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História Eu te odeio, Jeon Jungkook - Imagine Jungkook - Pipoca.


Escrita por: GhostMeetYou

Notas do Autor


Oiih! Como estão, amores?
Aqui vem eu, com mais um capítulo!

Ah, queria falar pra vocês, que em uma certa parte do Capítulo, seria legal vcs escutarem uma certa música, eu estou recomendando porque eu realmente gostei do jeito que a música se encaixou.

Don't Kwon What To Do - Black Pink

Eu vou marca a parte onde vcs devem escutar, ok? Enfim, me digam o que acharam, e até as notas finais.

Capítulo 4 - Pipoca.


O aperto nos meus pulsos, estava firme. Nossas respirações misturadas, meu coração estava palpitando, mas ao nosso redor um clima tenso, nos engole.

— Eu vou gritar. Me solte. — Jungkook analisou meu rosto, com os olhos ferozes. Em seus lábios começaram a brincar um sorriso sem pudor, seu rosto foi se aproximando mais do meu, seus lábios frios roçaram na minha pele, pela bochecha. Fechei os olhos, respirando fundo, senti sua respiração bater contra minha orelha, e reprimi um ofego.

— Grite. — Sussurrou, meu pelos se eriçaram, e meu coração atropelou as batidas. Seu corpo desnudo se prensou ao meu. Maneio a cabeça para o lado, aturdida. Abro os olhos, vendo os seus me encarar, divertido. — Grita, Feiosa. 

Sua presença forte, seu cheiro, seu jeito me prenderam em um breve momento de atração. Meus olhos se desviaram dos seus. O aperto nos meus pulsos foram diminuindo, seus dedos começaram a deslizar lentamente sobre minha pele, descendo pelo meus braços ainda erguidos mas que desceram lentamente, suas mãos pararam na minha cintura. Seus olhos se estreitaram me analisando de novo, e seu sorriso provocador me acertaram de cheio, me tirando da forma entregue pela qual fiquei.

Meu rosto se ergue, e fito o teto bufando. Tiro as mãos de Jungkook de mim, e o empurro com força para trás. Antes que outra discussão se inicie, à porta do banheiro é aberta, e vejo Taehyung, nos olhando confuso.

Seus olhos medem Jungkook de cima abaixo, e depois olha pra mim, abrindo um meio sorriso, mas a testa franzida, e o olhar um pouco perdido, me faz entender que essa é sua forma de se demonstrar confuso.

— Estou atrapalhando?

— Sim.

— Não. — Eu e Jungkook falamos na mesma hora, olho para ele o fuzilando com o olhar. Oras, não tem o que se atrapalhar aqui. — Acabou de impedir um possível homicídio! — Falo, olhando para Jungkook, que ri negando, e me olha petulante.

— Possível homicídio? — Seu tom debochado, me faz implorar dentro de mim para que me controle. — Só se for, você matando a vontade de me beijar agora, né? — Provoca, solto uma risada nasal, irônica.

— Sim, Jeon Jungkook. Claro que sim. Porque eu, com toda certeza do mundo sou louca para beija-lo. Ah, sim. — Reviro os olhos, e cruzo os braços. — Saia da sua imaginação, por favor. O dia que eu querer um beijo seu, eu coloco bem grande na minha testa, o nome "Burra", e espalho pelas minhas redes sociais. Ou seja, nunca.

— Você ainda vai implorar meu beijo, Park ________. — Ele cruza os braços rindo, e vejo um olhar rápido entre ele e Taehyung serem trocados. — É uma promessa, amore mio. — Fala rindo, e o olho de forma repudiosa, e reviro os olhos.

— Idiota.

[...] 

O estacionamento vazio do shopping, é um ótimo lugar para se pensar na vida. E eu descobri isso, vindo aqui, e olhando a para baixo, vendo algumas pessoas passarem de um lado para o outro, umas correndo dá chuva, e outras apenas com guarda-chuva. Estou no terceiro piso, do Estácionamento, jogando pipoca na cabeça das pessoas, enquanto estou escorada no parapeito. A chuva lá fora ainda cai densa, e por isso, as pipocas nunca pegam em ninguém. Mas o chão está repleto de pipoca.

Juro, que imagino essas pipocas sendo bombas, e cada pessoa que passa, imagino ser Jeon Jungkook. Na verdade, Tá dividido entre, ele, Jeno, e Minnie.

É, como dizia, um ótimo lugar para pensar na vida, e no quanto eu quero matar alguém.

Eu não voltei para assistir o filme, tá, talvez tenha sido por birra, mas isso não importa.

A única coisa que eu penso, é: olhar para aquela cara de bosta que Jeno tem, e socar ela todinha. E junto, levar Jungkook, se bem que, com Jungkook é só provocações idiotas, e com Jeno... Aish!

Ah, ainda tem a droga do evento beneficente, preparado em minha homenagem, com o tema de boas vinda para minha vó poder, fofocar com sei lá quem's.

— Por que não foi assistir o filme, como todo mundo? — A melodiosa voz do idiota muito bem conhecido por mim, falou casualmente. Puxei o ar, respirando fundo.

É crime agredir animal, ______. Relaxa. Pensei, estressada, tentando me acalmar. 

— Vai me ignorar?

— Sim, falar com as paredes é mais interessante, do que com você. — Respondi, apertando o saco de pipoca entre os dedos. 

— Sério, Princesa — Franzi a testa, e me virei irritada para ele. Com toda certeza, esse babaca não tem direito de me chamar assim! Não mais! O olhar ameaçador que lancei em sua direção, o fez soltar uma risada. — Ainda te afeta, esse apelido? — Perguntou debochado. Revirei os olhos, tentando não o empurrar do piso do terceiro andar daquele estacionamento.

— Você não tem direito, de pronunciar isso. Só duas pessoas me chamavam assim, Meu Appa, e meu avô, você perdeu sua chance. Então não ache que era uma coisa, nossa. Porque mesmo que fosse, não me afetaria de maneira alguma!

— Claro que afetaria. Eu ainda mexo com você, Park ________.  — Soltei uma risada sem humor, e o olhei com todo desprezo do mundo. — Negue o quando quiser. Eu sei a verdade. — Revirei os olhos e ele se aproximou, indo para meu lado, e apoiando os braços sobre o parapeito. Ficamos em silencio, e agradeci. Ter que suportar a presença dele, já é o bastante.

Eu ainda gostar dele, Atá, isso é uma piada, só pode. Como ele consegue imaginar uma coisa dessas?

A única coisa que sinto por ele, é raiva, e mágoa. E por isso, sentir o olhar dele sobre mim, é tão estressante. Se fosse á dois anos atrás, meu coração bateria tão forte, que imaginaria ser infarto.

— Você é mesmo um encosto não é, garoto? Primeiro em Seul, agora aqui. — Resmungo, irritada com a vida. Por ele tinha que sair de Seul, e vir para Gwacheon? Por quê?

— Isso realmente foi uma, coincidência do destino. — Abriu um sorriso canalha, e revirei os olhos pela milionésima vez nesta noite.

— Você chama isso de destino? Eu chamo de azar, piada cósmica do universo, plano do maligno para me irritar, karma, tanto faz. Tudo, menos destino. Você não é meu destino Jeno. — Ele cerrou os olhos, e respirou fundo, dando de ombros.

— Você sabe que eu tenho família aqui.

— Tanto faz. Cai fora. Sai de perto de mim. Some! Evapora da minha vida da mesma forma que fez a dois anos atrás. — Escutei seu suspiro, e quando sua mão tocou a minha gentilmente, a raiva me tomou. — NÃO ENCOSTA EM MIM! — Minha voz ecoou pelo estacionamento inteiro. Puxei minha mão de forma rude, encarando irritada o pequeno sorriso no rosto do abusado a minha frente.

— Você continua a mesma bomba relógio de sempre, a mesma garota de pavio curto e temperamental, só que, um pouco mais agressiva que antes. — Deu um sorriso, e o encarei desconfiada. — Isso é o que eu mais gosto em você, sabia?

Ah, não. Ele não está fazendo isso. Por favor, não.

Deus, alguém me segura porque eu vou encher esse abusado de tapas. Ah, eu vou. 

Esmaguei o saco de pipoca entre os dedos, e antes que eu o agredi-se com o saco de pipoca, um corpo musculoso, e alto surgiu entre os carros.

Estava com uma camisa diferente, e com o cenho franzido, segurava um copo grande na mão, enquanto olhava confuso para mim e para Jeno.

O que Jungkook faz aqui?

Jeno olhou para trás, confuso, e assim que viu Jungkook, sorriu indiferente.

— Jungkook-ah, não sabia que estava aí. Venha, aqui. — Chamou, e Jungkook se aproximou tão confuso quanto eu, me encarando.

Por que esse idiota, está chamando esse outro idiota, pra essa discussão mais idiota ainda? Aish!

— Ahn, eu vim apenas pegar uma coisa no carro e-

— Certo, certo. Agora de uma força ao seu Hyung. Essa garota muito linda, não quer falar mais comigo, o quê eu deveria fazer, hu? — Revirei os olhos, cruzando os braços. Tenho mesmo que escutar essa babaquice? Quer saber, que se dane, vou embora.

Me virei, amassando o saco de pipoca. Mas parei, quando escutei Jungkook pigarrear.

— Parar de ser um babaca, e aceitar que ela não quer falar com você, Hyung. — Me virei para trás surpresa, e Jeno encarava Jungkook mais surpreso ainda. Uma risada debochada soou do garoto e ele se virou pra mim, me analisando.

— Ok, o babaca está saindo. — Falou risonho, e piscou pra mim. Andou até mim, e sorriu se aproximando, meu corpo ficou ereto, e o encarei feio. — Onde existe ódio, também existe amor. E eu farei você me amar de novo. — Meu olhar estava fixo no chão, enquanto mordo o lábio irritada. Quando não escutava mais seus passos ecoar pelo estacionamento, soltei um grunido frustada.

> (Escutem a partir daqui)<

— Esse Idiota! Quem ele acha que é?! Argh! Maldito! Babaca! — O saco de pipoca ainda em minhas mãos, foi sacudido por mim, em um ato de raiva pura, porque eu queria mesmo que essas pipocas fosse o babaca do Jenno! — Arggh! Idio-

Ai! Quem fez isso?! — Me calei, quando escutei o grito vindo lá de baixo. Espera...

Arregalei os olhos, e olhei para Jungkook, que também me olhava confuso. Nos aproximando ao mesmo tempo do parapeito, e não segurei a risada ao notar que o saco cheio de pipocas caiu na cabeça de alguém.

Seus pirralhos! Eu vi vocês! Venham aqui! — O homem gritou, olhando em nossas direções, e entrando de novo, pela saída do estacionamento, e sumindo. Coloquei a cabeça mais pra frente, sentindo os respingos de chuva me atingirem.

— Você acha quê...? — Perguntei a Jungkook, e ele olhou pra mim, depois olhou para entre os carros, e suas narinas tremem, e se contraiem, como se fareja-se algo no ar. Fico olhando confusa para si, até ele virar pra mim, e antes que abrisse a boca, escutamos um grito.

— Cadê vocês?! Vou lhes ensinar uma bela lição, seus pirralhos! — Arregalo os olhos, e mordo o lábio contendo uma risada nervosa.

— E agora? — Sussurro, e ele olha para os lados, e então sorri.

— Corre.

— O quê?

— Corre! — Gritou segurando minha mão e me puxando. Comecei a rir, e quando passamos em frente a um carro branco, o homem alto de terno, e algumas pipocas no cabelo, nos olhou.

— VOLTEM AQUI! — Minha risada saiu nervosa, e Jungkook gargalhou. O homem começou a se aproximar, e ele puxou minha mão de novo. — NÃO CORRAM!

— Vem! — Ele finalmente largou o copo que segurava, e aí realmente começamos a correr desesperados entre os carros.

— Parem de correr!

— Sinto... MUITO! — Tentei argumentar, rindo, e correndo. Alguns carros saiam do estacionamento, e muitas buzinas eram direcionadas a nós, paramos quando estávamos no quinto piso, coloquei a mão nos jelhos, puxando o ar.

Oh, isso foi insano. A risada alta de Jungkook me chamou atenção. Ele estava com a mão sobre a barriga, inclinado pra frente, rindo.

— Isso foi louco. — Murmurei, ainda puxando o ar. Jungkook foi parando de rir, e se aproximou de mim.

— Ele ainda está atrás de nós se quer saber. Um, está no... Quarto andar, subindo pro quinto... Agora. — Olhei para ele com uma careta confusa, ele estava olhando para um canto qualquer, como se estivesse se concentrando para escutar algo, ou ver algo. Suspirei cansada, e puxei o ar lentamente. — E lá vem... Ele. — Sussurrou, e o homem apareceu, seu rosto está um tanto torcido de raiva, também estava todo vermelho, e respirava rápido. As mãos fechadas em punho, e seus olhos queimavam em irritação.

— Eu, mandei, não correr! — Gritou e eu fiquei de pé, indo para perto de Jungkook. Ah meu Deus, ainda tem pipoca no cabelo dele. — Do quê está rindo mocinha?! — Ah não, segura o riso, vamos _________, não rir. Nã-

A risada escapuliu entre meus lábios, e segurei em Jungkook, olhando para baixo, e rindo ainda mais. Oh senhor, não me deixe rir mais.

— Ah, acha engraçado?! — Ele gritou, e coloquei a mão no rosto, rindo ainda mais.

— N-não — Respondi, tentando respirar, e rir, e parar, e lascou. Jungkook se abaixou na minha frente, e fiquei confusa, e nessa hora, respirei fundo, engolindo o riso.

— Sobe...

— Vou fazer vocês dois, delinquentezinhos, aprederem a tomar jeito... — O homem sorriu, e veio se aproximando lentamente.

— Sobe logo!

— Vocês não vão à lugar nenhum! Acharam engraçado, não é?! — A voz dele gritando, fica assustadora, e se eu estivesse sozinha, sendo encurralada por um maluco raivoso, certamente não estaria com vontade de rir. E por isso, subi nas costas de Jungkook, que se levantou de vez, assim que me ajeitei. O homem parou de andar, olhando de forma intimidações para Jeon. — O quê está fazendo?! Seu bastardo! Voc-

Minha cabeça foi em um solavanco para trás quando Jungkook começou a correr.

— YA! SEUS CAPETA! — E pronto, Jungkook começou a rir, me levando junto de novo, a uma crise de riso.

Estamos muito, ferrados. Ah, se estamos. 

Ele entrou pra dentro do Shopping, algumas pessoas ficaram nos olhando confusas,  ele parou em frente ao elevador, apertando o botão de forma desesperada, quando as portas se abriram, entramos.

Ele me largou, tipo, literalmente me soltou, e eu quase cai. Uma senhora estava no elevador, nos olhando, calada.

— Ah, não. — Ele murmurou, e vi o homem entrar correndo, e olhar em nossa direção. Me aproximei do botão do elevador, e apertei ele várias vezes, desesperada.

— SIGUREM ESSE ELEVADOR!

— Fecha! Fecha. Anda! — Quando ele chegou perto o bastante, as portas começaram a fechar, e antes que ele impedisse de fechar, elas fecharam. — Aigoo... — Suspirei, me encostando na superfície metálica e fria do elevador.

— Temos que dá o fora daqui, hu? — Jungkook falou, tirando o celular do bolso. — Eles estão na saída do shopping. — A porta abriu, no terceiro andar, e antes que a senhorinha que estava nos olhando com curiosidade sair, Jungkook pediu para ela, o resto de suco que estava no copo, e eu franzi a testa, juntamente dá senhora.

— Eu preciso ir, querido. Der licença. — Ele tirou do bolso, algumas notas, e colocou na mão da senhora, tirando o copo se sua mão. A senhora olhou para ele, com uma cara estranha e riu, saindo do elevador. — Crianças. — As portas se fecharam, e fiquei olhando com uma careta pra o garoto, que estava balançando o líquido dentro do copo.

— Sabe, contratempos são irritantes. Eu fui até você, e no final, tive que te salvar de um maluco, que você provocou. — Abri a boca, mas ele não me deixou falar. O elevador apitou, indicando que estávamos no primeiro andar, e que já chegaríamos, onde queríamos. — Mas, enfim estamos sozinhos. — Levantou o rosto, com um sorriso diabólico.

— O quê quer diz- — Fui calada, quando o líquido dentro do copo, foi jogado contra meu rosto. E eu travei. A boca aberta em surpresa, e os olhos fechados com força. O elevador apitou, e ás portas abriram. — Filho da...

— Sua vez, Feiosa. 


Notas Finais


E ai? To meio nervosa, não sei se vocês acharam legal a parte da música kkk, mas enfim, eu fiz essa parte com essa música e pra mim, sei lá, ficou bom.

Mas, é isso. É até a proximaa!

~ Crazy


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