguma outra comemoração. Hoje, por exemplo, é aniversário da irmã do dono da casa. – Ele respondeu sendo simpático. – Você é nova aqui, não é?

– Sim, infelizmente. – Respondi.

Chegamos em frente à casa, a porta estava aberta, então já facilitou as coisas. Entramos e percebi que muitos olhávamos para eu e o garoto. Paramos no meio, procuramos o som com os olhos e quando encontramos fomos em direção e viramos a panela de água em cada parte daquele maldito som.

– Mas o que está acontecendo aqui? – Disse um rapaz descendo a escada da casa, deduzi que deveria ser o dono.

– O QUE VOCÊS PENSAM QUE ESTÃO FAZENDO? – Berrou uma garota loira, da voz de taquara rachada, que usava uma calcinha jeans e uma blusa curto que deixava maior parte de suas tetas para fora. Já não simpatizei com ela e muito menos com o irmão dela.

– Parece que o seu som queimou. – Ironizei. A essa altura todos que estavam presentes naquela ex festa olhavam para mim e para o garoto.

– Então, né, estávamos dando uma passadinha e sem querer deixamos cair um pouco de água em seu som, e parece que ele não aguenta pressão, por menor que ela seja. – Paulo ironizou também e soltei uma risadinha.

– Vocês estragaram a minha festaaaaaaaaaaaaa. – A loira berrou.

– Vocês sabem que terão que pagar um som novinho para nós, não é? – O irmã da loira disse com a maior calma desse mundo, enquanto bocejava em sinal de sono.

– E quem vai me obrigar? Você? Ou esse projeto de palito de dente gigante aí? – Questionei e todos sussurram um “uuuhhh”.

– Olha como você fala comigo, garota, você não me conhece. – Ela disse com expressão de raiva no rosto.

– Ah, e você me conhece? – Questionei ela.

– Olha, quer saber? – O irmão questionou. – Eu to morrendo de sono, se quiserem brigar, briguem, arrancar os cabelos ta liberado, façam o que quiserem, a festa já acabou mesmo e já deu o que tinha que dar, eu to indo dormir. Amanda, quando acabar aí, põe as pessoas para fora e fecha a porta. Boa noite pessoal.

– Como é que é? Você vai dormir na maior cara de pau e me deixar aqui sozinha com esses dois sem noção? Eu não acredito. – A loira reclamou.

– Boa noite, maninha, eu te amo. – Ele disse e começou a subir a escada, fazendo eu e o garoto soltarmos uma risadinha.

– Então, amanhã temos que acordar cedo, a essa altura já deve ser umas 2:00 da madruga e eu preciso dormir, então eu e o bonitão aqui já vamos indo. – Falei e eu e o garoto saímos sem darmos tempo de ela sequer pensar em uma resposta.

Saímos caindo na risada e ouvindo os gritos dela mandando todos saírem de sua casa e percebemos todos saindo dando risada atrás de nós. Chegamos na frente de minha mais nova casa.

– É aqui que você mora? – O garoto perguntou.

– Sim, e pelo visto, não vou me dar bem com meus vizinhos. – Respondi.

– Bom, eu prometo não entender isso como uma ofensa, porque eu moro bem ali. – Ele disse apontando uma casa de dois andares ao lado da minha, que também era de dois andares.

– Eita, desculpa. – Falei dando uma risadinha.

– Não tem problema. – Ele disse sorrindo, e que sorriso. – Bom, eu tenho que voltar, porque meus pais estão viajando e eu deixei minha irmã dormindo sozinha, e se ela acordar e perceber que eu não estou em casa ela vai pirar.

– Está bem, então. – Respondi simpática, custava nada ser educada uma vez ou outra, ele estava sendo comigo. – E obrigada por me ajudar a destruir aquele projeto de festa infeliz.

– Por nada. – Ele disse rindo. – Mas, eu não sei o seu nome.

– Alicia, Alicia Gusman. – Respondi estendendo a mão.

– Paulo Guerra. – Ele respondeu sorrindo e apertando a minha mão. – Bom, então tchau Alicia, foi bom estragar uma festa de aniversário com você. – Ele disse e eu ri.

Ele me deu as costas e eu o observei chegar em sua casa e entrar na mesma, então eu entrei na minha, que por acaso, a porta estava aberta, afinal eu não havia fechado quando saí.

Subi para o meu quarto, soltei meu cabelo e prendi novamente em um coque, pois havia desmanchado, e em seguida, me joguei na cama e dormi.


Notas Finais


Aceito idéias, e como eu disse nas inicias, aceito tanto elogios, quanto críticas.
Até o próximo capítulo.


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