No frio do inverno sozinho, o mundo parece que foi feito ao tocar de um violão, uma voz melódica e bela entre as grutas de gelo, e um correr de rio criado por um belo refrão.
Não é a primeira vez que quebram meu coração, e também não é a primeira vez que busco um abraço quente em meio ao fim do verão. Eu sei que eu te amo, talvez pelo nosso toque de mão.
Quando tudo ficar lento e preguiçoso e a chuva cair lentamente do lado de fora, da janela do teu quarto. Será que você vai pensar em mim? Ou pensará em alguém que te ame mais? Só quero que saiba, amor, que minha paixão por você é que nem esse frio, imenso e persistente.
Tua cor branca pálida de neve, e um beijo mais congelante do que uma estrela no universo, por falar em estrelas: Vamos esperar a noite chegar e procurar uma constelação bela, ou então, dá nome à todas as estrelas que pudermos contar. E depois colocar esses nomes nos nossos filhos após a gente se casar.
Um amor, tão puro e sólido como gelo, que não se derrete nem quebra com o tempo. São meus olhos pra você, pensando em como é linda, imagina no frio do inverno, quando os ventos soprarem os teus cabelos cacheados, e as águas de chuva molharem tua roupa, estarei abraçado com você, dizer tudo o que tenho que dizer, depois correr minhas poesias pela silhueta do seu corpo.
Coloque suas meias mais confortáveis, que eu preparei um café pra a gente ver a chuva cair lá fora abraçados, com sua cabeça no meu ombro até você respirar fundo e cochilar. E eu entender que está tudo... Bem.
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