1. Spirit Fanfics >
  2. Eu te odeio, mas eu te amo. >
  3. Braco

História Eu te odeio, mas eu te amo. - Braco


Escrita por: Harmotroxa

Notas do Autor


CHEGAAAYYYY
Eu nem demorei tanto dessa vez, certo?
Como vai o seu dia?
Espero que gostem ;)

Capítulo 37 - Braco


Eu acordo e sinto a falta do calor da Bonnie, eu abro os meus olhos e vejo que eu estava sozinha no quarto. Eu me viro preguiçosamente antes de me levantar e começar a procurar a minha calça pelo chão do quarto. Quando eu desisti de procurar as minhas roupas, eu vou até a minha cama, para ver se eu acho alguma roupa em baixo da mesma, mas ao me aproximar, eu percebo que as minhas roupas estavam dobradas em cima de um puff rosa quadradro que ficava um pouco à frente da cama. Eu tomo um banho rápido e visto as roupas que ela separou para mim. A minha calça e uma blusa totalmente branca.

Eu desci as escadas,  e fui para a cozinha pegar um copo de água, e para a minha surpresa ela estava ali, com uma calcinha rosa, uma blusa branca com alguns detalhes rosa e um coque mal-feito, que deixava algumas mechas cairem em seu rosto. Eu me aproximei e percebi que ela estava fazendo um sanduíche e o colocando em uma bandeija junto com um copo de suco que eu acho que era de laranja pela coloração.

Ela ainda não tinha me notado, então eu aproveitei e me aproximei sorrateiramente dela e dei um beijinho na sua nuca descoberta, a fazendo dar um pulinho. Eu começei a rir e ela me acompanhou, ela se virou para mim quando ela parou de rir e me deu um selinho.

Bonnibel: Eu ia levar na cama para você, mas você estragou a surpresa. –Ela disse me dando mais um selinho.

Marceline: Você não existe Bonnibel Bubblegum. –Eu disse e dei um beijo carinhoso nela, mas acabei sorrindo durante o beijo. –Eu não te mereço, amor.

Bonnibel: Eu te amo. –Ela disse passando as mãos pelo meu pescoço, e eu pela cintura dela. Ela me deu um sorriso e depois sorriu enquanto negava.

Marceline: Eu também te amo, gatinha. –Eu disse e beijei ela.

Bonnibel: Vamos comer? –Ela perguntou e eu simplesmente assenti, e depois eu senti o meu estômago roncar, fazendo a ruiva a minha frente rir. –Vamos comer logo, se não esse dragão que está vivendo aí dentro vai devorar eu e você.

Marceline: Não tem graça. –Eu disse fazendo bico. –E não como tanto ok?

Bonnibel: Você sim. Lembra do dia que você quase mordeu a minha mão porque eu não quis te dar um pedaço de coxinha?

Marceline: Mas era uma coxinha....

(...)

Eu estava passando a minha língua pelos seus lábios, para depois tomá-lo num beijo. Nós estávamos no sofá da sala, eu por cima dela, que estava deitada. No começo a ideia era assistir um filme, mas eu fiquei entediada e resolvi brincar mais um pouquinho com a minha ruiva.

Nós nos separamos ofegantes e eu desci os meus beijos para o seu pescoço, beijando cada marca vermelha que eu deixava ali.

Bonnibel: Você vai me deixar toda marcada, Marceline. –Ela disse tentando me separar, mas eu não deixei.

Marceline: A gente se preocupa com isso depois. –Eu disse e suguei o seu lóbulo, fazendo um barulhinho de sucção.

Eu deslizei a minha mão direita, que estava na sua cintura, para o seu seio o apertando fortemente, mas eu não fiz a mesma coisa com a outra mão porque ela estava me servindo de apoio.

Ela gemeu quando eu comecei a massagear o seu seio direito. Eu encostei a minha perna na sua intimidade coberta pela calcinha, conseguindo sentir o quão molhada ela estava. Eu tirei a minha mão do seu seio e a levei até a sua intimidade, afastando a sua calcinha para o lado e começando a estimular o seu clitóris. Ela fincou as suas unhas na minha nuca e fechou os olhos enquanto gemia. Eu a penetro com um dedo e começo a fazer um movimento lento de vai e vem.

Eu acrescentei mais um dedo e acelerei os meus movimentos, enquanto estimulava o seu clitóris com o meu polegar. Logo ela se derramou em meus dedos e eu os levei para a minha boca, os chupando enquanto olhava nos olhos da ruiva.

Bonnibel: Vamos para o meu quarto. –Ela disse enquanto beijava o meu pescoço. Eu apenas me levantei do sofá e peguei ela no colo, ela passou os seus braços pelo meu pescoço e entrelaçou as suas pernas na minha cintura; as minhas mãos foram para a sua bunda e nós começamos um beijo veroz enquanto eu nos guiava em direção à escada, eu subi os degraus com um pouco de dificuldade, mas em pouco tempo nós já estavamos em seu quarto.

Ela desceu do meu colo e foi me guiando para a cama, que estava atrás de mim, enquanto me beijava. Eu cai de costas na cama e ela se sentou no meu colo, e mordeu o meu pescoço fracamente antes de comecar a distribuir beijos molhados pelo local.

Quando ela começou a tirar a sua blusa, o seu celular comeca a tocar. Ela bufa, se levanta e pega o seu celular que estava em cima de uma mesinha, onde ficava o seu computador. Ela leva o aparelho ao ouvido e se senta na outra ponta da cama.

Bonnibel: Oi, pai. –Eu dei um sorriso sapeca e comecei a engatinhar lentamente em direção à ela, como se eu fosse um animal preparado para atacar a sua presa. Eu mordi a sua bochecha e me sentei no seu colo, e comecei a distribuir beijos molhados pelo seu pescoço, a fazendo suspirar. – N-não papai, está tudo bem, pode continuar falando.

Eu beijo o seu ponto de pulso e dou um chupão ali, a fazendo morder o lábio para tentar evitar um gemido. Eu sorri ao ver isso. Eu empurro os seus ombros levemente, indicando que era para ela se deitar; assim que ela o fez, eu comecei a distribuir beijinhos na sua face, mas não beijando a sua boca.

Eu desci até ficar na altura da sua intimidade, eu raguei a sua calcinha e ela me olhou com raiva e surpresa, ainda com o telefone ao ouvido. Eu soprei a sua intimidade e ela fechou os seus olhos fortemente e mordeu o seu lábio, provavelmente tentando conter um gemido. Eu dei um selinho em seu clitóris e a adentrei sem aviso, a fazendo soltar um gritinho surpreso. Ela levou as mãos à boca e deu um tapa em minha cabeça.

Bonnibel: Não é nada, eu só me assustei com uma aranha. Continuando, o senhor estava falando que vai ficar fora alguns dias e... –Ela disse fingindo interesse na conversa, mas eu sabia que ela estava pouco se fodendo para a viagem do pai. A sua boceta denunciava isso.

Eu comecei a estocar mais forte e a lamber o seu clitóris mais rapidamente. Ela desligou o celular sem nem se despedir do seu pai e o jogou para o outro lado da cama, sem se importar se ele podia cair no chão ou não.

Bonnibel: M-mais forte... Ooh isso Marcy... Ai mesmo. –Ela disse quando eu estoquei em seu ponto esponjoso. Os gemidos dela foram ficando mais altos até se tranformarem em quase gritos. Eu tirei os meus dedos de dentro dela, recebendo um olhar reprovador.

Marceline: Vem aqui. –Eu disse me deitando, e eu acho que ela intendeu o que eu queria, pois ela se sentou no meu colo e me deu um selinho antes de aproximar o seu quadril do meu rosto. Eu aproximei o seu corpo do meu rosto a puxando pela bunda e comecei a movimentar a minha língua em sua intimidade novamente. Logo ela chegou ao ápice, se derramando em minha boca. Eu suguei todo e qualquer resquício do seu líquido.

Ela saiu de cima de mim e foi em direção ao banheiro. Eu me levantei também, tirei a minha roupa e parti para o banheiro também. Ela estava entrando no box, e eu entrei junto com ela. Ela não falou nada nem fez nada, apenas ficou me encarando com uma cara de paisagem e um sorriso bobo, me fazendo dar um também. Eu ligo o chuveiro e a água comeca a bater sobre os nossos corpos, e parece que a acorda de um transe em que tinha entrado.

Marceline: Vou tomar banho com você, Bonnie.

Bonnibel: É, eu percebi. –Ela disse e atacou os meus lábios. –Eu vou te foder, Marceline Abdeer. –Ela disse e olhou para mim com os olhos azuis brilhando em luxúria, eu apenas levantei uma sombracelha e sorri. Eu não ia resistir, eu tenho que admitir que ela é boa no que faz, apesar de eu preferir ser eu quem dá prazer.

Marceline: Não me decepcione. –Eu disse provocando. Eu dei um selinho em seus lábios, e ela logo já começou a chupar um dos meus seios.

(...)

Eu acabei dormindo na casa da Bonnie mesmo. No outro dia eu acordo e suspiro, inalando o seu cheiro maravilhoso. Eu abro os meus olhos lentamente e vejo o seu rosto bem perto do meu, os seus braços estavam me abraçando e as suas pernas estavam entrelaçadas nas minhas.

Eu afasto alguns fios ruivos que caiam sobre a sua face e beijo a sua testa, eu não consegui evitar um sorriso bobo quando ela se remexeu um pouco, me abraçando mais forte.

Marceline: Acorda, linda. –Eu disse dando vários beijos em seu rosto, a fazendo sorrir.

Bonnibel: Bom dia, amor.

Marceline: Bom dia, Bonnie. Vamos tomar banho? –Ela negou e falou com uma voz manhosa:

Bonnibel: Tá tão bom aqui –Ela se apertou mais contra o meu corpo. –Eu não quero sair daqui nunca mais. –Eu pude sentir ela sorrir contra a minha pele.

Marceline: Eu também não, baby, mas a gente tem que ir para a aula. Eu já faltei demais e não quero repetir de novo.

Bonnibel: Eu ainda não intendi como você repetiu, quando você se esforça realmente você consegue tirar a nota máxima, mesmo sem estudar.

Marceline: Eu repeti por causa de faltas.

Bonnibel: Hm, tá explicado. Vem, toma banho comigo? –Ela disse se separando de mim, e se levantando, revelando o seu corpo nu.

Marceline: Só banho. –Eu disse autoritária. Eu sei que a gente vai querer fazer algo a mais, mas eu não vou faltar de novo.

Bonnibel: Ah, Marcyyyy. –Ela disse olhando com cara de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança para mim. –Por favor?

Marceline: Não, a gente não pode se atrasar.

Bonnibel: Eu te odeio.

Marceline: Você me ama.

(...)

Quando nós chegamos na escola nós nos separamos, a Bonnie foi com o grupinho dela e eu fui com o meu.

 

POV´s Marceline OFF
POV´s Bonnibel ON

 

A Marceline foi com os seus amigos, enquanto eu caminhava em direção à sala de aula. Ainda ninguém tinha me abordado, e isso era difícil, sem querer me gabar, mas eu era muito popular na escola. Eu queria ficar um pouco sozinha, só isso.

Quando eu cheguei em frente à porta da sala, eu adentrei o local sem enrolação, eu não podia arriscar a minha oportunidade de ficar sozinha. Eu me sentei na minha cadeira e tirei o livro que eu estava lendo da minha bolsa, e comecei a lê-lo.

Depois de alguns minutos o meu melhor amigo, o Braco, entra na sala e fecha a porta. Ao me ver ele leva um susto e dá um pulinho. Ele leva a mão ao peito e me observa:

Braco: Você me assustou, eu não sabia que você estava aqui. –Eu dei apenas eu sorriso e fechei o meu livro. Ele caminhou até a cadeira do meu lado e se sentou ali, como eu estava na sala de química, as mesas tinham espaços para duas cadeiras, por isso a aula era sempre em dupla e eu sempre me mordia de ciúmes quando outra pessoa se sentava com ela e ficava se atirando para cima da minha Marceline, mas eu sempre me acalmo e percebo que ela não é minha. Não oficialmente. –Tudo bem?

Bonnibel: Aham. –Nós ficamos conversando durante um tempo e ele ficou calado derepente. –Braco? –Eu disse colocando a mão em seu ombro. –Está tudo bem?

Braco: Ahhnn... Sim, eu só estava pensando. –Ele se mexeu na cadeira, claramente nervoso. –Então tem uma coisa que está acontecendo vem um tempo... e eu queria que você me ouvisse antes de falar qualquer coisa ok? –Eu assenti e me ajeitei na cadeira. –Eu sei que o namoro entre você e o Finn não tem amor, você não gosta dele, eu consigo perceber que a sua felicidade some quando você está perto dele, apesar de você fingir muito bem, e tem um tempo que... E-eu venho gostando de você, e eu queria saber se você aceitaria ficar comigo? –Quando eu ia responder o sinal toca.

Bonnibel: E-eu tenho que ir, a gente conversa depois Braco. Até. –Eu disse passando a alta da minha mochila pelo meu ombro e indo em direção à saída da sala.

(...)

Bonnibel: Hmmm... Marcy... Para, a gente está na escola... Alguém pode ver. –Eu disse tentando afastar ela do meu pescoço, mesmo não querendo.

Nós estavamos na nossa sala de aula, já era um pouco tarde e provavelmente, a maioria dos alunos tinham ido embora, mas eu não queria arriscar... pensando bem, eu queria sim, eu só não podia.

Marceline: Eu acho que todo mundo já foi embora... por favor, amor... –Ela disse com voz manhosa, distribuindo beijinhos pelo meu pescoço e subindo até chegar a minha boca. Ela me beijou e sussurrou com uma voz manhosa e uma expressão pidona –Por favor.

Bonnibel: Eu te odeio –Eu disse e a beijei, eu pedi passagem e ela atendeu ao meu pedido prontamente, deixando a minha língua adentrar a sua boca e acariciar a sua língua.

Marceline: E eu te amo. –Ela disse e me beijou novamente, um beijo envolvente, carinhoso. As minhas mãos, que estavam em seu pescoço, apertaram fortemente o local de acordo com que eu intensificava o beijo e a necessidade de ar aumentava e as suas mãos apertaram a minha cintura e logo desceram, apertando fortemente a minha bunda. –Desde que eu cheguei você está insaciavel. Se a nossa vida sexual já era ativa antes, agora nós parecemos duas ninfomaníacas.

Bonnibel: Eu não consigo ficar sem você. –Eu disse e ataquei os seus lábios verozmente. –Eu te amo. –Sussurrei com as nossas testas coladas e um pouco ofegante, antes de tomar os seus lábios novamente, mas agora num beijo carinhoso. Eu ouço o barulho de alguém pigarreando e me separo rapidamente da Marceline e olho para a porta.

Era o Braco...

Bonnibel: Ah, o-oi Braco. Não é nada disso que você estava pensando, nós ape—

Braco: Você não me deve explicações, só não deixe o Finn saber, ele provavelmente mataria ela. –Ele disse se referindo à Marceline e saindo da sala. Eu olho para a Marceline e ela olha para mim.

Marceline: Ele não vai contar à ninguém certo?

Bonnibel: Eu espero que não, eu tenho que conversar com ele amanhã.

Marceline: Vamos fazer isso hoje, ele também tem uma banda e eles vão se apresentar hoje à noite.


Notas Finais


Eai gostaram?
O seu comentário e favorito deixam a tia feliz ;) não seja um leitor fantasma, please.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...