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História Excentricidade Lapidada (Omegaverso) - Como assim, grávida?!


Escrita por: Agata_Arco-Iris

Capítulo 68 - Como assim, grávida?!


O resto do trajeto de volta para casa foi silencioso, porém, continuou com uma atmosfera carregada de tesão e saudades; mas a beta, agora ciente do desejo de sua esposa, manteve-se tranquila para ajudá-la, inclusive. 

 

Dentro de casa, o ambiente estava impregnado com a eletricidade da tensão sexual que persistia entre Dennise e White. Ao trancarem a porta do quarto, a beta lançou um olhar malicioso para sua esposa, antecipando o que estava por vir. 

— Parece que alguém está ansiosa — provocou Dennise, deslizando os dedos suavemente pelos braços de White.

 

— Você nem sabe o quanto eu estou ansiosa “por você”, minha querida — respondeu a alpha, beijando a esposa com intensidade, colando seu corpo ao corpo de sua esposa, logo mostrando para Dennise seu desejo, roçando um pouco o quadril ao quadril de sua mulher.

 

As mãos de Dennise rapidamente começaram a passear pelo corpo de White, deslizando suavemente pela pele arrepiada da mesma. O beijo entre elas expressava um desejo acumulado por tanto tempo, então a beta, com um toque decidido, empurrou suavemente White contra a parede. A alpha, encarando-a com olhos cheios de paixão, deslizou as mãos por sua cintura, sentindo a pele quente e a pulsação acelerada da beta.

 

— Eita baixinha… Cê tá abusada hein… — White falou tendo que se escorar na parede de uma forma desconfortável para conseguir beijar sua esposa.

 

—Hihihihi… — A beta falou sorrindo meiga e logo em seguida levou as mãos até a gola da Alpha e a prensou contra a parede mais uma vez, a beijando com muito desejo.

 

White deslizou suas mãos habilidosas pela cintura de Dennise, puxando sua camisa para cima enquanto se derretia entre beijos vorazes.

 

— Levanta os braços — White falou, o desejo evidente em seu olhar.

 

 Ao pararem para respirar a beta, sentindo o toque firme da alpha, mordeu o lábio inferior, e olhando com desejo. Dennise, ansiosa por mais, ergueu os braços obedientemente, permitindo que sua esposa a despisse com mais facilidade. A alpha, então, a abraçou, levantando-a de maneira ágil e provocando risos na beta, que rapidamente a abraçou com as pernas entrelaçadas ao redor do abdômen de sua Alpha, elas se envolveram naquele beijo fervoroso enquanto White as conduzia em direção à cama.

 

Com cuidado, White colocou Dennise na cama, depois se deitou sobre sua esposa, voltando a beijar logo depois. A mão da alpha ia no pescoço de Dennise, apertando de leve, pedindo para descer os beijos à sua maneira.

 

Com cuidado, White colocou Dennise na cama, depois se deitou sobre sua esposa, voltando a beijá-la com desejo. As mãos da alpha exploravam o pescoço de Dennise, transmitindo uma mistura de ternura e luxúria, ela deslizou os lábios pelo pescoço da beta, distribuindo beijos e mordidas suaves. O calor do momento era palpável, e a beta deslizou as mãos pela musculatura da alpha, explorando cada curva com fascínio.

 

Dennise, impulsionada pelo desejo, avançou levando a mão rumo a calça de sua esposa, parecia tão apertada, seu toque logo fez a alpha arfar.

 

— Você quer isso tanto quanto eu, não é? — Dennise sussurrou, seu olhar carregado de desejo enquanto deslizava a outra mão pela barriga de White, chegando à borda de sua calça.

 

A alpha não respondeu com palavras, apenas agarrou os cabelos de sua esposa, jogando sua cabeça de volta para o colchão e  tornou a beijar o pescoço de sua esposa, Dennise arfou e logo entendeu que poderia prosseguir também. Cuidadosamente abriu o zipper da alpha, e com tesão ela levou a mão pra dentro do espaço apertado da calça de sua mulher, começando a acariciar como podia o membro já rijo da alpha.

 

— Quer que eu te chupe? — A beta sussurrou — Parece estar te incomodando.

 

White, com um rosnar de aprovação, aceitou o convite, deitando-se para facilitar o acesso de sua esposa. Dennise, ansiosa para agradar, começou puxando um pouco da calça de sua esposa para baixo e com cuidado puxou a calcinha tipo box dela também, agarrou o membro rijo de sua espoca com água na boca, ansiosa para explorar cada centímetro com sua boca, provocando gemidos e rosnados de prazer. 

 

Lambia a cabeça do membro de White, mas evitava a olhar, sabia que sua mulher não gostava disso, então seguiu o código que ainda estavam “escrevendo” juntas, mas, na verdade era só uma gentileza.

 

Com cuidado a beta foi abocanhando o pau da esposa, descendo a boca o máximo que aguentava, envolvendo com maestria o membro de White por entre seus lábios e língua, aproveitando o momento para puxar o fôlego e chupar o membro de sua Alpha. Ela tentava subir e descer a cabeça devagarinho, ainda chupando, focada em dar o máximo de prazer para sua parceira.

 

Dennise, entretanto, querendo proporcionar um prazer completo, desceu suas mãos até a própria intimidade, começando a se tocar enquanto mantinha a atenção no membro de White. O toque era exploratório, guiado pelo desejo que sentia.

 

Assim que a beta resolveu parar para respirar, White levou a mão até seu pau, agarrou com a ponta dos dedos e de forma autoritária falou:

 

— Lambe! — Vociferou e depois agarrou a cabeça de sua mulher com certa brutalidade.

 

Dennise, obedecendo ao comando, voltou sua atenção para o membro de White, lambendo suavemente a extensão do mesmo. A beta, enquanto acariciava a própria intimidade, alternava entre lambidas provocativas e movimentos mais intensos, intensificando ainda mais as sensações para ambas. 

 

White revirava os olhos sentindo prazer, e quando viu que sua esposa começou a chupar mais uma vez, começou a empurrar sua cabeça para baixo, para que pudesse abocanhar mais, com cuidado para sua esposa não se engasgar, claro.

 

Eis que durante esse ritual, em meio ao prazer que recebia, em determinado momento ouviu um gemido longo e manhoso de sua esposa.

 

— Awhhh — Ela gemeu enquanto colocava o cabelo de lado.

 

 Só nesse momento a alpha foi perceber que sua mulher estava fazendo uma homenagem para ela, enquanto a chupava. Com sorriso malicioso, a alpha logo falou:

 

— Você está se tocando, Dennise — E puxou o cabelo da esposa, fazendo a mesma levantar  a cabeça na hora — Não acredito nisso…

 

— Mas é que… Eu tô com vontade… — Dennise falou meio sem entender o motivo da esposa ter parado.

 

A alpha usou a perna para empurrar a beta para o lado, então se aproximou de seu rosto e disse com uma voz mais autoritária:

 

— Ordens minhas, Dennise. Eu quero que você goze só quando eu mandar. Entendeu?

 

A beta engoliu em seco e assentiu, obediente, enquanto White agora guiava o ritmo do prazer que ambas compartilhavam. White deitou-se de lado, e agarrou a garganta de sua mulher, enquanto a olhava de modo autoritário, Dennise quis beijá-la, mas White não deixou.

 

Com a outra mão, puxou sua coxa ruma a sua perna, e com jeitinho abriu um pouco a mesma, apenas para abrir espaço para mão de sua esposa passar.

 

— Quer se tocar comigo aqui, é? — White falou levando a mão para dentro da calcinha da sua esposa — Não vai, eu não deixei…

 

White rosnava, e isso excitava Dennise, e vendo a situação que se encontrava fechou os olhos e desviou o olhar da alpha, enquanto com jeitinho voltou a tocar a sua mulher, punhetando o pau da mesma enquanto White também acariciava sua intimidade.

 

Em meio aquele clima gostosinho, a alpha foi tirando a calça da esposa com a sua calcinha, devagarinho a trazendo para junto de si, a virando até ficar de conchinha com Dennise, a abraçando por detrás. A mão da beta ia na nuca de sua esposa, enquanto a boca da alpha ia beijando os ombros de Dennise.

 

A alpha movendo-se com sensualidade, ergueu a perna de Dennise, colocando-a em uma posição provocante. Com maestria, roçou suavemente seu membro na intimidade de sua esposa, provocando gemidos e suspiros de antecipação. 

 

— Cê quer é isso, neh safada? — White sussurrou enquanto beijava a nuca de susa esposa, a puxando mais pra perto de si.

 

Dennise rebolava e arfava, mas nada disse, pois nem sabia se poderia falar algo.

 

— Vai, fala que me quer… Se não… Por que eu iria perder meu tempo querendo te excitar? — White sussurrou, e depois mordeu o ombro de sua esposa.

 

— Awwhhh — Dennise gemeu, sentindo um misto de dor e prazer — Eu quero, eu quero você — A beta admitiu enquanto agarrava forte a nuca da esposa, também puxando White mais para perto de si.

 

Com um sorriso malicioso, White pegou uma camisinha de sua calça, que estava jogada um pouco distante delas, rasgou a embalagem com a boca e com ansiedade logo colocou em seu membro com a mão livre.

 

White tornou a agarrar a garganta da sua esposa, e com a outra mão segurou sua perna. Dennise segurava o membro de sua mulher, para ajudar ele a seguir roçando sobre sua ppk, já molhada com tanto desejo que sentia. 

 

— Eu não vou entrar… Você não fala que me quer… — White falou com desdém, rosnando ao ouvido da esposa e apertando mais forte — Se quiser, você vai ter que tomar iniciativa., meu bem.

Dennise, sentindo o comando, reuniu coragem, puxou o fôlego e com uma voz carregada de desejo, finalmente admitiu:

 

— Eu te quero, White. Quero você dentro de mim.

 

Com as palavras de consentimento, White cedeu ao pedido, guiando-se para dentro de Dennise. O ritmo acelerou rapidamente, junto aos rosnados da Alpha e gemidos da beta. 

 

Um mês sem sexo, ou quase isso, pode não parecer muito, mas queriam tanto estar uma com a outra, a rotina foi tão desgastante, os problemas que tiveram que resolver sozinhas. 

 

Um mês sem esse nível de intimidade só serviu para intensificar a paixão que ambas mulheres compartilhavam.

 

Dennise virou um pouco o dorso de lado, para tentar ver e beijar sua esposa, já estava tremula, assim como a Alpha. Se olharam em êxtase, em silêncio, os lábios de um pedindo pelos lábios da outra.

 

— Tava… Com saudade — Dennise sussurrou.

 

A alpha apertou muito forte a garganta de sua esposa, e logo depois soltou, a puxando com carinho para um beijo apaixonado, sem parar de meter enquanto isso. Ao soltar a garganta da beta, White sentiu um gosto familiar naquele beijo, era o sabor de uma bebida especial que conheceu no Japão, em uma cidadezinha remota. Apesar de ter conhecido essa bebida a pouquíssimo tempo, tinha se tornado sua bebida favorita. A lembrança trouxe uma sensação reconfortante, mas a Alpha não conseguia entender por que estava experimentando isso agora, justamente no beijo da esposa.

 

A conexão com a gravidez de Dennise ainda não havia sido percebida, mas o universo estava sutilmente revelando os primeiros sinais. A alpha a empurrou para trás sutilmente e olhou para a esposa, parando um pouco de mexer o quadril.

 

— O que foi? — A beta perguntou um tanto aérea.

 

White não soube o que falar, mas virou sua esposa de frente para ela e novamente a beijou, mais uma vez trazendo sua perna para cima de seu quadril e se encaixando na beta. O clima ficou romântico, e ela não pôde deixar de dizer:

 

— Também estava com saudades…. — Sussurrou e logo aumentou a velocidade.

 

White, sentindo o calor crescente entre elas, puxou Dennise ainda mais para perto, perdendo-se no toque e no momento que estavam. O suor descia pela nuca de White, uma expressão de desejo dominava seu rosto enquanto ela percebia que o seu próprio clímax se aproximava rapidamente. No entanto, ao observar o corpo de Dennise respondendo ao toque, e como ela parecia excitada, resolveu acelerar as coisas para ela também.

 

Deslizando a mão pelo dorso da esposa, subindo rumo ao seu peito, White invadiu o sutiã que ainda barrava seu caminho. Rapidamente, ela começou a dedilhar o bico do seio de Dennise, provocando espasmos e arfares da beta.

 

— Awwhhh — Dennise soltou um arfar agudo em resposta aos toques habilidosos de sua esposa.

 

— Tá gostando, safada? — White susssurrou.

 

— Sim, muito — Dennise falou muito dengosa.

 

Um sorriso malicioso brincou nos lábios de White, enquanto ela persistia em intensificar o momento íntimo. Mas estava difícil para ela, já que parecia mais perto que a esposa. Com a mente ágil, a alpha imaginava coisas fofas, tentando adiar seu próprio gozo para prolongar o prazer de sua companheira.

 

— Você é tão linda... — White murmurou, buscando distrações fofas para afastar a iminência do orgasmo.

 

A beta abriu os olhos nesse momento, e ao se olharem, ficou rubra, a Alpha a beijou para não pensar naquilo, e continuou seu trabalho tentando não pensar no que fazia, pois já estava trêmula e quente demais.

 

Continuou assim, até perceber que Dennise já estava quase chegando ao clímax, White se permitiu ser levada pelo próprio desejo, liberando-se em um clímax explosivo e compartilhado, culminando em gemidos e suspiros de êxtase.

 

— De….Nisse.. — Foi tudo que a Alpha conseguiu falar.

 

 E para conseguir suportar a onda que percorria o seu corpo, ela logo mordeu a esposa. Mas tentou voltar logo, ainda tinha trabalho a fazer, então não se deixou relaxar.

 

Ao conseguir um pouco de fôlego, rapidamente saiu de cima da esposa, foi para o chão e se ajoelhou. Com brutalidade puxou a esposa pelas pernas rumo a beirada da cama, se encaixou entre as pernas da mesma, limpou sua intimidade com o lençol da cama, e séria, ela logo falou olhando para sua mulher:

 

— Quando sentir satisfeita, me avisa.

 

De cara fechada ela focou em chupar a intimidade de sua esposa, estava bamba, e naquele momento o cansaço bateu forte, presente de inúmeras horas de vôo e tensão passado no Japão. Mas nada disso importava, sua esposa esperou tanto por ela, merecia um orgasmo assim como ela.

 

Respirava lentamente, língua pra esquerda e pra direita, focando no clitóris da beta, respirava um pouco e então sugava sem muita força, mas de maneira contínua. Sua cabeça estava deitada na parte interna da coxa da esposa, não deixando transparecer o cansaço.

 

Com muito carinho ela continuou, mantendo uma cadência até a sua mulher também gozar. Então sorriu, deixou as pernas de sua esposa, se levantou e falou: 

 

— Vou tomar um pouco de água, já volto pra mais.

 

— Arhãm… Tudo bem… — A beta respondeu levantando o polegar, sentindo muito prazer nesse momento.

 

 

 

———————————————

 

 

Por volta dás três da manhã, após dois ou três rounds, Dennise enfim dormiu, e White, extremamente cansada, não conseguia dormir (justamente por estar muito esgotada), então na sacada de sua casa ela olhava a lua enquanto fumava um cigarro qualquer, só para relaxar um pouco os ânimos.

 

A sensação de estar em casa trouxe um alívio reconfortante, mas algo no ar despertou seus sentidos. Um leve cheiro flutuava no ar noturno, e a brisa suave acariciava seu rosto, trazendo um conforto momentâneo. Entretanto, o silêncio foi rompido por um som peculiar.

 

"Tum tum"... "Tum tum"... Parecia ser um som cardíaco, um pulsar rítmico ecoando no ar noturno. White direcionou seu olhar para a esposa, e o som emanava da direção dela. Com serenidade, a alpha sentou-se calmamente ao lado da beta e concentrou-se no som: "tum tum". E logo constatou, com certeza é um coração.

 

A beta despertou lentamente, sentindo a presença da esposa. Estava enrolada no lençol, estava relativamente calor dentro do quarto, mas a brisa gelada da varanda a fez arrepiar naquele momento.

 

— Humm… Vem dormir, Winny… — Ela falou sonolenta — Tá tarde…

 

White sorriu, acariciando suavemente o rosto da esposa. E sem muito rodeios, a Alpha logo disse, calma e um tanto cabisbaixa:

 

— Por que você é tão teimosa?

 

— Hã?! Por que diz isso? — A beta falou coçando o olho.

 

White então passou mão na barriga de sua esposa e com certa tristeza falou:

 

— Sabe, o coração humano começa a bater a partir da quinta semana de vida, se não me engano, não somos maior que uma uva passa nesse momento... Mas ele bate tão rápido quanto um beija flor.

 

A beta rapidamente entendeu que a sua esposa tinha escutado a filha dentro dela, mas não soube o que falar.

 

— Você tá grávida, neh? — A Alpha deitou a cabeça na barriga de sua esposa, e logo viu que algo estava errado o coração da criança batia estranho, descompassado, mesmo para um feto — Sabe, mesmo eu dizendo que não queria, você está grávida. 

 

— Eu... É, eu estou grávida — Dennise falou acariciando a cabeça de sua esposa — Não sabia como te contar isso, nem o momento certo.

 

— Não precisou, passou tanto tempo que ela mesma me contou — A Alpha falou fechando os olhos.

 

Estava tão triste.

 

— Você parou de se cuidar, não me ouviu, e ainda fez isso antes de eu viajar... Me diz, o que cê tava pensando? — A Alpha falava calma, mas as palavras eram pesadas.

 

— O quê, que história é essa, White? Eu não tava tomando remédio algum, a gente tava usando só camisinha mesmo, mas a gente sempre usava — Dennise falou um tanto desconfiada — E sua viagem e tudo isso, foi só coincidência.

 

— Coincidências…Sei… Rhumm… — A Alpha passou a mão na cabeça, limpando o rosto — Dennise… Dennise…. Olha, você devia ter me falado que estava grávida. Eu não teria nem viajado, se soubesse.

 

— Justamente por isso eu escolhi, acho não falar. A governanta descobriu numa manhã e logo eu já escondi com supressores — Dennise falou se sentando melhor na cama.

 

 O clima e a situação estavam estranhas, White parecia triste, talvez decepcionada. Como um apelo, ela resolveu tirar o adesivo em seu pescoço e mais que depressa, o cheiro de sua gravidez invadiu as narinas de sua esposa.

 

A alpha foi tomada por um turbilhão de sentimentos, mas o mais forte deles foi: Pronto, dessa vez eu não vou perder só minha filha, vou perder também minha esposa. O medo a pegou e ela só soube respirar fundo.

 

— Eu não sei o que dizer… A gente já perdeu uma filha, Dennise… — A alpha respirou fundo, então pegou a mão de sua esposa, olhou em seus olhos e falou um tanto cabisbaixa —  Sei que isso é pesado de se dizer, mas olha, não precisamos ter esta filha se você não quiser passar por isso.

 

— Como assim??!! — Dennise largou a mão de sua esposa — Tudo que eu mais quero é ter essa criança… White, não é porque a gente já perdeu uma filha, que a gente vai perder essa também.

 

Winny respirou e de forma calma, beijou a testa de sua esposa, depois a alpha foi se levantando.

 

— Olha, você não pode ficar estressada e… Eu preciso processar tudo isso ainda, acho melhor eu ir dormir noutro quarto essa noite.

 

Dennise segurou seu braço, seus olhares se encontraram e ela pediu:

 

— Faz isso não, eu preciso de você aqui… Dorme comigo.

 

A alpha acenou com a cabeça e falou:

 

— Tá, tudo bem… Mas eu preciso fumar primeiro… Já volto, ok?



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