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História Excentricidade Lapidada (Omegaverso) - Qualquer pretexto para namorar


Escrita por: Agata_Arco-Iris

Capítulo 60 - Qualquer pretexto para namorar


Na segunda-feira estava com Paula no intervalo entre as aulas, ela parecia mais desconfortável que eu naquela situação.


— Olha só, eu sinto muito por ter criado uma situação desconfortável com sua esposa aquele dia — Paula falou quebrando o silêncio do momento.


— Não adianta pedir desculpas agora… Só segue o fluxo das coisas — Falei de forma indiferente — Só me leva nessa tal irmã da Gael, que eu vou ficar feliz.


— Certo, certo… — Ela falou sem graça.


Vi que fui muito grossa, então de forma mais branda eu falei:


— Olha, tá tudo bem… Só peça perdão para Bryanna depois, ela que ficou mais indignada com essa situação — Falei apontando para a sala do segundo período — É ali a sala da mentirosa?


— Sim… O nome dela é Noah — Paula falou acenando com a cabeça.


A minha amiga chamava Gael, a outra da família dela chama Noah… Que gosto diferenciado para nomes. Cheguei na porta e de lá eu avistei ao longe uma figura tão familiar, senti uma cheiro tão familiar.


Meu coraçãozinho bateu até mais forte, vi aquela figura muito familiar, aquele cabelinho Channel, vestindo roupas sociais… Exatamente iguais às minhas (Gael era mais piriguete e até meio gótica, mas gostei disso). 


Ela rapidamente se voltou para mim, e eu não sei porque me senti frustrada ao ver que não era a Gael. Mas logo voltei a realidade quando vi essa figura me encarando. Noah me reconheceu pelo cheiro? Essa mulher me conhece?


A mulher veio andando até mim e logo me falou:


— Parou de fugir de mim, foi? — Noah falou muito firme.


— A gente se…. Conhece? — Falei de forma sincera.


A Alpha logo desarmou e eu rapidamente abaixei minhas facas também, isso foi mais rápido do que eu achei que seria, então mantive-me em alerta. Resolvemos sair daquela sala, mas não sei porque decidi deixar ela escolher onde a gente iria ficar, porque por algum motivo estávamos sentadas no balanço do parquinho.


— Não sei se podemos chamar isso de conhecer, mas eu sei que você é a Hellena, e você era a melhor amiga da minha irmã no ensino médio — Noah falou enquanto balançava levemente o balanço.


— É, e você tava aí me difamando… — Falei de forma fria.


Noah parou de se balançar, então me respondeu:


— Desculpa, eu precisava que você olhasse para mim. Eu sei que não fui muito inteligente, mas era a única forma que eu tinha de chamar sua atenção.


Eu a encarei por um momento, tentando entender suas motivações. 


— Eu não sou de me aproximar das pessoas desse jeito. Foi uma tentativa meio desesperada, admito — Ela falou, desviando o olhar.


— Certo… Então eu não engravidei nenhuma irmã sua… E você que eu sou casa, certo? — Enfim me pronunciei com sinceridade — Diga-me o que você quer.


Noah pareceu surpresa com minha abordagem direta, mas depois suspirou, aliviada.


— Não, Hellena, eu não estou interessada em confusões ou fofocas. Eu só queria alguém para conversar, alguém que não me visse apenas como a irmã da Gael, mas como eu mesma — Ela falou de forma seca — Ela sempre foi a filha favorita, só porque era prometida para uma família muito rica… Aff — Noah arfou — Bom, eu não tenho muitos amigos, e você parecia alguém interessante. Te vi na faculdade semestre passado, fiquei muito feliz por você entrar no Direito esse semestre.


Meu semblante suavizou um pouco ao perceber que, apesar das circunstâncias inusitadas, Noah era para ser uma inimiga… Não uma doida que quer ser minha amiga. Foda que isso é o tipo de loucura que a irmã dela claramente faria.


— Rhumm… Fala da sua irmã, mas você fez uma loucura do tipo que ela faria — Foi tudo que consegui dizer.


Noah fez uma careta como se tivesse acabado de levar um soco.


— Eu sei, eu sei… Acho que estava me sentindo um pouco desesperada. Mas então… Quer ser minha amiga?


Eu com certeza não estava esperando por isso…


Ou é doida...


Ou é falsa...




________________________________





Aurora, Lottie e eu estávamos na praça de alimentações esperando Banpaul. Eis que no horizonte, avistamos nosso amigo indiano correndo com sua garotinha no braço, ela era tão fofinha, morena como o papai, cabelo trançado e vestidinho cor de rosa.


— Desculpa, gente, eu não queria atrasar, mas tive que pegar a Cecília na escola — Banpaul se aproximou ofegante.


— Não precisa se preocupar, estamos aqui há pouco tempo — disse Lottie, sorrindo.


— Como foi a escola hoje, princesa? — perguntou Aurora, dirigindo-se à filha de Banpaul.


A pequena logo tapou os ouvidinhos de uma maneira muito fofa.


— Ela tá com dor de ouvido, e os caninos tão nascendo — Seu pai logo falou.


De verdade, o Banpaul é muito fofo e um ótimo pai.


— Óh Sírius… Ela tá virando Alpha já — Aurora falou de forma fofinha.


— Tadinha, deve tá doendo — Falei olhando a criança toda acanhada nos braços do pai dela — Você devia ir para casa ficar com ela…


— A mãe dela disse que vai buscar ela às dez, então vim direto para a faculdade — Banpaul falou tapando o rostinho da criança com um paninho — Ela não costuma fazer isso, mas espero que ela mude, vendo a filha se tornar Alpha como ela também é.


Ban sentou-se ao meu lado, e a pequena pegou minha mão, assustei levemente, pois ela tem muita força para uma criancinha de cinco anos. Banpaul sorriu ao ver a interação entre Cecília e eu.


— Ela adora fazer amizade, e parece que você ganhou o coraçãozinho dela, Hellena — ele comentou, orgulhoso.


— Oh, é? Eu também adorei ela, então estamos quites — falei, sorrindo para a pequena.


A criança então sussurrou algo no ouvido do pai, enquanto me olhava, cochichando de forma muito fofa.


— Não, a titia é casada, filha — Banpaul falou sem graça — Sim… Sim… — Fiquei olhando a situação tentando entender o que acontecia, enfim ele me explicou — A Ceci perguntou se você era solteira, ela falou que você é muito linda. Foi mal, juro que nem gosto de ômegas...


— Tudo bem, crianças são honestas mesmo.


Ri sem graça, então estiquei os braços e perguntei:


—  Quer sentar no colo da tia? — perguntei, esticando os braços.


Ela acenou com a cabeça de maneira adorável, e eu a peguei no colo com cuidado, sentindo-me instantaneamente derreter com tanta fofura.


— O que você acha da titia Bryanna, Ceci? — indaguei à pequena.


Ela sorriu e respondeu com inocência:


— A tia Bry é bonita e tem cheiro de marshmallow.


Beijei sua testa e me senti muito bem segurando a criança, que logo se acomodou em meus braços e eu a acolhi até poder cobrir sua cabeça com a manta e Cecília conseguir descansar enquanto conversávamos um pouco entre as aulas.


Mas a melhor parte, sem dúvidas, foi antes de ir para a sala, pois Hellena me achou lá no meio da faculdade. Não sei se foi o meu cheiro, ou se ela veio atrás de mim porque eu não a perturbei como de costume.


Nossos olhares se cruzaram, ela viu a criança em meu colo e depois olhou para mim. Senti que o coração bateu mais forte quando ela parou e analisou a situação, algo em mim sabia que ela ficou encantada por me ver com uma criança no colo. E obviamente essa parte minha gritou: Fudeu!


E na real era eu quem estava fudida.


Não voltamos para nossas aulas, quando vi eu já estava no bloco D, que é o de clubes e salas particulares. Nós nos pegávamos quase que selvagemente tentando ir para a sala de estudos privados do Dagmar, que a Hellena usava para estudar na época de vestibular.


— Vão nos ver, Hellena — Falei vendo a forma como ela me agarrava.


— Nãoo… — Hellena beijava freneticamente meu pescoço, enquanto tentávamos andar — Bloco D fica fechado até as 15 horas… Awh… Na segunda-feira…


Sua resposta só alimentou ainda mais a nossa intensidade. Seguimos pelo corredor do Bloco D, praticamente arrastando-nos uma contra a outra. Risos misturados com suspiros preenchiam o espaço junto ao nosso próprio calor.


A adrenalina corria em nossas veias enquanto tentávamos achar a porcaria da porta da sala de estudos, evitando olhares curiosos, que eu nem sei se nos importávamos muito. As mãos de Hellena permaneciam firmes em minha cintura, e eu tentava coordenar nossos movimentos para não chamar atenção desnecessária.


Mas ao esbarrar com a porta da sala de estudos do Dagmar, a mesma parecia ter adquirido vontade própria, resistindo às nossas tentativas de abri-la. Entre risos abafados e gemidos de frustração, continuávamos nossas carícias e beijos ardentes enquanto tentávamos vencer aquele pedaço de madeira e ficarmos finalmente a sós.


— Essa maldita porta! — Hellena exclamou, entre risos e suspiros.


Tomei a chave da mão de Hellena e a abri sem muita dificuldade. Sedenta, eu logo a segurei pela gravata preta que usava, a levando para dentro da sala. Me joguei na mesa, arrastando os livros sobre a mesma com meu corpo.


— Vem Yellow… — Pedi toda languida.


Ela se aproximou e comecei rapidamente a beijar minha Hellena, agarrando sua bunda, aproveitando o momento. Mas já estranhando, ela não tava dura ainda? Comecei a acariciar por cima da sua calça e logo ela se afastou meio assustada.


— O que foi? — Perguntei meio zonza.


Yellow tirou um pequeno supressor de ereção do bolso, mostrando-o com um olhar sugestivo. Minha esposa mordeu o lábio e logo em seguida falou:


— Melhor prevenir, não é? — Hellena falou e piscou para mim.


Minha mulher nunca usou isso comigo, só camisinha. Logo pensei: Qual o problema com o seu pau?


— Ué, usa camisinha então — Falei a olhando desconfiada.


— Tá doida… — Ela abriu a calça e foi logo abaixando — Do jeito que eu te vi ali, fofa, com uma criança no colo — Ela foi colocando o adesivo por debaixo da calcinha e passando a mão para ativar a bomba de estrogênio que é esses produtos — Se eu colocar dentro de você, mesmo com camisinha… Eu sei que essa história não vai acabar bem… Porque agora eu não paro de pensar “putz, eu queria tanto fazer um filho nela”.


Até arrepiei ouvindo isso, achei genuinamente fofo, mas mantive a postura.


— Cê fala isso porque não é você quem teria que carregar neh — Cruzei os braços tentei virar a cara, mas ela tava me olhando muito fofa — Aliás, desde quando você anda com supressor no bolso?


— Supressor e camisinha… Você tá perto de entrar no cio, amor… Eu só estou preparada, caso precise te ajudar, não quero que meu corpo me atrapalhe.


Aiwnnn… Para de ser fofa, Hellena!!


— Mas… Sem seu “amigão”, como a gente vai fazer? — Perguntei meio receosa.


— Ahhh… Eu tenho uma ideia de onde começar… — Hellena falou me puxando melhor, se colocando entre as minhas pernas, veio me beijando com tesão e tremula, ela falou — Eu te amo… De verdade…


Me sentia tão molhada pela postura e pegada dela.


— Você não vai me comprar com tanta palavra de amor e carinho... Sua... Elogiadora compulsiva — Logo acusei rindo.


Agarrei sua nuca e unhei forte, ela ia acariciando meu corpo, subindo a minha blusa. Enlacei minhas pernas ao redor de seu quadril e admito, estava um pouco estranho não sentir ela dura, mas mesmo assim eu sentia com todo o meu corpo que minha esposa me queria.


Meus dedos se entrelaçavam em seus cabelos, enquanto minha esposa me envolvia com ternura e desejo. Quando vi, minha blusa estava levantada acima dos seios e meu sutiã foi aberto com bastante habilidade.


— Awwwhh.. — Gemi sentindo prazer com o momento.


Minha esposa se sentou na cadeira e logo depois, desceu a cabeça até meu peito e de forma sedenta lambeu meu mamilo, enquanto me olhava e eu mordia o meu lábio. Sua língua brincava com meu bico do seio, me dando arrepios a cada jogada que ela fazia com minha pele já rija de prazer e um pouco de dor.


Eu tremia bastante com seu toque, e agarrava muito forte a sua nuca. Tirei minha blusa e sutiã para ajudar Hellena e logo em seguida a ajudei a tirar a camisa e top dela também.


Hellena tremia tanto, mais que o normal, parecia estar se segurando muito. Foi quando eu perguntei:


—Então você quer fazer um bebê em mim? — Acariciei sua cabeça e a vi tremer e olhar para baixo, beijei sua testa e logo falei — Tudo bem… Se eu pudesse colocava um bebê na sua barriga também… Você é muito linda, e inteligente também, sabia? 


Ela respirou e logo me falou:


—Não brinca comigo, Blue… — Ela agarrou minha cintura e me jogou contra a mesa.


Sorri e arfei, Hellena logo veio por cima de mim se sentando em meu colo, agarrou meu cabelo e desceu a boca ao meu pescoço.


Gostei de ver ela assim:


—Acho que num beijei sua bucetinha… — Falei... Após tirar coragem do "cu", porque eu achei que fosse mais fácil mas não... Gaguejei três vezes antes de conseguir falar — Cê num que sentar na minha cara hoje não?


Novamente ela parou e arfou, revirando os olhos. Tão fofa! Ela tá se segurando, e logo que percebi isso levei a mão até sua intimidade.


Comecei a acariciar sua PPK enquanto ela mordiscava meu pescoço.


—Owwnn… Faz isso não, Bry… — Ela sussurrou enquanto começava a rebolar na minha mão.


Molhei todinha vendo minha esposa toda excitante com um simples carinho meu.


—Eu quero fazer um bebê em você… — Sussurrei, admitindo algo que sempre acho lindo — Eu sempre achei lindo você brincando com a Pink, mesmo contrariada. Você ainda vai ser umas ótima mãe e eu gostei de ouvir você falando que quer fazer um filho em mim também.


Enfiei a mão em sua calcinha e sorri, mesmo com coração a mil porquê minha mente gritava comigo: EU TÔ TOCANDO NUMA PPK!! QUE LOUCUURAAHH!!


—Você é fogo hein, Blue — Hellena falou segurando um gemido — Aewhh… Eu não vou conseguir te tocar com você me tocando assim…


—Eu sei, mas é que a posição não ajuda muito.


Me deitei melhor, chegando na beirada da mesa até apoiar totalmente meu pescoço, e depois descendo a minha cabeça. Queria fazer quase que um beijo do homem aranha, só que deitada na mesa.


—Vêm de cá… Deixa eu te chupar…  — Falei naturalmente.


—Hehehe, pra quem nunca me chuparia, você gosta muito da atividade hein — Ela falou vindo até mim enquanto abaixava sua calcinha.


—Pra ser sincera, sempre tive curiosidade em te mamar assim… Sua PPK é muito fofa — Falei calmamente, então coloquei língua pra fora e comecei a lamber, descendo do seu clitóris até seus lábios já que estava de cabeça pra baixo em relação ao seu corpo.


—Owwhh Bluewhh — Ela falou, agarrando meus seios e começando a puxar com as duas mãos cada um dos meus mamilos.


Que tesão!!


Invadi minha calcinha com minha mão e comecei a me masturbar, enquanto chupava o clitóris da minha mulher Alpha.


—Owhhh… Eu nunca fiz ideia com ninguém — Yellow falou todo fofo e trêmula.


—Estamos quites então… Minha virgindade foi sua, esqueceu? — Falei olhando meio safada.


Ela riu, e logo em seguida falou:


—Acho melhor você parar um pouco… Desse jeito eu vou gozar muito fácil — Hellena segurava o arfar e agarrava meus seios com força.


—Goza… Nunca fez isso na minha boca mesmo — Falei enquanto parava para respirar um pouco.


Mas ela não quis, então se afastou suavemente. Eu me sentei e fiquei a observando meio tonta, cabelo bagunça. Hellena então voltou a se aproximar, me pegou pega cintura como se eu fosse uma criança, sentou-se no chão e me colocou em seu colo.


Eu a beijei por instinto, enlaçando meus braços ao redor do seu pescoço, movendo meu corpo pra frente e para trás, a fazendo vir junto nessa dança corporal.


—Humm… Que gosto diferente — Ela disse meio perplexa.


Logo ri e de forma meiga eu falei:


—É uma gostosa que eu andei comendo por aí… — Mordi meu lábio, agarrei seu queixo e logo roubei mais um beijo — Eu gosto tanto de você… Você me deixa louca, sabia?


—Não tanto quanto você me deixa louca, com certeza… 


Não refutei a afirmação afinal… Até eu perco a paciência comigo às vezes, então err… Sim, eu sou difícil. Mas fico feliz que ela goste de mim mesmo assim.


Perdi minhas roupas e ganhei uma mãozinha camarada acariciando meu clitóris, tentei tocar ou estimular minha esposa de alguma forma, mas ela me colocou em uma posição muito próxima, limitando o que eu poderia fazer.


Um dedinho… Dois dedinhos… Três dedinhos… Quando me dei conta lá estava eu, deitada no chão com as costas na camisa aberta de minha esposa. Estava apoiada em meus pés e levantei o quadril justamente para receber um oral de minha esposa, que estava sentada de pernas cruzadas. Eu passeava minhas mãos pelo seu corpo sempre que possível para sentir algo.


Yellow paga um lalá muito gostoso, tenho que admitir. Aquela língua jogando da esquerda pra direita meu clitóris, já rijo de prazer, me fazia arrepiar. E quando ela chupava, fechava devagarinho a boca, e mexia a língua enquanto abria a boca (ainda chupando)... Eu ia ao céu e voltava. 


Seus três dedinhos em meu íntimo iam aumentando cadenciadamente a  velocidade, em simultaneamente a aquele lalá tão caprichado. Sentia que eu molhava sua cara, mas como ela não se importava com isso, eu não reclamava.


Não consegui aguentar aquela posição de ponte por muito tempo, estava suada e sentindo prazer, quanto mais me aproximava do orgasmo, mais eu tremia.


Infelizmente Hellena já descobriu meu ponto G, então mesmo assim, sentada em seu colo, com minha esposa metendo em mim com seus dedos… Mesmo assim, cada vez mais eu sentia meu prazer aumentando junto com a excitação. Abracei minha esposa e comecei a beijar e rebolar no seu colo, ajudando seu trabalho, minhas mãos não paravam em sua nuca


—Awwhh Hellenawhh!! — Gemi com tesão.


Queria sair correndo à medida que o calor aumentava, mas me mantive firme no lugar. Eu gozei, e logo depois cai aos braços de minha esposa, toda molenga e bobona.


Sorrindo para ela eu rapidamente falei:


—Ei, você bem que podia me deixar te comer hein — Toquei seu nariz e completei — bucetinha moh fofa.


Acho que o olhar de estranheza veio naturalmente.


—E você nem gozou na minha boca — Falei sorrindo.


Ela arfou e logo me falou:


—Tá legal… Deita aí, eu sento pra você… Só… — Ela olhou para os lados como se quisesse esconder esse fato e como se uma pessoa não pudesse ouvir — Só não deixa minha mãe saber, muito menos o vovô.


Ri de sua afirmação, óbvio que ninguém além de mim precisa saber o que a gente faz na cama, ora.





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